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Comunicação & Expressão Professora Louise Lage Módulo 3

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Apresentação em tema: "Comunicação & Expressão Professora Louise Lage Módulo 3"— Transcrição da apresentação:

1 Comunicação & Expressão Professora Louise Lage Módulo 3
Disciplina: Comunicação & Expressão Professora Louise Lage Módulo 3 A Imagem e seus Mecanismos

2 A imagem e seus mecanismos
Imagem é aquela representação simplificada que emerge na mente, como síntese de uma ou várias sensações ou percepções; É produto da fragilidade, da sensibilidade forte, da instabilidade, dos valores, etc, dos cidadãos; A imagem, apesar de ser um produto da interação, é sempre um fenômeno individual,em cujos elementos de formação é possível exercer a influência;

3 Do ponto de vista do comunicador, dois aspectos precisam ser considerados como capitais:
Da coincidência de formas destas projeções interiores da mente, em diversos indivíduos, resulta imagem pública; O mecanismo de formação da imagem supõe certos intermediantes na adaptação da realidade exterior ao mundo interior, através do processo de comunicação

4 Na comunicação, o que importa é:
Aquilo que é percebido; Cada um ouve ou percebe a seu modo, de acordo com suas predisposições psíquicas ou morais, seus conhecimentos da linguagem e segundo o ambiente em que se encontra; A percepção é o ato final da escala de comunicação e a condição preparatória para a tomada de posição, a atitude; Os dados são percebidos e interpretados em termos das necessidades e emoções, personalidade e soma de conhecimentos, previamente formados pelo indivíduo;

5 Assim, podemos dizer que:
O receptor interpretará a mensagem nos termos de sua experiência e nas formas em que ele aprendeu a responder; O receptor interpretará a mensagem de forma a resistir a qualquer forte mudança da estrutura de sua personalidade; O receptor tende a agrupar características e experiências de forma a formar padrões inteiros;

6 a) o símbolo; b) o estereótipo; c) a personificação.
Podemos, então, dizer que este padrão de comportamento vai gerar mecanismos de simplificação na decodificação da mensagem, cujos três tipos principais são: a) o símbolo; b) o estereótipo; c) a personificação.

7 O Símbolo: É um recurso da mente para memorizar de modo simples e concreto uma realidade complexa e às vezes abstrata. É, em geral, a representação de valores coletivos, isto é, sociais, que despertam emoções comuns

8 Então, num processo de construção social, podemos dizer que:
Quanto mais o homem age em função ou como integrante da comunidade, tanto mais se conduz por símbolos e deles necessita; Quanto mais integrada se acha uma comunidade, tanto mais uniformes são os seus símbolos; O símbolo deve traduzir uma só abstração, embora complexa. Do contrário, começa a degradar.

9 O Estereótipo: A multiplicidade quase infinita de percepção com a qual se defronta o indivíduo, o leva a buscar um processo de simplificação e redução. Assim, o público tende a reduzir figuras populares a um determinado tipo concreto ou real. Ou empresta um sólido conteúdo a uma expressão demagógica.

10 Esta tendência aumenta à medida que somos forçados a conceber sem ter percebido. Na maioria das vezes, vemos primeiro e depois definimos. E definimos e então vemos. Essa tendência, para alguns autores´, é chamada de reificação ou redução a coisa. Como o estereótipo é um resultante do processo não-racional de reação do receptor, ele pode ser sugerido ou subministrado

11 A Personificação: O homem vê e concebe sempre à sua imagem e semelhança e, quanto mais simples a sua mente, tanto mais tende à comparação consigo mesmo. Essa tendência individual se transfere para o social e, uma vez neste campo, se manifesta através da opinião pública, sempre procurando transfigurar-se em pessoas, que para se igualar, que para se deixar conduzir (líder). É ainda como indivíduo de uma comunidade, que o receptor se identifica com os apelos, as campanhas, os movimentos.

12 Getúlio Vargas: O pai dos pobres
O cidadão tende a personificar seu país na figura de seus políticos, quer no momento atual, quer no curso da História. É através deste mecanismo que se constrói o que chamamos de imagem coletiva. Getúlio Vargas: O pai dos pobres

13 Fernando Collor de Mello

14 Vale assinalar os seguintes pontos:
1. Todas as organizações, entidades públicas ou privadas de certo porte, personalidades em posição de destaque perante o público precisam cuidar da “imagem”; 2. Essa imagem constrói-se ou destrói-se com palavras, atitudes, fatos e sistemas.

15 Comunicação Processo de troca de mensagens entre duas ou mais pessoas
entre dois ou mais sistemas

16 Código de linguagem Implica em dois pólos:
Transmissor - (emissor ou fonte) Código de linguagem Receptor - (destinatário ou público)

17 Diferentes etapas da comunicação
Diferentes formas de linguagem: *Comunicação pictórica antes da oralidade; * Comunicação gestual; * Comunicação por sinais; * Comunicação oral;

18 Na Grécia antiga, a comunicação passou a ser usada como instrumento verbal, no intuito de cumprir o papel pragmático da retórica, que consistia em ensinar modalidades de persuasão

19 O LIVRO Diferentes etapas da comunicação
Introdução do alfabeto tipográfico criou o predomínio da interpretação particular sobre o debate público - o divórcio entre a literatura e a vida Cultura abstrata porque o próprio alfabeto de tipos móveis era uma forma mecanizada de cultura Tratava-se da passagem da comunicação direta e imediata (voz, transmissor natural) para a comunicação indireta, através de canais industrializados. O LIVRO


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