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DESAFIOS DO CENÁRIO ECONÔMICO EM UM ANO ELETORAL

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Apresentação em tema: "DESAFIOS DO CENÁRIO ECONÔMICO EM UM ANO ELETORAL"— Transcrição da apresentação:

1 DESAFIOS DO CENÁRIO ECONÔMICO EM UM ANO ELETORAL

2 CENÁRIO EXTERNO

3 Estabilizou-se em um patamar de crescimento mais moderado
(perto de 7,5% ao ano) Cresce Moderadamente Começa a sair da recessão Normalidade da Política Monetária? Redução das compras de títulos  Redução da Liquidez e Valorização do Câmbio Crescimento Lento Crescimento levemente acima de zero. Menor impacto sobre crescimento dos emergentes Preço das commodities relativamente estáveis. Impacto neutro sobre crescimento brasileiro.

4 Produto Interno Bruto (%)
Fonte: FMI

5 CENÁRIO INTERNO

6 Produto Interno Bruto (acum. 4 tri - %)
Fonte: IBGE

7 Produto Interno Bruto (acum. 4 tri - %)
A aceleração da economia gaúcha em 2013 é maior que a nacional pelo efeito da quebra de safra em 2012. Fonte: FEE

8 Produção de Grãos do Brasil de 2004 a 2013 (em milhões de toneladas)
Novo recorde na safra de grãos em Expectativa da CONAB é de um crescimento menor em 2014 , cerca de 4%. Fonte: CONAB Projeção Conab

9 Produção de Grãos do Rio Grande do Sul de 2004 a 2013
(em milhões de toneladas) Safra de soja foi recorde, mas o total ainda está abaixo de A expectativa da CONAB é de um crescimento menor em 2014 , cerca de 7%. Projeção Conab Fonte: CONAB

10 Produção Física da Indústria e Vendas Reais do Comércio
(Acum. 12 Meses - %) Há uma redução da assimetria de comportamento entre comércio e indústria em Para 2014 esse processo tende a continuar. Fonte: IBGE

11 O cenário gaúcho é muito semelhante ao nacional.
Produção Física da Indústria e Vendas Reais do Comércio (Acum. 12 Meses - %) O cenário gaúcho é muito semelhante ao nacional. Fonte: IBGE

12 Geração de Emprego Formal
(Em 12 meses, milhões de pessoas, com ajuste) Geração de emprego parou de desacelerar. O mercado de trabalho segue pressionado em 2014, o que implica desemprego baixo, ganhos reais de salário e dificuldades para o crescimento econômico. Fonte: CAGED

13 INFLAÇÃO, JUROS & CÂMBIO

14 (Mensal e Acum. 12 Meses - %)
Inflação - IPCA (Mensal e Acum. 12 Meses - %) Inflação segue relativamente constante, bem próxima dos 6% ao ano em 2014, pelo terceiro ano em seguida. Fonte: Banco Central do Brasil

15 Taxa Selic Meta (% a.a.) Com a inflação distante do centro da meta, o Copom deve continuar a elevar (um pouco mais) os juros. Fonte: Banco Central do Brasil

16 Taxa de Câmbio (R$/US$)
O futuro do câmbio depende do FED. O elevado déficit em conta corrente (US$ 80,5 bilhões) sugere desvalorização do real. Fonte: Banco Central do Brasil

17 (R$ Milhões – Outubro/2013)
Arrecadação Federal (R$ Milhões – Outubro/2013) Fonte: Receita Federal Em novembro o ganho de receita será muito forte (Libra, Refis da Crise, parcelamento das coligadas no exterior devem gerar juntos mais R$ 35 bilhões) A receita não cresce com o mesmo ritmo acelerado dos anos anteriores, mas ainda cresce em termos reais. O ganho nominal de receita nesse ano já é de R$ 65,2 bilhões.

18 Mesmo com manipulações contábeis o superávit primário vem caindo.
(Acum. 12 Meses - % do PIB) Mesmo com manipulações contábeis o superávit primário vem caindo. Descoordenação entre as políticas monetária e fiscal: uma tenta conter a demanda agregada e a outra gera expansão de demanda. Fonte: Banco Central do Brasil

19 Até outubro o ganho de arrecadação de ICMS já é de R$ 2,4 bilhões
Arrecadação de ICMS – Rio Grande do Sul Até outubro o ganho de arrecadação de ICMS já é de R$ 2,4 bilhões Nota (*): para 2013 dados até outubro Fonte: Sec. da Fazenda RS, FEE, IBGE.

20 Cenário Econômico Interno
BRASIL: A estratégia de colocar o Estado como indutor do crescimento não funcionou O PIB cresceu 2,7%, em 2011, 1%, em 2012, e deve crescer um pouco abaixo de 2,5% em 2013 e próximo a 2,5% 2014. RIO GRANDE DO SUL: O câmbio mais desvalorizado ajuda. mas não impede a volta à mediocridade. A discrepância de comportamentos entre os setores ainda será grande em 2013 (a indústria permanecerá com o pior resultado),mas deve diminuir em 2014.

21 Cenário Econômico Interno
A taxa de câmbio: depende dos EUA (se “sobrarem” dólares teremos como financiar o nosso déficit em conta corrente sem pressão para desvalorizar). Inflação deve ficar próxima dos 6% em 2013 e 2014. A meta de inflação não é mais 4,5% (talvez seja menos entre 5,5% e 6%). Os juros vão subir de forma moderada (pouco acima de 10%).

22 Cenário Econômico Interno
Mercado de trabalho continua aquecido em 2014. Contas públicas sem ajuste em um ano eleitoral.

23 Cenário Econômico para 2013/2014
Variáveis Cenário Básico Proposto 2013 Estimativa atual 2014 IPCA 5,50% 5,80% 6,00% PIB Brasil 3,40% 2,20% 2,50% PIB RS 2,80% Taxa de Câmbio (fim de período) 2,02 2,35 2,55 Selic (fim de período) 7,25% 10,00% 11,00% Volume de Vendas do Comércio 6,50% 4,00% 4,50%

24 MUITO OBRIGADO!


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