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MONITORIA DE IMAGENOLOGIA

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Apresentação em tema: "MONITORIA DE IMAGENOLOGIA"— Transcrição da apresentação:

1 MONITORIA DE IMAGENOLOGIA
Introdução à Imagenologia e princípios da formação da imagem Monitora: Sara F. Lucas

2 IMAGENOLOGIA Wilhelm Konrad Roentgen

3 IMAGENOLOGIA Raios X * Radiologia convencional * Exames contrastados
* Mamografia Ultra-sonografia * Geral * Color-doppler * Ecocardiograma Tomografia Computadorizada Ressonância Magnética Medicina Nuclear Radiologia Intervencionista

4 Radiação Ionizante Raio X
É uma radiação eletromagnética capaz de causar ionização devido ao seu alto conteúdo de energia. No tecido humano esta ionização pode causar dano ao DNA e às células, mas também pode penetrar no corpo e permitir a visualização não invasiva da anatomia interna. Radiologia convencional Exames contrastados Mamografia Tomografia Computadorizada

5 Princípio da formação de imagens
Ampola de raio x Paciente Filme Hipotransparente X Hipertransparente Os tecidos do corpo tem densidades diferentes e, por isso, formam imagens diferentes.

6

7 Exames Contrastados Utilização de meios de contrastes para visibilização de estruturas internas SEED Urografia Excretora

8 MAMOGRAFIA Uso de raios-x para detecção do câncer de mama

9 ULTRA-SONOGRAFIA Usa ondas sonoras de alta freqüência, além da audição humana, para visibilizar estruturas do organismo Princípio da formação da imagem: Transdutor onda sonora órgão eco Transdutor Color-doppler: Avaliação da vascularização e do fluxo sanguíneo Ecocardiograma: USG do coração Imagens: -hiperecóicas(brancas) -hipoecóicas (escuras)

10 Doppler de veia porta Cálculos biliares

11 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Utiliza radiação ionizante Princípio semelhante ao da radiologia convencional Densidade ( Escala de Hounsfield) Tomógrafos: axial, helicoidal e multislice Formação de imagens: Tubo Rx Corpo Detectores Equações Imagem Pode ser feita com contraste venoso iodado

12

13 TC de abdome Angiotomografia

14 Direito Esquerdo Metais Osso 400 Partes Moles Água Gordura Ar

15 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Utiliza campo magnético e pulsos de radiofreqüência Princípio da formação de imagens: Campo magnético Paciente Pulso Bobina

16 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Indicação: * Músculo-esquelético * Neurologia * Abdome * Angio-RM * Colangio-RM * Difusão/Perfusão * Espectroscopia

17 MEDICINA NUCLEAR Fornece dados funcionais dos órgãos estudados
Raios gama são originados de medicação radioativa que é injetada no paciente. Esses raios gama são captados por uma gama-câmera e transformados em imagens Tecnécio, iodo, tálio, gálio

18 RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA
Utilização dos métodos de imagem para orientar procedimentos diagnósticos ou terapêuticos minimamente invasivos Biópsias orientadas por USG, TC ou RM Drenagem de coleções viscerais Vias biliares Vias urinárias Vascular Neurologia Vertebroplastia TIPS Embolização

19 Física das Radiações Produção de Raios-X
Raios-X: Radiologia convencional e TC Produção de Raios-X

20 FATORES RADIOLÓGICOS 1) Diferença de potencial (Kv)
- Emitida ao catodo. Importante na penetração do raio. 2) Intensidade de corrente (mA) - Emitida ao anodo. Importante na resolução da imagem. 3) Tempo de exposição à radiação 4) Distância tubo-filme

21 INTERAÇÃO DA RADIAÇÃO COM A MATÉRIA
O elemento de + densidade fica sempre mais branco! Fatores fundamentais na interação: Efeito Fotoelétrico Efeito Compton

22 EFEITO FOTOELÉTRICO Ajuda o médico pois determina a absorção do feixe de raio-x Camada Z3 (K e L) Quanto mais alto o Z3, maior será absorção dos R-x e mais “branco” ficará a imagem. Ex.: Osso: Z3= forte bloqueio dos fótons = IMAGEM BRANCA (não chegam ao filme) Gordura: Z3= fraco bloqueio dos fótons= IMAGEM ESCURA K L M N O

23 EFEITO COMPTON É nocivo e atrapalha o médico. Faz a imagem ficar borrada e por isso usamos artifícios para atenuá-lo (grade). Os elétrons são translocados e espalhados, gerando radiação secundária e sem direção, borrando o filme. Independe do número atômico. CHASSIS RADIOLÓGICO COM GRADE ANTIDIFUSORA

24 CONTRASTE A aplicação de contraste no paciente faz com que aumente a densidade na cavidade e a imagem fique branca. O contraste tem alto Z3 então aumenta o efeito fotoelétrico e a absorção, fazendo com que os fótons não cheguem ao filme.

25 FORMAÇÃO DA IMAGEM Quando os raios X se chocam contra o objeto, alguns atravessam e outros são absorvidos. Os raios que atravessam irão formar a imagem radiológica. Colimador: limita a emissão de raios quando regulado. LIMITADOR

26 FORMAÇÃO DA IMAGEM ECRAN:
São sais de terras raras (cristais de fósforo aglutinados) que geram luminescêcia com a interação de raio-x (brilham). CHASSIS: No chassis posterior tem uma placa de chumbo que não deixa o raio-x passar para a parede e se dissipar pela sala, servindo para proteger o paciente e o técnico da radiação excessiva. chassis anterior acolchoamento anterior ecran anterior filme ecran posterior acolchoamento posterior chumbo chassis posterior

27 Revelação de filme radiográfico: Revelador, fixador, lavagem e secagem
Filmes: São registros duradouros compostos por gelatina, emulsão e revestimento. Gelatina: Composta por haletos de prata (revelação rápida, segura, estável e duradoura). Revelação de filme radiográfico: Revelador, fixador, lavagem e secagem revestimento emulsão gelatina

28 OBS.: O numerador fica sempre do lado direito do paciente e sempre do lado esquerdo do médico que observa!!! Radiografia de tórax PA

29 Obrigada! Sara F. Lucas


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