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Indicadores do Ensino Superior

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Apresentação em tema: "Indicadores do Ensino Superior"— Transcrição da apresentação:

1 Indicadores do Ensino Superior
Marcelo Cazzola (INEP/DAES) Belo Horizonte, 10 de novembro de 2011.

2 Indicadores do Ensino Superior
Curso Conceito Preliminar de Curso (CPC) IES Índice Geral de Cursos (IGC)

3 Conceito Preliminar de Curso (CPC)

4 Definição Conceito Preliminar de Curso = média ponderada de diversas medidas relativas a qualidade do curso Foi criado para orientar as visitas de renovação de reconhecimento de curso

5 Componentes Nota dos concluintes (Conceito Enade) = 0.15
Nota dos ingressantes = 0.15 Infraestrutura = 0,05 Organização didático-pedagógica = 0.05 Docentes doutores= 0.20 Docentes no mínimo mestres=0,05 Docentes em regime integral ou parcial=0,05 IDD = 0.30

6 Nota dos Concluintes

7 Nota dos Concluintes Indicador de qualidade do egresso
Nota Enade = 25% ‘conhecimentos gerais’ + 75% ‘conhecimentos específicos’ A partir de 2008 – apenas alunos ‘concluintes’

8 Nota dos ingressantes

9 Nota dos Ingressantes Indicador de qualidade do ingressante
Também é uma medida de qualidade do curso, uma vez que bons cursos atraem bons alunos Nota dos ingressantes = 25% ‘conhecimentos gerais’ + 75% ‘conhecimentos específicos’

10 Infraestrutura

11 Infra = % de alunos que respondeu (A) ou (B) para a seguinte questão:
“Aulas práticas: os equipamentos disponíveis são suficientes para todos os alunos?” (A) = Sim, em todas elas. / (B) = Sim, na maior parte delas. / (C) = Sim, mas apenas na metade delas. / (D) = Sim, mas em menos da metade delas. / (E) = Não, em nenhuma.

12 Organização didático-pedagógica

13 Pedag = % de alunos que respondeu (A) para a seguinte questão:
“Os planos de ensino contêm todos os seguintes aspectos: objetivos; procedimentos de ensino e avaliação; conteúdos e bibliografia da disciplina?” (A) = Sim, todos contêm. / (B) = Sim, a maior parte contém. / (C) = Sim, mas apenas cerca da metade contém. / (D) = Sim, mas apenas menos da metade contém. / (E) = Não, nenhum contém.

14 Fonte dos dados Estas informações vem do questionário socioeconômico do Enade.

15 Qualidade do corpo docente

16 Qualidade do corpo docente
% de professores doutores % de professores no mínimo mestres % de professores em regime integral ou parcial

17 Fonte dos dados Estas informações são obtidas no Censo da Educação Superior

18 IDD - Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado

19 IDD Ideia: mensurar quanto o curso contribuiu para a formação do aluno
É uma medida de valor adicionado ,

20 Procedimentos 1) Estima-se a equação abaixo, por mínimos quadrados ordinários. Efeito aluno = aprendizado inicial + perfil socioeconômico (corrigido pela ‘evasão’ dos alunos ao longo dos anos) Efeito-escola e demais fatores que podem explicar o desempenho dos concluintes

21 Procedimentos 2) Obtidos os parâmetros, calcula-se o desempenho ‘esperado’ para os concluintes do curso, livre do efeito-escola 3) E, em seguida, o IDD = ‘desempenho observado’ – ‘desempenho esperado’ = quanto o curso contribui para a formação do aluno

22 Cálculo do CPC

23 Padronização Cada uma das medidas de qualidade do curso é padronizada (tendo como referência a área que o curso pertence) e depois reescalonada para ficar entre 0 e 5.

24 Exemplo: Curso Docente Titulação K 1 Mestre 2 Doutor ... N
A proporção de doutores é calculada da seguinte forma: Proporção de doutores ( )/N

25 Afastamento Padronizado (AP)
Área Curso Proporção de doutores Média da área DesvioPadrão da área Afastamento Padronizado (AP) K k1 0,26 mk dpk =(0,26–mk)/dpK k2 0,34 =(0,34–mk)/dpK ... =(...–mk)/dpK kN 0,22 =(0,22–mk)/dpK Identifica-se o menor valor da ‘nota padronizada’ (que seja maior do que -3) e o maior valor da ‘nota padronizada’ (que seja menor do que 3) e, então, a ‘nota padronizada’ é reescalonada para ficar entre 0 e 5:

26 Obs.: Notas_padronizadas < -3  nota final = 0 Notas_padronizadas > 3  nota final = 5

27 Esta ‘transformação’ é feita para cada uma das medidas de qualidade do curso descritas anteriormente; Com base nestas medidas transformadas calcula-se o CPC com base na ponderação descrita anteriormente Arredonda-se o valor na segunda casa decimal Divulga contínuo e em faixas

28 Exemplo do Cálculo do CPC
Componentes Pesos Notas Concluintes 0,15 2,3183 Ingressantes 2,5300 Infra 0,05 4,5455 Pedag 3,0000 Doutor 0,2 1,0552 Mestre 3,7500 Regime 1,6071 IDD 0,3 2,0392 CPC contínuo 2,1972 2,20 CPC faixa 3

29 Índice Geral de Cursos - IGC

30 IGC IGC da IES: Média Ponderada dos CPC’s dos cursos de graduação e das notas dos programas de pós-graduação da instituição. A ponderação de cada uma das notas está associada ao número de matrículas em cada nível de ensino (graduação, mestrado e doutorado).

31 O cálculo do G Para instituições sem cursos ou programas de pós-graduação avaliados pela CAPES, o IGC é simplesmente a média ponderada dos cursos de graduação, ou seja, IGC=G.

32 Cálculo do IGC da IES O IGC da IES é obtido a partir da equação:
G, M e D são as “notas” de graduação, mestrado e doutorado, respectivamente  e  são parâmetros de ponderação referentes ao número de matriculados nos níveis graduação, mestrado e doutorado.

33 IGC O resultado é arredondado na segunda casa decimal, multiplicado por 100 e o indicador é divulgado numa escala contínua de 0 a 500 e também por faixas de 1 a 5.

34 Exemplo de Cálculo do IGC
Ano Área Sub-Área CPC Matrícula Matrículas com CPC G 2010 Enfermagem 183 1423 2,762 Fisioterapia 90 Medicina 2,2128 418 2009 Administração 2,9492 856 Direito 3,2272 149 2008 Computação e Informática Bacharelado em Sistemas de informação

35 Coordenador de Instrumentos e Medidas Educacionais
Marcelo Pardellas Cazzola Coordenador de Instrumentos e Medidas Educacionais


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