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SISTEMA MUSCULAR Profº Antonio José.

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Apresentação em tema: "SISTEMA MUSCULAR Profº Antonio José."— Transcrição da apresentação:

1 SISTEMA MUSCULAR Profº Antonio José

2 Os efetuadores da postura e do movimento
FISIOLOGIA MUSCULAR Os efetuadores da postura e do movimento

3 TIPOS DE MÚSCULOS Músculo cardíaco Músculo Estriado Músculo Estriado
esquelético Músculo Liso Músculo Liso

4 SISTEMA MUSCULAR

5 SNC Medula nervo Fibras musculares Ramificação nervosa
Raízes ventrais Fibras musculares Ramificação nervosa Junção neuromuscular Terminação nervosa Sarcômero

6 Unidade motora: o motoneurônio e as fibras musculares por ele inervadas. Um músculo é controlado por mais de um motoneurônio; possui várias unidades musculares. Unidade motora: uma unidade funcional onde há trocas de fatores tróficos. Quando um deles morre o outro sofre atrofia.

7 JUNÇÃO NEURO-MUSCULAR
RELAÇÃO DE INERVAÇAO Alta: PRECISÂO 1: poucas fibras Baixa : POTENCIA MECANICA 1: muitas fibras A sinapse neuromuscular ocorre na região do sarcolema denominada placa motora para onde os NT são liberados.

8 Elementos estruturais de uma fibra muscular esquelética
Os filamentos finos deslizam-se sobre os grossos na presença de Ca. SARCÔMERO: unidade contrátil da fibra muscular

9 Banda I Banda I Banda A Z M Z Zona H Filamento fino Filamento grosso
Sarcômero Sarcômero Sarcômero Figure 8–2 Levels of organization in a skeletal muscle. (c) Cytoskeletal components of a myofibril. Pontes cruzadas

10 Filamento Grosso FILAMENTO FINO Tropomiosina Troponina
A molécula de miosina possui um sitio de ligação para actina e outro para a ATPase. FILAMENTO FINO Dupla hélice de Actina Figure 8–2 Levels of organization in a skeletal muscle. (d) Protein components of thick and thin filaments. Tropomiosina Cada molécula de actina possui um sitio de ligação para a cabeça de miosina. Nessa condição está obstruída pela tropomiosina Troponina -

11 No estado de repouso (músculo relaxado) a miosina não consegue se ligar à actina porque os sítios de ligação estão obstruídos pela tropomiosina.

12 O Cálcio liga-se à troponina e remove a tropomiosina liberando os sítios de ligação da actina para a cabeça da miosina. A ligação da miosina com a actina, traciona a cabeça da miosina no sentido da linha M O filamento fino desliza sobre o grosso

13 1) A miosina se liga à actina Inicio da contração
Presença de Ca Disponibilidade de ATP 1) A miosina se liga à actina Inicio da contração 2) Primeiro ciclo de deslizamento 3) Desligamento 4) Reinicio do ciclo

14 Ciclo das pontes cruzadas
- a miosina liga-se a actina (forma a ponte cruzada) o ATP é hidrolisado a cabeça da miosina inclina em direção à linha M deslizamento do filamento fino sobre o grosso o sarcômero se encurta Enquanto houver Ca++ e ATP disponíveis, o ciclo se repete e o sarcômero encurta.

15 O sarcômero pode variar o comprimento
Se as pontes cruzadas continuarem a se formar, os filamentos finos continuam a deslizar sobre os grossos. A banda A, não se encurta, enquanto a banda I se encurta. As linhas Z se aproximam uma da outra, o sarcômero encurta. Se todos os sarcômero se encurtarem, a miofibrila como um todo encurta-se e ocorre a contração do músculo.

16 CICLO DAS PONTES CRUZADAS
Calcio ++ dependente ATP dependente Quanto mais tempo dura o PA no sarcolema, mais tempo dura o Ca++ no mioplasma. Quanto mais vezes o ciclo se repete, maior será o grau de deslizamento.

17 Rigor Mortis (Rigidez cadavérica)
Começa apos 3 a 4 h da morte e atinge o pico máximo em 12 h. Diminui dentro de 48 h. A deterioração do reticulo sarcoplasmático libera Ca++ Estimula a formação de pontes cruzadas – a miosina liga-se a actina (forma a ponte cruzada) o ATP é hidrolisado a cabeça da miosina inclina em direção à linha M deslizamento do filamento fino sobre o grosso o sarcômero se encurta Não há ATP suficiente para causar o relaxamento, Logo, o músculo permanecerá contraído. Rigidez cadavérica

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19 FIBRAS MUSCULARES Excitáveis como os neurônios (geram e propagam PA ). Contráteis (encurta-se quando estimulado) Extensiveis (pode ser estirado) Elásticos (retorna ao seu comprimento de repouso após o estiramento)

20 JUNÇAO NEURO-MUSCULAR ESQUELÉTICA
EVENTOS DA NEUROTRANSMISSAO Chegada do PA nos terminais Liberação de Acetilcolina Complexo receptor nicotinico-Ach Abertura de canais Na pós-sinápticos Potencial pós-sináptico (Potencial de Placa) Abertura de Canais Na e K voltagem dependentes no sarcolema Geração e propagação do PA pelo sarcolema As fibras musculares são células excitáveis como os neurônios: geram PEPS (potencial de placa) e PA. Forma rápida de transmitir os comandos neurais. PA no axônio Fibra muscular

21 Superficie do sarcolema
Miofibrilas Cisternas Laterais Reticulo sarcoplasmático Túbulos (T) transversos

22 Para que servem os túbulos T?
Os túbulos T conduzem a onda de despolarização até as cisternas do reticulo sarcoplasmático ACOPLAMENTOELETRO-MECÂNICO 1. Condução do PA pelo sarcolema 2. Despolarização dos Túbulos T 3. Abertura de Canais de Ca++ do retículo sarcoplasmático 4. Difusão de Ca++ 5. Aumento de [Ca++] no mioplasma 6. Inicio da contração muscular

23 Quanto o maior número ciclos de pontes cruzadas, maior será o grau de contração muscular

24 RESPOSTAS MECÂNICAS DO MÚSCULO
PA ABALO: tensão mecânica isolada do músculo neurônio ACh Fibras musculares

25 Abalos Isolados Somação Mecanica Tétano incompleto Tétano completo
Contração forte Abalos Isolados Somação Mecanica Fenômeno de escada Tétano incompleto Tétano completo A força de contração pode ser aumenta aumentando-se a freqüência dos PA, a duração do estimulo e recrutando cada vez mais fibras do músculo em atividade. Mais Ca no mioplama Maior o encurtamento

26 EXERCICIO PARA MELHORAR A RESISTENCIA
Cargas leves são movidas continuamente por longos períodos de tempo Corridas de longa distância Metabolismo aeróbico Aumento de mitocôndrias e na densidade de capilares Fibras lentas EXERCICIO PARA MELHORAR A FORÇA Cargas pesadas são movidas por pequeno período de tempo por determinado grupo de músculo Corridas de curta distância Metabolismo anaeróbico Hipertrofia muscular (aumento de proteínas contráteis) Fibras rápidas

27 A ENERGIA necessária para a contração (e relaxamento) provem da hidrolise de ATP
Fontes de ATP Fosfato de creatina Glicólise Fosfolrialaçao oxidativa

28 Todos os músculos dependem do consumo de ATP
O ATP é disponibilizado pela síntese de Fermentação anaeróbica (produção rápida mas limitada): não necessita de O2 mas produz ácido lático Respiração aeróbica (produz mais ATP mas lentamente): requer disponibilidade continua de O2

29 Tipos de fibras musculares
As fibras de uma unidade motora são todas do mesmo tipo Fibras de abalo lento Muitas mitocôndrias, muitas mioglobinas e bem vascularizado Adaptada para realizar a respiração aeróbica e resistente à fadiga Ex: musculatura postural Fibras de abalo rápido Ricas em fosfagênios e realiza o metabolismo anaeróbico O reticulo sarcoplasmático libera Ca rapidamente Ex: gastrocnêmico

30 Grânulos de Glicogênio Raros Numeroso Freqüentes
Propriedades Tipo L (I) Tipo R (IIb) Tipo RRF (IIa) Cor (fibra) Vermelho Branco Intermediário Suprimento sanguíneo Rico Pobre Nº mitocôndrias Grande Baixo Grânulos de Glicogênio Raros Numeroso Freqüentes Quantidade de mioglobina Alta Baixa Média Metabolismo Aeróbico Anaeróbico Médio Velocidade de contração Lenta Rápida Tempo de contração Longo Curto Força contrátil Pouco potente Muito potente Potencia Média O velocista Marlon SHirley, melhor atleta americano FOTO:Lance Vanderlei Cordeiro de Lima

31 Tipos de Unidades motoras e sua correlação com fibras motoras
Propriedades Tipo L Tipo RF Tipo RRF Unidades musculares Lentas Rápidas Intermediarias Motoneurônios Pequenos Grandes Médios Axônios Finos Calibrosos Limiar de excitabilidade Baixo Alto Médio Velocidade de condução Baixa Rápida Média Freqüência de disparo Alta Tempo de contração Longo Curto Intermediário Velocidade de contração Lenta Força contrátil Pequena Grande Resistência a fadiga As unidades motoras cujo tamanho do motoneuronio é menor são recrutadas primeiro pois são mais excitáveis.

32 FADIGA Fadiga: fraqueza progressiva e perda da capacidade de contratilidade pelo uso prolongado. Causas Queda na disponibilidade de ATP Alteração no potencial de membrana Inibição enzimática pelo acúmulo de ácido lático (pH ácido) Acumulo de K extracelular Esgotamento de acetilcolina

33 Tônus Muscular: tensão mecânica de repouso
Fadiga muscular: incapacidade gerar e manter a força requerida ou esperada de contração muscular Tremor muscular: contrações musculares assincronicas Paralisia muscular (plegia): incapacidade de contração muscular Paresia muscular: diminuição da força muscular Fasciculaçâo: ativação espontânea de uma única unidade motora Fibrilação: ativação espontânea de uma única fibra muscular Há diferentes tipos de fibras musculares

34 ANABOLIZANTES

35 DEFINIÇÃO Os anabolizantes, ou esteróides androgênicos anabólicos, são hormônios sintéticos que estimulam o desenvolvimento de vários tecidos do corpo a partir do crescimento da célula (hipertrofia) e sua posterior divisão (hiperplasia). Apesar de serem utilizados no tratamento de algumas doenças, os anabolizantes são utilizados em grande quantidade por pessoas que desejam aumentar o volume dos músculos e a força física.

36 EFEITOS COLATERAIS acne, impotência sexual, calvície,
hipertensão arterial, esterilidade, nsônia, dor de cabeça, aumento do colesterol maléfico à saúde, problemas cardíacos, crescimento de pêlos, engrossamento da voz, distúrbios testiculares e menstruais

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40 CUIDADO COM OS ANABOLIZANTES, MENINAS!


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