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PREPARAR PORTUGAL PARA UM NOVO CICLO DE FUNDOS ESTRUTURAIS 2007–2013 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento.

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1 PREPARAR PORTUGAL PARA UM NOVO CICLO DE FUNDOS ESTRUTURAIS 2007–2013 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento

2 Inovação, Crescimento Económico e Emprego: o Desafio do Empreendedorismo

3 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 3 Empreendedorismo e Criação de Emprego O impacte directo da criação de novas empresas sobre o emprego é reduzido: Reduzida dimensão Probabilidade de insucesso elevada Aumento da concorrência cria turbulência e instabilidade nos mercados A não ser que a entrada de novas empresas tenha efeitos indirectos positivos através da inovação e do aumento da competitividade, é improvável que mais criação de empresas leve a mais emprego

4 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 4 Efeitos Indirectos da Criação de Novas Empresas sobre a Competitividade e o Emprego Aumento da eficiência e da produtividade pela intensificação da concorrência Aceleração da mudança estrutural nos mercados: o aumento da concorrência tende a acelerar a adopção de inovações Amplificação da inovação: a probabilidade de introdução de uma inovação radical no mercado aumenta quando a taxa de criação de novas empresas é mais alta Aumento da qualidade e variedade dos produtos, gerando aumentos da procura e, assim, aumentos da produção e do emprego

5 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 5 Estrutura Temporal dos Efeitos da Criação de Novas Empresas sobre o Emprego Desfasamento Temporal Impacto da Criação de Novas Empresas sobre a Variação do Emprego Turbulência Efeitos Directos Efeitos Indirectos

6 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 6 Efeitos da Criação de Novas Empresas sobre o Emprego: Comparação Internacional 019510 Desfasamento Temporal Impacto da Criação de Novas Empresas sobre a Variação do Empreogo Efeitos Directos Turbulência Efeitos Indirectos 0 Portugal Inglaterra Alemanha País de Gales

7 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 7 Diferenças de Qualidade entre Novas Empresas Dois factores afectam significativamente as probabilidades de sucesso de novas empresas: Motivação: Oportunidade vs. Necessidade Capital Humano Empreendedor: educação, experiência; rede de contactos

8 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 8 Percentagem de Auto-Emprego na População Activa – OCDE

9 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 9 Global Entrepreneurship Monitor: Actividade Empreendedora por País Oportunidade Necessidade

10 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 10 Características dos Criadores de Empresas em Portugal Variável Unidade Valor Idade Média 37,4 Anos de escolaridade 7,7 7,7 Proporção de homens % 75,8 75,8 Trabalhavam no mesmo sector % 60,6 Trabalhavam no mesmo concelho % 67,5 Desempregados%34,5

11 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 11 Educação dos Criadores de Empresas em Portugal Habilitações Literárias 0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 70000 80000 8687888991929394959697989900 Ano Nº Empresários Primário e Preparatório Secundário Curso médioLicenciatura ou Superior

12 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 12 Empreendedorismo de Base Tecnológica A criação de novas empresas de base tecnológica é um meio privilegiado de transferência de tecnologia O empreendedorismo de base tecnológica raramente será empreendedorismo de necessidade e pode constituír-se como uma forma de criação de emprego e reestruturação do tecido industrial Português no médio prazo

13 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 13 Políticas Publicas para o Empreendedorismo Tecnológico Não se criam oportunidades de negócio de base tecnológica sem investimento em ciência e tecnologia Não se aproveitam oportunidades de negócio de base tecnológica sem recursos humanos em ciência e tecnologia A especificidade das oportunidades de negócio de base tecnológica exige políticas públicas específicas e um papel activo das universidades na educação e promoção

14 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 14 Despesa em I&D em Percentagem do PIB – Portugal e EU15 0 0.5 1 1.5 2 2.5 19811982198319841985198619871988198919901991199219931994199519961997199819992000200120022003 Anos Pontos Percentuais PortugalEU15 Portugal EU15

15 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 15 Percentagem de Investigadores na População Activa 0 1 2 3 4 5 6 7 19811982198319841985198619871988198919901991199219931994199519961997199819992000200120022003 Anos Pontos Percentuais PortugalEU15 Portugal EU15

16 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 16 Inovação, Empreendedorismo e Emprego – Políticas Públicas: Objectivos Promover o aumento sustentado do emprego através do estímulo ao empreendedorismo de oportunidade Promover a inovação e o crescimento económico através do estímulo ao empreendedorismo de base tecnológica e à comercialização de ciência e tecnologia Alterar o modelo de crescimento da economia portuguesa de um paradigma em que o emprego é concentrado nos serviços e em indústrias em fases de maturidade e declínio para um paradigma em que o crescimento do emprego é dinamizado por sectores emergentes baseados em novas tecnologias, com níveis de capital humano e inovação elevados

17 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 17 Políticas Públicas: Metas Previstas no Plano Tecnológico Atingir 5,5 investigadores (full time) por mil activos Duplicar o investimento público em Investigação Científica, passando de 0.5% para 1.0% do PIB Aumentar o número anual de doutoramentos, bem como a fracção de doutoramentos em ciências e engenharia Aumentar em 50% o número de novos licenciados por ano em áreas de ciências e engenharia

18 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 18 Políticas Públicas para o Empreendedorismo de Base Tecnológica: Algumas Propostas Identificar e promover os sectores de alta tecnologia emergentes considerados como críticos em termos de formação de recursos humanos e de criação de novos negócios, Financiar menos mas melhores novos negócios, tendo em atenção a sua capacidade inovadora, possibilitando-lhes uma maior dimensão inicial e mais tempo para desenvolver produtos Educação de recursos humanos na gestão de ciência e tecnologia e na identificação e avaliação de oportunidades de negócio de base tecnológica Promover efeitos de demonstração, redes de colaboração na comercialização de ciência e tecnologia e elementos intangíveis que reduzam a percepção de risco e incentivem um comportamento empreendedor por parte dos cientistas e engenheiros Alterar as regras de evolução na carreira académica nas áreas tecnológicas de modo a valorizar e incentivar projectos de comercialização de ciência e tecnologia

19 Inovação e Produtividade das Empresas e dos Recursos Naturais

20 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 20 Produtividade Horária, Horas Trabalhadas e o Diferencial no PIBpc

21 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 21 Inovação, Produtividade e Recursos Humanos O investimento em capital físico incorporando novas tecnologias tem um efeito positivo significativo sobre a produtividade Existe um desfasamento temporal inerente ao efeito da introdução de inovações sobre a produtividade económica das empresas O nível de qualificação da força de trabalho (capital humano) contribui para potenciar os efeitos da inovação sobre a produtividade

22 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 22 Estrutura Temporal dos Efeitos da Adopção de Novas Tecnologias sobre a Produtividade das Empresas Desfasamento Temporal Impacto da Adopção de Inovações sobre a Produtividade Mais Capital Humano Menos Capital Humano

23 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 23 Patentes e Despesa Privada em I&D

24 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 24 Níveis de Educação da Força de Trabalho

25 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 25 Economia baseada no betão...... Economia suportada pela Inovação Inovação e Produtividade dos Recursos Naturais: Mudança de Paradigma Portugal

26 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 26 Produtividade dos Recursos Naturais 0,00 100,00 200,00 300,00 400,00 500,00 600,00 700,00 800,00 900,00 1000,00 1100,00 198019811982198319841985198619871988198919901991199219931994199519961997199819992000 PIB per capita /CME per capita ($/t) UE-15Portugal UE15

27 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 27 Políticas Públicas – Inovação e Produtividade das Empresas: Objectivos Convergência da produtividade com a UE e os EUA Aumento do esforço e da capacidade de inovação das empresas Aumento da capacidade de aprendizagem das empresas por via do aumento do capital humano, de forma a minimizar o processo de ajustamento e o desfasamento temporal entre inovação e aumento da produtividade Promoção da sustentabilidade da produção e consumo dos materiais

28 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento 28 Políticas Públicas – Inovação e Produtividade das Empresas: Algumas Propostas Estimular a I&D empresarial de forma sustentada Fomentar o Investimento Directo Estrangeiro tecnológico Promover a educação em ciência e tecnologia ao nível do ensino superior e da formação profissional nas empresas Criar formas alternativas de financiamento da inovação (por ex. – contrapartidas em grandes compras públicas) Fomentar a cooperação empresarial, e entre empresas e instituições de I&D, em actividades de inovação Incentivos à reestruturação tecnológica de unidades existentes e à instalação de empresas inovadoras (Investimento Directo Estrangeiro) Incentivos a novas infra-estruturas baseadas em tecnologias emergentes Apoio à I&D e à demonstração na área de tecnologia de reciclagem e valorização de resíduos


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