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PublicouBenício Mello Alterado mais de 10 anos atrás
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Contexto Histórico O ano de 1820 foi significativo, pois ocorria o avanço da Independência na América e pelas revoluções liberais na Europa; Ocorre a Revolução do Porto e D. João VI retorna para Portugal; Tentativa da corte de Lisboa de recolonizar o Brasil; A aristocracia rural brasileira abraça a causa da Independência.
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Dom Pedro e as Cortes D. João antes de voltar a Portugal nomeia seu filho D.Pedro I como príncipe regente e anunciou eleições para escolha dos representantes brasileiros nas Cortes de Lisboa. No dia 21 de abril de 1821, o governo convocou a população do Rio de Janeiro para uma assembléia que seria realizada na praça do comércio com o intuito de prestigiar o príncipe
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“Aqui governa o povo” Houve um grande conflito. O povo exigia que D. João permanecesse em território brasileiro e jurasse fidelidade a Constituição Espanhola enquanto a portuguesa não ficava pronta. O movimento foi reprimido. Houve um saldo de 3 mortes, diversos feridos e muitos presos. No dia 26 de abril, dom João e a corte embarcaram para Portugal deixando dom Pedro como príncipe regente.
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Em Portugal As cortes de Lisboa anulam a nomeação de dom Pedro I como príncipe regente no Brasil e exigem que volte a Lisboa.
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As 3 correntes Políticas no Brasil
Partido Português: se reuniam em torno de todos aqueles que tinham interesse em restabelecer a antiga subordinação colonial a Portugal. Eram portugueses descontentes com a perda de privilégios e monopólios, altos funcionários e militares. Partido Brasileiro: representados pelos grandes proprietários rurais, em particular São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais; por altos funcionários e comerciantes brasileiros e estrangeiros que se beneficiaram com a abertura dos portos. Queriam manter o Brasil exatamente como estava. (José Bonifácio de Andrada e Silva).
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Liberais Radicais ou Partido Brasileiro
Liberais Radicais ou Partido Brasileiro. Reunia vários setores da população urbana: comerciantes, funcionários menos graduados, artesãos, padres, professores e intelectuais e jornalistas. Pregavam a imediata independência do Brasil e a instalação no país de uma república semelhante a dos Estados Unidos.
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“O Dia do Fico” Em dezembro de 1821, chegou um decreto de Portugal exigindo a volta de Dom Pedro I a Portugal; Os liberais radicais se organizaram para coletar um abaixo assinado a favor da permanência do príncipe no Brasil. Foram coletadas 8 mil assinaturas.
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9 de Janeiro de 1822 O príncipe diante dos fatos anunciou sua decisão:
“Como é para o bem de todos e a felicidade geral da nação, estou pronto:diga ao povo que fico”. Nesse momento, dom Pedro entrava em desavença com Lisboa. A independência era uma questão de tempo.
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“Independência ou Morte”
No final de agosto de 1822, D. Pedro viajou para a província de S.Paulo onde havia eclodido uma rebelião. Ao retornar de Santos, já nas proximidades da Capital, às margens do riacho Ipiranga, chegaram em suas mãos os últimos decretos das cortes de Lisboa. Eram ordens severas para que ele se submetesse ao rei de Portugal e às cortes.
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As cartas pessoais Junto com o decreto, dom Pedro recebia duas cartas pessoais: uma de Jose Bonifácio e outra de sua esposa Leopoldina, ambas aconselhando D. Pedro a romper definitivamente com Portugal. Diante do Impasse, dom Pedro teria gritado: “Independência ou morte”! Era o dia 7 de setembro de 1822
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O reconhecimento da Independência
Portugal só reconheceu a Independência do Brasil após cobrar 2 milhões de libras esterlinas. Dinheiro conseguido graças ao empréstimo contraído da Inglaterra.
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