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SOLO, O ALICERCE DA VIDA.

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Apresentação em tema: "SOLO, O ALICERCE DA VIDA."— Transcrição da apresentação:

1 SOLO, O ALICERCE DA VIDA

2 Diferença entre solo e chão.
Rua Asfaltada é chão. Rua sem asfalto é solo.

3 FORMAÇÃO DO SOLO

4 Solo é a terra. As plantas retiram água e sais minerais do solo para sobreviverem.

5 Camadas(horizontes) do solo

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7 CAMADAS DO SOLO

8 Camadas dos solo 1ª camada é rica em húmus – restos de animais e vegetais. É a camada fértil – melhor para o plantio. É onde as plantas encontram os sais minerais e a água. 2ª camada é de onde provem os sais minerais. 3ª camada é a das rochas parcialmente decompostas. 4ª camada é de rochas que estão começando a se decompor. São a superfície da rocha matriz.

9 COMPOSIÇÃO DO SOLO

10 A Composição do Solo 1. SEDIMENTO é um material mais ou menos solto e macio, que é a parte mineral do solo. É resultante de toda a trituração das rochas.

11 2. HÚMUS: é a massa dos restos dos seres vivos incorporada ao solo.

12 3. SERES VIVOS Bactérias: decompõem os restos orgânicos e também extraem nitrogênio do ar e o repassam para as raízes das plantas.

13 3. SERES VIVOS 2. Vermes: MINHOCAS – melhoram os solos, pois se alimentam de material em decomposição e suas fezes servem de adubo. Além disso, cavam túneis, arejando a terra e facilitando a entrada de água que chega nas raízes das plantas.

14 Insetos: grandes devoradores de matéria morta e produtores de húmus.
3. SERES VIVOS Insetos: grandes devoradores de matéria morta e produtores de húmus.

15 Fungos: ativos produtores de húmus.
3. SERES VIVOS Fungos: ativos produtores de húmus.

16 TIPOS DE SOLO

17 1. Solo ARGILOSO: suas partículas são muito finas
1. Solo ARGILOSO: suas partículas são muito finas. Ele é quase impermeável à água. È um solo bom para a agricultura.

18 2. Solo ARENOSO: suas partículas são muito grossas
2. Solo ARENOSO: suas partículas são muito grossas. É um solo permeável à água, pois sua consistência é granulosa como a areia.

19 3. Solo HUMOSO: contém grande concentração de húmus
3. Solo HUMOSO: contém grande concentração de húmus. É um solo ótimo para a agricultura, pois é muito fértil.

20 4. Solo CALCÁRIO: suas partículas são bem evidentes
4. Solo CALCÁRIO: suas partículas são bem evidentes. É um solo seco que esquenta muito ao receber os raios solares. É inadequado à agricultura.

21 FORMAS DE DESGASTE DO SOLO

22 A derrubada da vegetação (desmatamento) e as queimadas deixam o solo desprotegido. Assim, ele está sujeito à ação direta da água da chuva e sofre desgaste.

23 O solo pode sofrer EROSÃO
EROSÃO é a perda das camadas superficiais do solo. Ela pode ser NORMAL causada principalmente pelas águas das chuvas e é chamada EROSÃO PLUVIAL. Ela provoca voçorocas ou ravinas no solo – grandes valas.

24 O que defende o solo da erosão são as raízes dos vegetais às quais o solo se adere.

25 OUTROS TIPOS DE EROSÃO EROSÃO FLUVIAL é causada pelo desgaste provocado pelas águas dos rios.

26 EROSÃO MARÍTIMA: provocada pelo movimento da água do mar (o vai e vem das ondas).

27 EROSÃO EÓLICA: provocada pela ação dos ventos.

28 EROSÃO GLACIAL: provocada pela ação do deslocamento das geleiras, pelo seu degelo e também por avalanches.

29 O solo pode sofrer COMPACTAÇÃO
É o esmagamento do solo devido ao uso de máquinas agrícolas muito pesadas ou devido ao pisoteio do gado. Ele perde sua porosidade diminuindo a infiltração de água e a aeração do solo.

30 O solo pode sofrer SALINIZAÇÃO
Se a quantidade de sais no solo crescer demais, eles irão prejudicar a germinação das plantas. As principais causas da salinização são as irrigações artificiais e o uso excessivo da água dos lençóis freáticos.

31 O solo pode sofrer DESERTIFICAÇÃO
A salinização pode provocar o processo de desertificação do solo, pois transforma solos férteis em desertos. O calor, associado a ventos excessivos, pode eliminar a água do solo e, assim, desertificá-lo.

32 ASSOREAMENTO È a obstrução de um rio provocada pela contínua e prolongada deposição de sedimentos, areia ou detritos. O assoreamento diminui a profundidade do rio com isso, em época de chuvas fortes, o rio acaba transbordando e causando enchentes.

33 TÉCNICAS AGRÍCOLAS

34 As técnicas agroecológicas são um conjunto de medidas que visam promover a recuperação e conservação do solo. Para isso, estão proibidas as queimadas, os agrotóxicos e o uso de adubos artificiais ou fertilizantes.

35 1. ADUBAÇÃO VERDE: É um tipo especial de adubação orgânica que consiste em cultivar plantas que depois serão fragmentadas, servindo como cobertura do solo até serem decompostas.

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37 2. USO DE DEFENSIVOS NATURAIS
Defensivos agrícolas são produtos que combatem as pragas sem agredir o meio ambiente. Exemplo: os bioinseticidas. O bioinseticida utiliza como princípio ativo a bactéria Bacillus thuringiensis, que se aloja naturalmente nas larvas de insetos que atacam lavouras, enquanto os inseticidas químicos atuam sobre a forma adulta do inseto como a lagarta-da- soja, a traça-do-tomateiro etc.

38 Traça do tomateiro

39 3. CULTURAS EM CONSÓRCIO Consiste em cultivar numa mesma área plantas com necessidades nutricionais diferentes:

40 4. ROTAÇÃO DE CULTURAS Consiste em cultivar sucessivamente plantas diferentes numa mesma área. Essa técnica, associada ao consórcio de culturas, é excelente para preservar o solo e permitir sua recuperação natural. No sul do Brasil, por exemplo, planta-se cevada a cada três anos, de acordo com estas sequencias: - aveia, soja, cevada; - soja, leguminosa(feijão, ervilha, lentilha), cevada; - nabo, milho, cevada.

41 5. PLANTIO EM CURVAS DE NÍVEL
É cultivar o solo de acordo com o nível do terreno, respeitando o relevo original. Isso permite que a água escorra do solo sem causar grande erosão.

42 6. TERRACEAMENTO Consiste em cortar o terreno em declive (inclinado) em degraus ou terraços para que a enxurrada seja absorvida ou levada para fora da lavoura.

43 7. PLANTIO DIRETO Consiste em revolver o solo o mínimo possível. Para isso, abre-se apenas um sulco, colocando nele adubo e a semente, dispensando o uso de máquinas pesadas que podem compactar o solo.


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