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Módulo Crescimento e Desenvolvimento Aula teórica 11 – Doenças exantemáticas da infância UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE.

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1 Módulo Crescimento e Desenvolvimento Aula teórica 11 – Doenças exantemáticas da infância UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Dr. Paulo Emidio Lobão Cunha Professor do Departamento de Medicina da Criança e do Adolescente da UNB Médico Assistente em Neurologia infantil do Hospital Universitário de Brasília/UNB Título de especialista em Pediatria, Neurologia Pediátrica e Terapia Intensiva Pediátrica - AMB/SBP 02 de novembro de 2020

2 Fotos extraídas do Google

3 Sarampo Rubéola Eritema infeccioso Exantema súbito Varicela Mão-pé-boca Mononucleose Escarlatina Kawasaki Doenças exantemáticas Fotos extraídas do Google

4 CONCEITOS BÁSICOS

5 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017. PRÓDROMOS CONVALESCÊNCIA EXANTEMA Febre Sinais típicos Exantema CURA Diferentes tipos Progressão Descamação HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA INCUBAÇÃO

6 MACULOPAPULAR VESICULAR  Morbiliforme  Rubeoliforme  Escarlatiniforme  Urticariforme EXANTEMA Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017. OUTROS

7 SARAMPO

8 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017. SARAMPO AGENTE INCUBAÇÃO TRANSMISSÃO PARAMIXOVÍRUS 8 a 12 dias SECREÇÕES OU AEROSSOL (transmissibilidade – 90%) 3 dias antes e 4-6 dias após o início do exantema

9 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 Foto extraída do Google. SARAMPO 1) FASE PRODRÔMICA  Febre  Tosse  Coriza  Conjuntivite com fotofobia  Enantema (manchas de Koplik -> PATOGNOMÔNICO Koplik: lesões brancacentas com halo de hiperemia adjacente aos pré-molares (face interna das bochechas)

10 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 Fotos extraídas do Google. SARAMPO 2) FASE EXANTEMÁTICA  Exantema maculopapular, morbiliforme  Progressão craniocaudal (retroauricular)  Descamação furfurácea

11 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 SARAMPO CASO SUSPEITO Febre + exantema maculopapular + 1 dos sintomas abaixo (tosse / coriza / conjuntivite) Independente da idade ou vacinação prévia Suspeito + critério laboratorial (IgM positivo) ou vínculo epidemiológico CASO CONFIRMADO Suspeito com história de viagem ou contatactante de áreas de risco (30 dias)

12 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 SARAMPO COMPLICAÇÕES  Otite média aguda -> A MAIS COMUM  Pneumonia -> PRINCIPAL CAUSA DE MORTE  Diarreia / vômitos  Convulsões  Encefalite -> ALTA MORTALIDADE  Panencefalite esclerosante subaguda -> ALTÍSSIMA MORTALIDADE

13 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 SARAMPO TRATAMENTO  Suporte  Internação nos casos graves  Vitamina A (duas doses)  Não estão indicados antivirais NÃO ESQUECER: NOTIFICAÇÃO IMEDIATA!!!

14 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 SARAMPO PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO  Vacina de bloqueio (até o 3º dia)  Imunoglobulina padrão (até o 6º dia) Menores de 6 meses Gestantes Imunodeprimidos

15 RUBÉOLA

16 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017. RUBÉOLA AGENTE INCUBAÇÃO TRANSMISSÃO TOGAVÍRUS 14 a 21 dias SECREÇÕES (transmissibilidade – 50 a 60%) 5 dias antes e 6 dias após o início do exantema

17  Infecção subclínica: 25 – 40% dos casos  Febre baixa, dor de garganta, conjuntivite  Linfadenopatia suboccipital, retroauricular e cervical posterior  Sinal de Forchheimer Sinal de Forchheimer: máculas eritematosas ou petéquias localizadas na transição entre palato duro e o palato mole RUBÉOLA Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 Foto extraída do Google 1) FASE PRODRÔMICA

18  Exantema maculopapular rubeoliforme  Progressão craniocaudal  Início na face e pescoço  Sem descamação RUBÉOLA Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 Foto extraída do Google 2) FASE EXANTEMÁTICA

19  Artrite / Artralgia  Púrpura trombocitopênica  Encefalite pós-infecciosa  Panencefalite progressiva da rubéola  Síndrome da rubéola congênita RUBÉOLA COMPLICAÇÕES Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017.

20  Sintomáticos  Corticoides e imunoglobulina: considerados na trombocitopenia que não remite RUBÉOLA TRATAMENTO Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017. PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO  Vacina de bloqueio: até o 3º dia NÃO ESQUECER: NOTIFICAÇÃO IMEDIATA!!!

21 ERITEMA INFECCIOSO

22 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017. ERITEMA INFECCIOSO AGENTE INCUBAÇÃO TRANSMISSÃO PARVOVÍRUS B19 17 a 18 dias – M.O. SECREÇÕES (transmissibilidade: baixa ≈ 15%) Não há mais transmissão quando surge o exantema

23 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 Fotos extraídas do Google ERITEMA INFECCIOSO 1) FASE PRODRÔMICA  Assintomática ou inespecífica 2) FASE EXANTEMÁTICA  Exantema trifásico: 1.“Face esbofeteada” ou “asa de borboleta” 2.Exantema rendilhado ou reticulado 3.Recidiva

24 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 ERITEMA INFECCIOSO COMPLICAÇÕES  Crise aplásica transitória  Síndrome papular em “luvas e meias” Outras manifestações do Parvovírus B19  Artropatia  Infecção fetal  Miocardite

25 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 ERITEMA INFECCIOSO TRATAMENTO  Expectante  Suporte: analgésicos e antipiréticos  Imunoglobulina: imunodeprimidos com anemia crônica e supressão medular PROFILAXIA  Não há mais viremia

26 EXANTEMA SÚBITO

27 AGENTE INCUBAÇÃO TRANSMISSÃO HERPES VÍRUS TIPO 6 (+ COMUM) OU 7 ??? SALIVA CONTAMINADA IDADE 6 MESES E 2 ANOS Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017.

28 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 Fotos extraídas do Google 1) FASE PRODRÔMICA  Febre alta por 3-5 dias que desaparece em crise  Rinorreia, inflamação faríngea e eritema conjuntival  Manchas de Nagayama 2) FASE EXANTEMÁTICA  Exantema maculopapular  Progressão centrífuga  12-24 horas após o desaparecimento da febre Manchas de Nagayama: úlceras na junção entre a úvula e o palato EXANTEMA SÚBITO

29 COMPLICAÇÕES  Crise febril  Imunocomprometidos: quadro grave por reativação viral TRATAMENTO  Suporte: analgésicos e antipiréticos  Imunodeprimidos: gancilovir, cidofovir ou foscarnet por 2 – 3 semanas Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017. EXANTEMA SÚBITO

30 VARICELA

31 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017. VARICELA AGENTE INCUBAÇÃO TRANSMISSÃO VÍRUS VARICELA ZOSTER 10 a 21 dias SECREÇÕES OU AEROSSOL (transmissibilidade – 80 a 90%) 2 dias antes e até todas as lesões virarem crostas

32 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 Fotos extraídas do Google 1) FASE PRODRÔMICA  Febre e manifestações inespecíficas 2) FASE EXANTEMÁTICA  Polimórfico  Mácula -> Pápula -> Vesícula -> Pústula -> Crosta  Progressão centrífuga  Distribuição centrípeta  Lesões pruriginosas VARICELA

33 COMPLICAÇÕES  Infecção bacteriana secundária -> A MAIS COMUM  Varicela progressiva -> IMUNOCOMPROMETIDOS  Trombocitopenia  Pneumonia por varicela  Ataxia cerebelar aguda  Síndrome de Reye -> AAS  Varicela congênita Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017. VARICELA

34 TRATAMENTO  Higiene (cortar as unhas)  Analgésicos / antitérmicos / anti-histamínicos  Aciclovir oral Maiores de 13 anos Segundo caso em um mesmo domicílio Doença cutânea ou pulmonar crônica Uso de corticoide em dose não imunossupressora  Aciclovir venoso Doença grave ou progressiva Imunossupressão Recém-nascidos com varicela neonatal por exposição perinatal Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017. VARICELA

35 PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017. VARICELA  Vacina de bloqueio (até o 5º dia)  Imunoglobulina humana antivaricela zóster (até o 4º dia) Recém-nascidos prematuros Gestantes Imunodeprimidos

36 SÍNDROME MÃO-PÉ-BOCA

37 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 SÍNDROME MÃO-PÉ-BOCA AGENTE INCUBAÇÃO TRANSMISSÃO VÍRUS COXSACKIE A16 Média: 3 a 6 dias FECAL-ORAL RESPIRATÓRIA VERTICAL FÔMITES

38 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 Fotos extraídas do Google CLÍNICA  Febre baixa  Vesículas em toda orofaringe  Lesões maculopapulares, vesiculares ou pustulares  Mãos, pés e nádegas  Duração média de 1 semana SÍNDROME MÃO-PÉ-BOCA

39 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 Fotos extraídas do Google TRATAMENTO SÍNDROME MÃO-PÉ-BOCA  Suporte: analgésicos e antipiréticos  Imunodeprimidos: imunoglobulina COMPLICAÇÕES  Neurológicas (encefalite)  Cardiológicas (miocardite)

40 MONONUCLEOSE

41 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 MONONUCLEOSE INFECCIOSA AGENTE INCUBAÇÃO TRANSMISSÃO VÍRUS EPSTEIN-BARR (90%) 30 a 50 dias SALIVA CONTAMINADA (“doença do beijo”) (transmissibilidade pode durar 1 ano)

42 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 Fotos extraídas do Google MONONUCLEOSE INFECCIOSA CLÍNICA  Febre  Faringite  Linfadenomegalia (epitroclear)  Esplenomegalia (50%)  Hepatomegalia (10%)  Sinal de Hogland  Exantema (3 a 15%) Maculopapular eritematoso Geralmente após o uso de amoxicilina/ampicilina

43 MONONUCLEOSE INFECCIOSA LABORATÓRIO  Leucocitose com linfócitos atípicos  Anticorpos heterófilos  Anticorpos específicos Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 TRATAMENTO  Hidratação, antitérmicos, repouso relativo  Corticoides (uso controverso - casos específicos)

44 MONONUCLEOSE INFECCIOSA COMPLICAÇÕES  Obstrução de vias aéreas superiores -> (< 5%)  Rutura esplênica -> A MAIS TEMIDA (<0,5%)  Anemia hemolítica com Coombs direto positivo  Trombocitopenia  Sintomas neurológicos Cefaleia Convulsões Ataxia cerebelar Síndrome da Alice no país das maravilhas Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017

45 ESCARLATINA

46 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 ESCARLATINA AGENTE INCUBAÇÃO TRANSMISSÃO ESTREPTOCOCO BETA- HEMOLÍTICO DO GRUPO A 2 a 5 dias SECREÇÕES TRANSMISSÃO Mais comum entre 5 a 15 anos

47 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 Fotos extraídas do Google. 1) FASE PRODRÔMICA  Febre  Faringite estreptocócica  Enantema: Língua em morango branco Língua em morango vermelho ESCARLATINA

48 Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 Fotos extraídas do Google. 2) FASE EXANTEMÁTICA  Exantema micropapular (“lixa”)  Progressão centrífuga  Distribuição centrípeta  Poupa a região palmoplantar  Sinal de Pastia  Sinal de Filatov  Descamação fina no corpo e lamelar nas extremidades ESCARLATINA

49 COMPLICAÇÕES  Abscesso retrofaríngeo e peritonsilar  Não supurativas: febre reumática e glomerulonefrite TRATAMENTO  Amoxicilina oral 10 dias (50 mg/kg/dia)  Penicilina G benzatina dose única (600.000 UI < 27 kg ou 1.200.000 UI ≥ 27 kg)  Se alergia: macrolídeos ESCARLATINA Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017

50 DOENÇA DE KAWASAKI

51 Son NBF, Newburger JW. Kawasaki disease. Pediatr Rev. 2018;39(2):78-90 Fotos extraídas do Google DOENÇA DE KAWASAKI FEBRE ALTA POR NO MÍNIMO 5 DIAS 4 de 5 SINAIS  Conjuntivite bulbar bilateral não exsudativa  Alterações nos lábios e cavidade oral (eritema, fissura e língua em morango)  Linfadenopatia cervical (> 1,5 cm de diâmetro), única  Exantema polimórfico  Alterações de extremidades Fase aguda: edema de mãos e pés Fsse subaguda: descamação periungueal DIAGNÓSTICO FORMAS INCOMPLETAS (2 – 3 SINAIS) EXAMES COMPLEMENTARES

52 DOENÇA DE KAWASAKI Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017 Fotos extraídas do Google.

53 EXAMES COMPLEMENTARES  Hemograma: anemia, leucocitose com neutrofilia (>15.000/mm³) e trombocitose (> 450.000/mm³) - após a 1 o semana  Provas inflamatórias: VHS >40mm/ 1ª hora, PCR > 3mg/dL  Demais exames: TGP > 50U/L, albumina < 3g/dL, piúria estéril, hiponatremia  Ecocardiograma: dimensões coronarianas com Z-escore > 2,5 COMPLICAÇÕES DOENÇA DE KAWASAKI Son NBF, Newburger JW. Kawasaki disease. Pediatr Rev. 2018;39(2):78-90 Fotos extraídas do Google  Aneurismas coronarianos

54 TRATAMENTO DOENÇA DE KAWASAKI Son NBF, Newburger JW. Kawasaki disease. Pediatr Rev. 2018;39(2):78-90  Internação hospitalar  Imunoglobulina humana intravenosa (IVIG) em dose única de 2g/Kg Até o 10º dia de febre ou enquanto houver febre e elevação de VHS ou PCR Redução de 25% para 4% da incidência de aneurismas coronarianos  AAS em doses moderadas (30 a 50mg/Kg/dia) ou altas (50 a 80mg/kg/dia) Se afebril por 48 horas: redução para 3 a 5 mg/kg/dia, por 6 a 8 semanas  AHA: corticoterapia em casos selecionados

55 Até próxima semana, na aula de Imunizações!!


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