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Formulação do Problema Direto
2
Estrutura Exemplos Movimento uniformemente acelerado Ajuste de rede
Perfilagem Sísmica Vertical Sísmica de Reflexão Refletor plano paralelo Refletor plano inclinado (Perpendicular ao strike) Determinação Epicentral Sinal Climático Perturbação Abrupta Perturbação Linear Gravimetria Bacia Triangular Bacia Trapezoidal Magnetometria Separação regional-residual Esfera
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Movimento uniformemente acelerado
Problema Geofísico Cálculo da aceleração da gravidade
4
Movimento uniformemente acelerado
Sabe-se que uma massa atirada para cima sofre efeito da aceleração da gravidade A massa experimenta um movimento uniformemente acelerado As observações são medições da posição da massa em diferentes instantes no decorrer de sua trajetória
5
Movimento uniformemente acelerado
6
Movimento uniformemente acelerado
Sabe-se que uma massa atirada para cima sofre efeito da aceleração da gravidade A massa experimenta um movimento uniformemente acelerado As observações são medições da posição da massa em diferentes instantes no decorrer de sua trajetória
7
Movimento uniformemente acelerado
Sabe-se que uma massa atirada para cima sofre efeito da aceleração da gravidade A massa experimenta um movimento uniformemente acelerado As observações são medições da posição da massa em diferentes instantes no decorrer de sua trajetória
8
Movimento uniformemente acelerado
z t
9
Movimento uniformemente acelerado
Parametrização Desconsiderando a resistência do ar, o movimento de uma massa atirada para cima pode ser descrito em termos da: Posição inicial S0 da massa Velocidade inicial V0 com que a massa foi atirada Aceleração da Gravidade g
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Movimento uniformemente acelerado
Relação funcional Nessas condições, a relação entre a posição da massa em diferentes instantes e os parâmetros S0, V0 e g pode ser escrita como:
11
Movimento uniformemente acelerado
Relação funcional Nessas condições, a relação entre a posição da massa em diferentes instantes e os parâmetros S0, V0 e g pode ser escrita como: = 0 = 0
12
Movimento uniformemente acelerado
Relação funcional Nessas condições, a relação entre a posição da massa em diferentes instantes e os parâmetros S0, V0 e g pode ser escrita como: = 0
13
Movimento uniformemente acelerado
Problema Direto Sendo assim, para posições em diferentes instantes: . . .
14
Movimento uniformemente acelerado
Problema Direto Sendo assim, para posições em diferentes instantes: . . .
15
Movimento uniformemente acelerado
Problema Direto Sendo assim, para posições em diferentes instantes: . . .
16
Movimento uniformemente acelerado
Problema Direto Sendo assim, para posições em diferentes instantes: . . . vetor de dados preditos
17
Movimento uniformemente acelerado
Problema Direto Sendo assim, para posições em diferentes instantes: . . . vetor de parâmetros
18
Movimento uniformemente acelerado
Problema Direto Sendo assim, para posições em diferentes instantes: . . . matriz de sensibilidade
19
Movimento uniformemente acelerado
Problema Direto Sendo assim, para posições em diferentes instantes: derivada (sensibilidade) do dado predito 1 em relação ao parâmetro 1 . . . matriz de sensibilidade
20
Movimento uniformemente acelerado
Problema Direto Sendo assim, para posições em diferentes instantes: derivada (sensibilidade) do dado predito 1 em relação ao parâmetro 2 . . . matriz de sensibilidade
21
Movimento uniformemente acelerado
Problema Direto Sendo assim, para posições em diferentes instantes: derivada (sensibilidade) do dado predito N em relação ao parâmetro 2 . . . matriz de sensibilidade
22
Movimento uniformemente acelerado
Norma Para quantificar a diferença entre os dados observados e os dados preditos é comum utilizar a norma L2:
23
Movimento uniformemente acelerado
Norma Para quantificar a diferença entre os dados observados e os dados preditos é comum utilizar a norma L2:
24
Movimento uniformemente acelerado
Norma Para quantificar a diferença entre os dados observados e os dados preditos é comum utilizar a norma L2: Função escalar e que depende dos parâmetros
25
Movimento uniformemente acelerado
Norma Para quantificar a diferença entre os dados observados e os dados preditos é comum utilizar a norma L2:
26
Movimento uniformemente acelerado
Norma Para quantificar a diferença entre os dados observados e os dados preditos é comum utilizar a norma L2:
27
Perfilagem Sísmica Vertical
Problema Geofísico Cálculo da velocidade sísmica (vertical) dos materiais ao redor do poço
28
Perfilagem Sísmica Vertical
Uma fonte localizada na superfície do poço gera ondas, que se propagam em subsuperfície e são detectadas por um arranjo de receptores localizados dentro do poço As observações são medições do tempo de chegada da primeira onda em cada receptor
29
Perfilagem Sísmica Vertical
Fonte Receptor Poço
30
Perfilagem Sísmica Vertical
Uma fonte localizada na superfície do poço gera ondas, que se propagam em subsuperfície e são detectadas por um arranjo de receptores localizados dentro do poço As observações são medições do tempo de chegada da primeira onda em cada receptor
31
Perfilagem Sísmica Vertical
z
32
Perfilagem Sísmica Vertical
Parametrização Considerando raios sísmicos sem curvatura e que a subsuperfície é formada por uma sucessão de camadas homogêneas, o tempo gasto para uma onda atingir um receptor pode ser descrito em termos dos parâmetros: Espessura s de cada camada Velocidade v em cada camada
33
Perfilagem Sísmica Vertical
Relação funcional Nessas condições, a relação entre o tempo gasto para uma onda atingir um receptor e os parâmetros s e v em cada camada pode ser escrita como:
34
Perfilagem Sísmica Vertical
Tempo até o sexto receptor
35
Perfilagem Sísmica Vertical
36
Perfilagem Sísmica Vertical
Relação funcional Como as espessuras s são conhecidas, uma vez que representam o espaçamento entre a fonte e o primeiro receptor e entre receptores adjacentes:
37
Perfilagem Sísmica Vertical
Problema Direto Sendo assim, para todos os receptores: . . .
38
Perfilagem Sísmica Vertical
Problema Direto Sendo assim, para todos os receptores: . . .
39
Perfilagem Sísmica Vertical
Problema Direto Sendo assim, para todos os receptores: . . .
40
Perfilagem Sísmica Vertical
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
41
Perfilagem Sísmica Vertical
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
42
Perfilagem Sísmica Vertical
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
43
Perfilagem Sísmica Vertical
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
44
Perfilagem Sísmica Vertical
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
45
Sísmica de Reflexão (Refletor plano-paralelo)
Problema Geofísico Cálculo da profundidade do embasamento e da velocidade da camada sobrejacente
46
Sísmica de Reflexão (Refletor plano-paralelo)
Uma fonte localizada na superfície gera ondas, que se propagam em subsuperfície e são detectadas por um arranjo de receptores que também são localizados na superfície As observações são medições do tempo de chegada da onda refletida em cada receptor
47
Sísmica de Reflexão (Refletor plano-paralelo)
Fonte Receptor R1 R2 R3 arenito embasamento R4 R5 R6
48
Sísmica de Reflexão (Refletor plano-paralelo)
Uma fonte localizada na superfície gera ondas, que se propagam em subsuperfície e são detectadas por um arranjo de receptores que também são localizados na superfície As observações são medições do tempo de chegada da onda refletida em cada receptor
49
Sísmica de Reflexão (Refletor plano-paralelo)
Fonte Receptor tempo R1 R2 R3 arenito embasamento R4 R5 R6
50
Sísmica de Reflexão (Refletor plano-paralelo)
Parametrização Considerando raios sísmicos sem curvatura, que a camada sobre o embasamento é homogênea, isotrópica e plano-paralela, o tempo gasto para uma onda refletida atingir um receptor pode ser descrito em termos dos parâmetros: Espessura h da camada Velocidade v da camada Distância x entre a fonte e o receptor
51
Sísmica de Reflexão (Refletor plano-paralelo)
Relação funcional Nessas condições, a relação entre o tempo de chegada de uma onda refletida e os parâmetros h, v e x em cada receptor:
52
Sísmica de Reflexão (Refletor plano-paralelo)
Fonte Receptor tempo R4 R5 R6 R1 R2 R3 h v embasamento
53
Sísmica de Reflexão (Refletor plano-paralelo)
Problema Direto Sendo assim, para todos os receptores: . . .
54
Sísmica de Reflexão (Refletor plano-paralelo)
Problema Direto Sendo assim, para todos os receptores: . . .
55
Sísmica de Reflexão (Refletor plano-paralelo)
Problema Direto Sendo assim, para todos os receptores: . . .
56
Sísmica de Reflexão (Refletor plano-paralelo)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
57
Sísmica de Reflexão (Refletor plano-paralelo)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
58
Sísmica de Reflexão (Refletor plano-paralelo)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
59
Sísmica de Reflexão (Refletor plano-paralelo)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
60
Sísmica de Reflexão (Refletor plano-paralelo)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
61
Sísmica de Reflexão (Refletor inclinado – perpendicular ao strike)
Problema Geofísico Cálculo da profundidade e mergulho do embasamento e também da velocidade da camada sobrejacente
62
Sísmica de Reflexão (Refletor inclinado – perpendicular ao strike)
Uma fonte localizada na superfície gera ondas, que se propagam em subsuperfície e são detectadas por um arranjo de receptores que também são localizados na superfície As observações são medições do tempo de chegada da onda refletida em cada receptor
63
Sísmica de Reflexão (Refletor inclinado – perpendicular ao strike)
Fonte Receptor R4 R5 R6 R1 R2 R3 arenito embasamento
64
Sísmica de Reflexão (Refletor inclinado – perpendicular ao strike)
Uma fonte localizada na superfície gera ondas, que se propagam em subsuperfície e são detectadas por um arranjo de receptores que também são localizados na superfície As observações são medições do tempo de chegada da onda refletida em cada receptor
65
Sísmica de Reflexão (Refletor inclinado – perpendicular ao strike)
Fonte Receptor tempo R4 R5 R6 R1 R2 R3 arenito embasamento
66
Sísmica de Reflexão (Refletor inclinado – perpendicular ao strike)
Parametrização Considerando raios sísmicos sem curvatura e que a camada sobre o embasamento é homogênea e isotrópica, o tempo gasto para uma onda refletida atingir um receptor pode ser descrito em termos dos parâmetros: Espessura h ao longo do perfil sísmico Velocidade v da camada Distância x entre a fonte e o receptor Mergulho β do embasamento
67
Sísmica de Reflexão (Refletor inclinado – perpendicular ao strike)
Relação funcional Nessas condições, a relação entre o tempo de chegada de uma onda refletida e os parâmetros h, v, x e β em cada receptor:
68
Sísmica de Reflexão (Refletor inclinado – perpendicular ao strike)
Fonte Receptor tempo R4 R5 R6 R1 R2 R3 h1 h2 h3 h4 h5 h6 v β embasamento
69
Sísmica de Reflexão (Refletor inclinado – perpendicular ao strike)
Problema Direto Sendo assim, para todos os receptores: . . .
70
Sísmica de Reflexão (Refletor inclinado – perpendicular ao strike)
Problema Direto Sendo assim, para todos os receptores: . . .
71
Sísmica de Reflexão (Refletor inclinado – perpendicular ao strike)
Problema Direto Sendo assim, para todos os receptores: . . .
72
Sísmica de Reflexão (Refletor inclinado – perpendicular ao strike)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
73
Sísmica de Reflexão (Refletor inclinado – perpendicular ao strike)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
74
Sísmica de Reflexão (Refletor inclinado – perpendicular ao strike)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
75
Sísmica de Reflexão (Refletor inclinado – perpendicular ao strike)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
76
Sísmica de Reflexão (Refletor inclinado – perpendicular ao strike)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
77
Determinação Epicentral
Problema Geofísico Cálculo das coordenadas de um epicentro
78
Determinação Epicentral
Um terremoto gera ondas, que se propagam em subsuperfície e são detectadas por um arranjo de estações sismográficas localizadas na superfície As observações são medições da diferença entre o tempo de chegada das ondas P e S em cada estação
79
Determinação Epicentral
superfície
80
Determinação Epicentral
superfície fonte do terremoto
81
Determinação Epicentral
superfície fonte do terremoto estação sismográfica
82
Determinação Epicentral
Um terremoto gera ondas, que se propagam em subsuperfície e são detectadas por um arranjo de estações sismográficas localizadas na superfície As observações são medições da diferença entre o tempo de chegada das ondas P e S em cada estação
83
Determinação Epicentral
B superfície A C fonte do terremoto estação sismográfica
84
Determinação Epicentral
onda S estação sismográfica onda P ∆tA A ∆tB B ∆tC C tempo
85
Determinação Epicentral
estação sismográfica A B C ∆t
86
Determinação Epicentral
Parametrização Considerando raios sísmicos sem curvatura, que a profundidade do terremoto pode ser desprezada e que o meio é homogêneo e isotrópico, a diferença de tempo entre as ondas P e S em uma determinada estação pode ser descrito em termos dos parâmetros: Velocidades vP e vS Coordenadas x e y da estação Coordenadas x0 e y0 da estação
87
Determinação Epicentral
Relação funcional Nessas condições, a relação entre a diferença de tempo de chegada das ondas P e S e os parâmetros vP, vS, x, y, x0, e y0 em uma estação:
88
Determinação Epicentral
B superfície A (xB, yB) (xA, yA) C (x0, y0) (xC, yC) vP vS fonte do terremoto estação sismográfica
89
Determinação Epicentral
Problema Direto Sendo assim, para todas as estações: . . .
90
Determinação Epicentral
Problema Direto Sendo assim, para todas as estações: . . .
91
Determinação Epicentral
Problema Direto Sendo assim, para todas as estações: . . .
92
Determinação Epicentral
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
93
Determinação Epicentral
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
94
Determinação Epicentral
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
95
Determinação Epicentral
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
96
Determinação Epicentral
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
97
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
Problema Geofísico Cálculo da amplitude e do tempo em que ocorreu uma perturbação climática
98
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
Uma mudança abrupta no clima gera uma perturbação na temperatura da superfície, que se propaga em subsuperfície e é detectada por um sensor movido ao longo de um poço As observações são medições da diferença entre a temperatura ao longo do poço e a temperatura predita pelo campo térmico regional
99
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
subsuperfície
100
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
subsuperfície
101
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
subsuperfície
102
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
t0 tempo em que ocorreu a perturbação climática t0 t subsuperfície
103
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
t0 tempo em que ocorreu a perturbação climática o tempo é positivo em direção ao presente t0 t subsuperfície
104
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
t0 tempo em que ocorreu a perturbação climática t0 t subsuperfície
105
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
t0 tempo em que ocorreu a perturbação climática mudança abrupta na temperatura t0 t subsuperfície
106
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
t0 tempo em que ocorreu a perturbação climática t0 t a mudança abrupta na temperatura, induzida por uma perturbação climática, propaga-se em subsuperfície subsuperfície
107
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
Uma mudança abrupta no clima gera uma perturbação na temperatura da superfície, que se propaga em subsuperfície e é detectada por um sensor movido ao longo de um poço As observações são medições da diferença entre a temperatura ao longo do poço e a temperatura do campo térmico regional
108
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
medidas da temperatura ao longo do poço
109
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
temperatura t0 t profundidade
110
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
temperatura campo térmico regional t0 t profundidade
111
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
t0 t profundidade
112
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
Parametrização Considerando que a subsuperfície é um semi-espaço infinito e homogêneo, o sinal climático em uma determinada profundidade pode ser descrito em termos dos parâmetros: Difusividade térmica λ Tempo t’ decorrido desde a perturbação climática Amplitude A da perturbação climática Profundidade z dentro do poço
113
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
Relação funcional Nessas condições, a relação entre o sinal climático em uma determinada profundidade e os parâmetros λ, t’ e A é dada por:
114
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
A t' t0 t z z profundidade λ
115
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
Problema Direto Sendo assim, para diferentes profundidades: . . .
116
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
Problema Direto Sendo assim, para diferentes profundidades: . . .
117
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
Problema Direto Sendo assim, para diferentes profundidades: . . .
118
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
119
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
120
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
121
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
122
Sinal Climático (Perturbação Abrupta)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
123
Sinal Climático (Perturbação Linear)
Problema Geofísico Cálculo da amplitude e do tempo em que ocorreu uma perturbação climática
124
Sinal Climático (Perturbação Linear)
Uma mudança linear no clima gera uma perturbação na temperatura da superfície, que se propaga em subsuperfície e é detectada por um sensor movido ao longo de um poço As observações são medições da diferença entre a temperatura ao longo do poço e a temperatura predita pelo campo térmico regional
125
Sinal Climático (Perturbação Linear)
subsuperfície
126
Sinal Climático (Perturbação Linear)
subsuperfície
127
Sinal Climático (Perturbação Linear)
subsuperfície
128
Sinal Climático (Perturbação Linear)
t0 tempo em que ocorreu a perturbação climática t0 t subsuperfície
129
Sinal Climático (Perturbação Linear)
t0 tempo em que ocorreu a perturbação climática o tempo é positivo em direção ao presente t0 t subsuperfície
130
Sinal Climático (Perturbação Linear)
t0 tempo em que ocorreu a perturbação climática t0 t subsuperfície
131
Sinal Climático (Perturbação Linear)
t0 tempo em que ocorreu a perturbação climática mudança linear na temperatura t0 t subsuperfície
132
Sinal Climático (Perturbação Linear)
t0 tempo em que ocorreu a perturbação climática t0 t a mudança linear na temperatura, induzida por uma perturbação climática, propaga-se em subsuperfície subsuperfície
133
Sinal Climático (Perturbação Linear)
Uma mudança linear no clima gera uma perturbação na temperatura da superfície, que se propaga em subsuperfície e é detectada por um sensor movido ao longo de um poço As observações são medições da diferença entre a temperatura ao longo do poço e a temperatura do campo térmico regional
134
Sinal Climático (Perturbação Linear)
medidas da temperatura ao longo do poço
135
Sinal Climático (Perturbação Linear)
temperatura t0 t profundidade
136
Sinal Climático (Perturbação Linear)
temperatura campo térmico regional t0 t profundidade
137
Sinal Climático (Perturbação Linear)
t0 t profundidade
138
Sinal Climático (Perturbação Linear)
Parametrização Considerando que a subsuperfície é um semi-espaço infinito e homogêneo, o sinal climático em uma determinada profundidade pode ser descrito em termos dos parâmetros: Difusividade térmica λ Tempo t’ decorrido desde a perturbação climática Amplitude A da perturbação climática Profundidade z dentro do poço
139
Sinal Climático (Perturbação Linear)
Relação funcional Nessas condições, a relação entre o sinal climático em uma determinada profundidade e os parâmetros λ, t’ e A é dada por:
140
Sinal Climático (Perturbação Linear)
z λ
141
Sinal Climático (Perturbação Linear)
Problema Direto Sendo assim, para diferentes profundidades: . . .
142
Sinal Climático (Perturbação Linear)
Problema Direto Sendo assim, para diferentes profundidades: . . .
143
Sinal Climático (Perturbação Linear)
Problema Direto Sendo assim, para diferentes profundidades: . . .
144
Sinal Climático (Perturbação Linear)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
145
Sinal Climático (Perturbação Linear)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
146
Sinal Climático (Perturbação Linear)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
147
Sinal Climático (Perturbação Linear)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
148
Sinal Climático (Perturbação Linear)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
149
Gravimetria (Bacia Triangular)
Problema Geofísico Cálculo da profundidade do embasamento
150
Gravimetria (Bacia Triangular)
O relevo do embasamento sob uma bacia sedimentar produz uma anomalia na Aceleração da Gravidade As observações são medições da componente vertical da Anomalia de Gravidade
151
Gravimetria (Bacia Triangular)
Modificado de Allen e Allen (2005)
152
Gravimetria (Bacia Triangular)
Modificado de Allen e Allen (2005)
153
Gravimetria (Bacia Triangular)
154
Gravimetria (Bacia Triangular)
O relevo do embasamento sob uma bacia sedimentar produz uma anomalia na Aceleração da Gravidade As observações são medições da componente vertical da Anomalia de Gravidade
155
Gravimetria (Bacia Triangular)
Parametrização Considerando que o pacote sedimentar e o embasamento são homogêneos, a anomalia de gravidade pode ser descrita em termos dos parâmetros: Contraste ρ de densidade dos sedimentos Relevo do embasamento
156
Gravimetria (Bacia Triangular)
A bacia sedimentar pode ser aproximada por um polígono triangular posição
157
Gravimetria (Bacia Triangular)
posição Cujo formato é definido pelas coordenadas do vértice inferior (x, z)
158
Gravimetria (Bacia Triangular)
Relação funcional Nessas condições, a relação entre a anomalia de gravidade em uma determinada posição e os parâmetros ρ, x e z é dada por uma função: Que pode ser baseada, por exemplo, no trabalho de Talwani (1959)
159
Gravimetria (Bacia Triangular)
x ρ (x, z) z
160
Gravimetria (Bacia Triangular)
Problema Direto Sendo assim, para diferentes posições: . . .
161
Gravimetria (Bacia Triangular)
Problema Direto Sendo assim, para diferentes posições: . . .
162
Gravimetria (Bacia Triangular)
Problema Direto Sendo assim, para diferentes posições: . . .
163
Gravimetria (Bacia Triangular)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
164
Gravimetria (Bacia Triangular)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
165
Gravimetria (Bacia Triangular)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
166
Gravimetria (Bacia Triangular)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
167
Gravimetria (Bacia Triangular)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
168
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
Problema Geofísico Cálculo da profundidade do embasamento
169
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
O relevo do embasamento sob uma bacia sedimentar produz uma anomalia na Aceleração da Gravidade As observações são medições da componente vertical da Anomalia de Gravidade
170
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
crosta
171
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
crosta estiramento
172
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
crosta falhamento normal
173
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
subsidência
174
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
sedimentar
175
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
O relevo do embasamento sob uma bacia sedimentar produz uma anomalia na Aceleração da Gravidade As observações são medições da componente vertical da Anomalia de Gravidade
176
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
posição
177
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
Parametrização Considerando que o pacote sedimentar e o embasamento são homogêneos, a anomalia de gravidade pode ser descrita em termos dos parâmetros: Contraste ρ de densidade dos sedimentos Relevo do embasamento
178
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
A bacia sedimentar pode ser aproximada por um polígono trapezoidal posição
179
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
posição Cujo formato é definido pela profundidade dos vértices inferiores
180
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
Relação funcional Nessas condições, a relação entre a anomalia de gravidade em uma determinada posição e os parâmetros ρ, z1 e z2 é dada por uma função: Que pode ser baseada, por exemplo, no trabalho de Talwani (1959)
181
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
posição z1 ρ z2
182
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
Problema Direto Sendo assim, para diferentes posições: . . .
183
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
Problema Direto Sendo assim, para diferentes posições: . . .
184
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
Problema Direto Sendo assim, para diferentes posições: . . .
185
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
186
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
187
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
188
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
189
Gravimetria (Bacia Trapezoidal)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
190
Magnetometria (Dipolo)
Problema Geofísico Determinação da localização de um dipolo em subsuperfície
191
Magnetometria (Dipolo)
Um corpo magnetizado em subsuperfície produz um campo magnético O campo magnético produzido é uma grandeza vetorial, que é somado ao campo Geomagnético e produz um campo resultante As observações são medições da intensidade do campo magnético resultante na superfície (Anomalia de Campo Total)
192
Magnetometria (Dipolo)
193
Magnetometria (Dipolo)
O corpo adquire magnetização
194
Magnetometria (Dipolo)
E produz um campo magnético
195
Magnetometria (Dipolo)
Um corpo magnetizado em subsuperfície produz um campo magnético O campo magnético produzido é uma grandeza vetorial, que é somado ao campo Geomagnético e gera um campo resultante As observações são medições da intensidade do campo magnético resultante na superfície (Anomalia de Campo Total)
196
Magnetometria (Dipolo)
Campo Geomagnético Campo do corpo
197
Magnetometria (Dipolo)
O campo resultante é uma soma vetorial
198
Magnetometria (Dipolo)
Um corpo magnetizado em subsuperfície produz um campo magnético O campo magnético produzido é uma grandeza vetorial, que é somado ao campo Geomagnético e gera um campo resultante As observações são medições da intensidade do campo magnético resultante na superfície (Anomalia de Campo Total)
199
Magnetometria (Dipolo)
B posição
200
Magnetometria (Dipolo)
Parametrização Considerando que a rocha encaixante é não-magnética, que o campo geomagnético é constante, que a magnetização é induzida e que o corpo pode ser aproximado por um dipolo, a anomalia de campo total pode ser descrita em termos dos parâmetros: Suscetibilidade magnética χ do corpo Componentes Bx, By e Bz do campo geomagnético Coordenadas x, y e z do dipolo
201
Magnetometria (Dipolo)
A bacia sedimentar pode ser aproximada por um polígono trapezoidal posição
202
Magnetometria (Dipolo)
posição Cujo formato é definido pela profundidade dos vértices inferiores
203
Magnetometria (Dipolo)
Relação funcional Nessas condições, a relação entre a anomalia de gravidade em uma determinada posição e os parâmetros ρ, z1 e z2 é dada por uma função:
204
Magnetometria (Dipolo)
posição z1 ρ z2
205
Magnetometria (Dipolo)
Problema Direto Sendo assim, para diferentes posições: . . .
206
Magnetometria (Dipolo)
Problema Direto Sendo assim, para diferentes posições: . . .
207
Magnetometria (Dipolo)
Problema Direto Sendo assim, para diferentes posições: . . .
208
Magnetometria (Dipolo)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
209
Magnetometria (Dipolo)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
210
Magnetometria (Dipolo)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
211
Magnetometria (Dipolo)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
212
Magnetometria (Dipolo)
Norma A norma L2 entre os dados observados e os dados preditos é dada por:
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