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ARTE NA GRÉCIA Produção cultural mais livre.

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1 ARTE NA GRÉCIA Produção cultural mais livre. Se inicialmente este imitaram os egípcios, depois criaram sua arquitetura, sua escultura e sua pintura, movidos por concepções muito diferentes das que os egípcios tiveram da vida, da morte e das divindades.

2 Fases da arte grega Proto História ( a. C.): período que sofre clara influência da Arte Cicládica, Micênica e Cretense. Medievo helênico ( a. C.): período em que a produção artística é empobrecida pelo desaparecimento dos palácios-cidades e é conduzido a uma nova maneira de trabalhar a cerâmica e a modelagem que foi impulsionada pelo surgimento dos núcleos urbanos e do comércio. Geométrico ( a. C.): período em que houve a primeira fase marcante da arte grega quando se fala do ressurgimento da escultura e sua variação de suportes e a arquitetura marcada pelo rigor geométrico. O período Geométrico corresponde a um sistema de ornamentação pictórica, sobretudo de utilitários como vasos e ânforas com motivos abstratos ou de síntese da representação. Orientalizante ( a. C.): período em que uma extensão da arte geométrica é dada pelo contato com as culturas do Oriente Mediterrâneo, anatólio e mesopotâmico. Dá-se início ao que se conhece por Magna Grécia, o despertar de um pensamento estético helênico. Arcaico ( a. C.): período em que, sob a sombra da grande cultura egípcia, a arte grega dá seus ensaios para a autonomia, subvertendo a hieraticidade das formas em direção a uma representação estético helênico. Helênico ( a. C.): período em que a hegemonia do gosto grego se faz presente em todos os pontos do antigo Império Macedônico, da Índia ao Egito, dando-nos a dimensão de influência do que se tornou a maneira grega de pensar o belo.

3 ARTE CICLÁDICA Ilha das Cíclades. Túmulos em cista. Estatuetas de mármore: figuras encontravam-se nuas, de braços cruzados ao nível da cintura, e de pés esticados. Pautavam-se pelas formas minimalistas e estilizadas, simples e austeras, onde apenas al- guns pormenores anatômicos eram representa- dos: nariz, longo em aresta; os seios, pequenos e pontiagudos e oito dedos dos pés. Formas e dimensões variáveis.

4 Foram encontradas também outras estatuetas que representavam a gravidez, figuras masculinas e outras que representavam músicos, tais como flautistas e harpistas. Função das estatuetas: durante muitos anos foram chamadas de “ídolos cicládicos”, sendo interpretadas como objetos de culto religioso centrado numa deusa-mãe. Outra explicação é que teriam sido feitas como obje- tos funerários, representando serviçais ou substitutos de sacrifícios humanos ou mesmo do corpo do falecido.

5 Objetos de cerâmica: decorados com incisões em espiral e em círculo e, por vezes, com representações de navios. Estes objetos serviam para armazenar comida e bebida e outros.

6 ARTE MINÓICA / CRETENSE
O principal florescimento da arte minóica ocorreu em cerca de 2000 a. C. quando as civilizações urbanas de Creta construíram grandiosos palácios em Cnossos, Festos e Mallia. Principal atividade artística minóica: os palácios que conjugavam arquitetura e pintura, e eram o símbolo da vida política, religiosa e cultural da civilização minóica.

7 O palácio era composto por pátios, salões, oficinas, armazéns e áreas residenciais, interligadas por corredores, escadarias e pórticos. Os espaços interiores eram iluminados e ventilados por poços de luz frequentes. As paredes tinham estrutura em madeira e eram preenchidas com alvenaria de cascalho ou com tijolos de adobe. As colunas, feitas, frequentemente, de madeira com base em pedra, sustentavam os pórticos.

8 A pintura minóica foi encontrada na arquitetura, pois decorava as paredes interiores e exteriores dos palácios, e também na cerâmica, na decoração de vasos. Pinturas murais: estilo animalista e paisagista, cenas da natureza, aves e outros animais, incluindo os seres marinhos. Raramente representava o Homem mas quando o faziam, as cenas eram sobre o cotidiano. A cerâmica monóica tornou-se céle- bre pela perfeição técnica e pelos dinâmicos motivos decora- tivos: espirais, círculos, triângulos e ziguezagues. A partir de cerca de 1700 a. C. surgiu outro tipo de decoração: seres marinhos.

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10 A vida religiosa da civilização minóica custa mais a definir que a organização política e social.
Os minóicos não construíram templos como as civilizações contemporâneas e, por isso, não é de admirar que a ausência de imagens de culto de grande porte e, mesmo em pequena escala, as obras de caráter religioso são escassas. Destaca-se apenas uma estatueta, ´que representa uma possível deusa, segurando duas cobras.

11 ARTE MICÊNICA Os povos micênicos desenvolveram-se ao redor de grandes estruturas conhecidas como cidadelas (quando fortificadas por muralhas enormes) ou palácios. Os micênicos eram guerreiros e beli- cosos. Não existe qualquer vestígio de arqui tetura religiosa micênica. A elite governante enterrava os seus mortos em túmulos profundos retangulares feitos de pedra. Com o passar o tempo, a elite começou a construir túmulos para si de maior teatralidade, numa forma circular conhecida por tholos.

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13 Esses túmulos monumentais continham no seu interior vários objetos funerários, tais como pecas de vestuário, pecas de mobiliário, máscaras funerárias e armas de grande qualidade.

14 A escultura limitou-se quase que exclusivamente à decoração arquitetônica.


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