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Sistema Nervoso e a fisiologia dos órgãos dos sentidos

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Apresentação em tema: "Sistema Nervoso e a fisiologia dos órgãos dos sentidos"— Transcrição da apresentação:

1 Sistema Nervoso e a fisiologia dos órgãos dos sentidos

2 O sistema nervoso comanda todas as suas ações e reações
Todas as suas reações (coração acelerado, sudorese, ansiedade) são comandadas por alguns órgãos pertencentes ao sistema nervoso e que o estão preparando para a ação. O sistema nervoso e o hormonal são responsáveis pelo relacionamento do organismo com o ambiente e a coordenação do trabalho dos diversos órgãos internos. Os neurônios participam da coordenação nervosa. Os hormônios, substâncias químicas que se espalham pelo sangue, conectam diversos órgãos, controlando as suas ações.

3 O neurônio Célula comum em todo o Reino Animal. Assemelha-se a um fio condutor de eletricidade. Possui três componentes: Dendritos; Corpo celular; Axônio.

4 Dendritos: locais de captação dos estímulos.
Corpo Celular: localização do núcleo e da maior parte dos orgânulos celulares. Axônio: canal de condução das mensagens geradas no corpo celular. Os axônios e os dendritos podem apresentar um revestimento externo lipídico, conhecido como bainha de mielina, que funciona como isolante. Os neurônios mielinizados são melhores condutores de impulsos nervosos.

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6 O impulso nervoso No estado de repouso o neurônio se apresenta polarizado (membrana plasmática é carregada positivamente do lado externo e negativamente do lado interno), devido a diferença de íons sódio e potássio dentro e fora da célula. Essa diferença, conhecida como diferença de potencial, é mantida a custa de ATP, pois o sódio é forçado a sair de dentro da célula e o potássio a entrar. Se houver estímulo do neurônio o potencial de repouso muda bruscamente.

7 O sódio penetra na membrana e os íons potássio saem, fazendo com que o potencial de membrana passe a ser positivo, em um fenômeno conhecido como despolarização. O novo potencial recebe o nome de potencial de ação e se propaga através do axônio na forma de um impulso nervoso.

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9 Arco reflexo: Um trabalho em equipe
O ato de mover a perna envolve a participação de três tipos de neurônios: sensitivo, de associação e o motor.

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11 O caminho do impulso nervoso
Os impulsos nervosos se propagam em um único sentido. Caminha do dendrito para o corpo celular, e deste para o axônio. Ao chegar nas extremidades do axônio são liberados neurotransmissores que permitem ao impulso nervoso ser transmitido ao dendrito de outro neurônio.

12 A organização do sistema nervoso
O sistema nervoso humano é dividido em: Sistema nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) O SNC é formado pelo encéfalo (cérebro, diencéfalo, cerebelo e bulbo) e pela medula espinhal. O SNP inclui os receptores espalhados pelo corpo, além dos gânglios e todos os nervos.

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16 Sinapse: A comunicação dos neurônios
A união do axônio de um neurônio com o corpo celular ou dendritos do outro, ocorre através de uma região de comunicação conhecida como sinapse. A mensagem do axônio é liberada na forma de neurotransmissores ou neurormônios, substâncias químicas que entram em contato com receptores localizados nas membranas pós-sinápticas e desencadeiam uma alteração no comportamento do segundo neurônio. A acetilcolina ou epinefrina e a noradrenalina são os neurotransmissores mais conhecidos.

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18 A proteção do Sistema Nervoso Central
O SNC é protegido por caixas ósseas. O crânio envolve o encéfalo, enquanto a medula espinhal corre pelo interior de orifícios existentes na coluna vertebral. Existem ainda três membranas que protegem o sistema nervoso central, as meninges. São elas: Dura-máter: mais externa, fica em contato com as caixas ósseas. Aracnóide: intermediária. Pia-máter: é a mais interna, fica em contato direto com o SNC. Entre a aracnóide e a pia-máter existe um espaço com um líquido chamado líquor.

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20 Conhecendo os principais órgãos do sistema nervoso central
Bulbo: nele estão localizados corpos celulares de neurônios que controlam funções vitais (batimentos cardíacos, tosse, deglutição, pressão sanguínea, ritmo respiratório e etc.) O cerebelo: regula o equilíbrio e a postura corporal no ambiente. O Diencéfalo: formado pelo tálamo e hipotálamo (intermediário entre o SN e o sistema hormonal, está ligado a hipófise, principal glândula do sistema endócrino, contém centros de controle da temperatura corporal, do apetite, da sede, do sono).

21 O cérebro: parte mais desenvolvida do nosso sistema nervoso
O cérebro: parte mais desenvolvida do nosso sistema nervoso. Dividido em dois hemisférios separados por um corpo caloso. É o centro do intelecto, da memória, da consciência e da linguagem. O córtex cerebral: é a superfície do cérebro e consiste de várias camadas de corpos celulares de milhões de neurônios (substância cinzenta). A medula espinhal: estrutura em forma de H que corresponde a substância cinzenta (corpos celulares), externamente fica a substância branca (axônios mielinizados). A disposição é oposta ao do cérebro. Ao longo da medula há 31 pares de nervos. Cada nervo está ligado à medula em forma de Y, apresentam duas raízes: uma raiz dorsal (contém os corpos celulares de neurônios sensoriais) e uma raiz ventral (emergem feixes de axônios de neurônios motores).

22 O sistema nervoso periférico
Localizado fora do encéfalo e da medula espinhal. É constituído por receptores sensoriais (nervos e gânglios). São chamados de nervos espinhais aqueles que partem da medula espinhal e nervos cranianos aqueles que partem do encéfalo.

23 As divisões do sistema nervoso periférico
A porção do SNP que regula o nosso contato com o meio externo e a movimentação da musculatura esquelética de todo o corpo é o sistema nervoso somático, costuma-se dizer que essa porção do SNP regula as ações que estão sob o controle da nossa vontade. O trabalho das glândulas do nosso corpo e dos órgãos é regulado pela porção do sistema nervoso periférico conhecida como sistema nervoso autônomo. Parte que regula as ações involuntárias.

24 Os nervos do sistema somático
Vários nervos fazem parte do sistema nervoso somático. Do encéfalo, cerca de doze pares de nervos. Já os nervos medulares são em número de trinta e um pares.

25 O sistema nervoso autônomo
Controla as atividades involuntárias. Ex.: peristaltismo do tubo disgestório, batimentos cardíacos. O Sistema nervoso autônomo divide-se em dois ramos: Simpático Parassimpático Ambos são formados por nervos, sendo que os nervos simpáticos liberam noradrenalina, enquanto os nervos parassimpáticos liberam acetilcolina. Seus efeitos são opostos.

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27 Os órgãos dos sentidos Podem ser classificados conforme a localização dos estímulos: Receptores de contato: informam a respeito de estímulos que incidem sobre a superfície do organismo. Ex.: receptores de pressão, térmico e químicos. Receptores de distância: informam a respeito de estímulos que se desenvolvem sem estarem em contato direto com o organismo. Ex.: luz e som. Proprioceptores: os que fornecem informações a respeito do próprio organismo (equilíbrio, postura e dor).

28 Os receptores de contato
Formados por células espalhadas ou localizadas. Recebem estímulos específicos de pressão, térmicos e químicos. Ex.: a língua possui grupos de células, organizadas em papilas gustativas, responsáveis pelo reconhecimento do sabor de determinadas substâncias em solução aquosa.

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30 Receptores de distância
Os receptores olfativos O epitélio olfativo localizado nas fossas nasais, é dotado de células especializadas na captação de odores de vários tipos, mesmo em concentrações muito pequenas. Os receptores de luz Na base de qualquer estrutura receptora de estímulos luminosos, existem pigmentos fotossensíveis que ao serem atingidos por radiações sofrem modificações energéticas transmitindo-as a células sensitivas.

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32 Os receptores de ondas sonoras

33 Os proprioceptores Os mais importantes são os relacionados ao equilíbrio. Na orelha interna existem três canais semicirculares ligados à cóclea. No interior desses canais existe um líquido e concreções calcárias, os otólitos. Essas pedrinhas ocupam posições características no interior dos canais. A sensação de desequilíbrio surge principalmente quando a posição normal dos otólitos é afetada.


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