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PublicouKamilly Casimiro Alterado mais de 9 anos atrás
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Séculos XV e XVI Lisboa 8º6ª Ano Lectivo 2010/2011
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Introdução Neste trabalho será falada a Lisboa dos séculos XV e XVI, que já foi capital e centro de um Império. Nesta cidade vinham imigrantes, escravos, tudo graças aos descobrimentos que provocaram alterações económicas. Iremos falar também: Estilo Manuelino Economia Comércio.
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Pós-Descoberta A cidade de Lisboa recebia muitas variedades de produtos vindos do estrangeiro: Ásia – especiarias, porcelanas, perfumes, madeiras exóticas, pedras preciosas, sedas; África – ouro, malagueta, escravos, marfim; América – açúcar, tabaco;
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Comércio Lisboa não era a única capital de um Império, Sevilha também era e ainda havia Antuérpia da Bélgica. E claro, havia comércio entre elas. Os portugueses apenas construíram uma feitoria em Antuérpia, por isso apenas comerciavam com esta. E claro, a Índia era uma fonte de lucros por causa das especiarias e mais.
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Lisboa-Antuérpia-Sevilha
Especiarias Açúcar Antuérpia Cereais Tecidos Madeiras Armas Sevilha Ouro Prata
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Rotas Comerciais Existiam várias rotas comerciais que tornavam o comércio internacional, tais como: Rota do Cabo Galeão de Manila Rota da Seda Rota das especiarias Estrada real persa
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Rotas Comerciais Rota do Cabo: Lisboa – Calecut / Goa – Lisboa
Pontos de partida e chegada de algumas rotas: Rota do Cabo: Lisboa – Calecut / Goa – Lisboa Galeão de Manila: Manila(capital das Filipinas) – Acapulco(México)
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Economia Lisboa recebia grandes lucros através de rotas comerciais, principalmente a Rota do Cabo que permitia os portugueses comerciar na Índia. Mas os lucros do comércio não eram aproveitados para evoluir a agricultura e a indústria porque dependiam do exterior. Flandres, Itália e Alemanha ganhavam muito com isso comprando em massa os produtos portugueses por um baixo preço e, assim, vendendo por toda a Europa por preços muito mais caros.
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Estilo Manuelino Nesta altura era D. Manuel I quem governava Portugal, houve uma evolução na literatura, nas ciências e na arte. O dinheiro era gasto em construções em forma de cordas, nós, redes, velas, âncoras, algas, plantas exóticas, conchas, búzios e muitos outros. Este rei também melhorava palácios enfeitando as janelas. Haviam também monumentos mandados construir por D. Manuel I, tais como: Mosteiro dos Jerónimos; Torre de Belém;
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Sociedade Na sociedade era cada vez mais o contraste entre ricos ( burgueses e nobres ) e os pobres ( desempregados) Os burgueses mais ricos viviam na Rua Nova Dos Mercadores a maior rua de Lisboa e também a mais movimentada , onde viviam uma vida muito luxuosa . A Ribeira Das Naus encontrava-se junto ao terreiro do passo. Lá encontrava-se um dos maiores estaleiros navais de Lisboa que empregava centenas de artesãos que se dedicavam a reparar e construir naus . Devido há entrada de muitos escravos em Portugal, havia cada vez mais desemprego e com o desemprego vinha a miséria que afectava muitos dos lisboetas
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Conclusão Nós conseguimos aprender mais sobre a Lisboa Quinhentista, descobrimos coisas novas e relembrámos matéria dada. Foi um trabalho interessante, deu gosto em realizar e esperamos poder aprender mais.
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Webgrafia http://pt.wikipedia.org/wiki/Rota_de_com%C3%A 9rcio
nte/Paginas/Lisboa%E2%80%93Centro-do- Imperio-sec-XV%E2%80%93XVI.aspx imentos3.htm
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Trabalho Realizado por:
Aldo Oliveira nº1; David Batista nº4; Diogo Mendes nº5; João Micaelo nº 12.
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