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Disciplina Anatomia II.

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Apresentação em tema: "Disciplina Anatomia II."— Transcrição da apresentação:

1 Disciplina Anatomia II.
Aparelho genital masculino Aula do dia 20 de fevereiro de 2008.

2 Objetivos da aula de hoje.
Objetivo Geral: Apresentar a anatomia macroscópica do aparelho genital masculino. Objetivos específicos: Identificar as principais as principais estruturas anatômicas do aparelho reprodutor masculino. Subsidiar futuros conhecimentos para apoiar a atividade médica e o conteúdo das demais disciplinas do curso médico.

3 Aparelho reprodutor Aparelho voltado para a produção de gametas que levam à combinação genética e à procriação. Desempenha funções não vitais. Os órgãos do aparelho reprodutor caracterizam algumas das diferenças fundamentais entre os sexos.

4 Aparelho reprodutor masculino
Compreende os seguintes órgãos. Testículos. Epidídimo. Ductos deferentes. Glândulas seminais. Ductos ejaculatórios. Próstata. Glândulas bulbouretrais. Órtãos genitais externos. Pênis. Escroto.

5 Aparelho reprodutor masculino
Função. Os espermatozóides são produzidos nos testículos. O pênis é o órgão da cópula, os demais órgãos formam os outros componentes do líquido seminal, fundamentais para a sobrevivência e viabilidade dos espermatozóides.

6 Aparelho reprodutor masculino
Testículo. Órgãos pares que após a puberdade produzem os espermatozóides e hormônios que determinam as características sexuais secundárias. Localizam-se no escroto, sendo o esquerdo um pouco mais baixo que o direito. Peso aproximado de 25 gramas. Cada testículo apresenta: Extremidade superior e inferior. Superfícies medial e lateral Bordas anterior e posterior. A borda posterior está coberta pelo epidídimo e pela parte inferior do funículo espermático.

7 Aparelho reprodutor masculino
Testículo. Externamente o testículo é revestido pelas túnicas vaginal e albungínea, Túnica vaginal – resquício de peritônio da descida dos testículos, reveste ainda o epidídimo. Túnica Albungínea - formada por tecido conjutivo inelástico e denso. O parênquima do testículo é formado de túbulos seminíferos enrolados (800 em cada testículo). Vascularização. Irrigado pela artéria testicular (gonadal), ramo direto da aorta. Pequenos ramos da artéria testicular anastomosam-se com ramos da artéria do ducto deferente e com a artéria espermática. A drenagem venosa se faz pelo plexo pampiniforme. A drenagem linfática se faz para os linfonodos lombares, aórticos.

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Epidídimo. Uma estrutura com forma de C, que se prende à borda posterior do testículo e sobrepassa a parte adjacente da sua superfície lateral. Apresenta três partes: Cabeça – parte mais superior e maior, que se localiza na extremidade superior do testículo e repousa sobre ele. Corpo – presa à borda superior do testículo e repousa sobre ele. Cauda – Parte mais inferior, o epidídimo aumenta de espessura e diâmetro e torna-se ducto deferente. Vascularização – Irrigado pela artéria testicular ou por um dos seus ramos. A drenagem venosa se faz pelo plexo pampiniforme. A drenagem linfática se faz para os linfonodos aórticos.

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Ducto deferente. Continuação do epidídimo e conduz os espermatozóides para o ducto ejaculatório. Ele é circundado pelo plexo pampiniforme de veias e está incorporado ao funículo espermático. Após passar pelo canal inguinal deixa as outras estruturas do canal inguinal, ascende e posteriormente desce, cruza os ureteres e atinge a face posterior da bexiga e corre em direção inferior e medialmente sobre a face medial da glândula seminal, onde alarga-se e forma a ampola, junta-se com o ducto da glândula seminal e forma o ducto ejaculatório.

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Glândulas seminais. São duas bolsas saculares que produzem a grande parte do líquido seminal, possuem cerca de 5 cm de comprimento e 1,5 a 3 ml de capacidade, estão dirigidas para lateralmente em direção superior e posterior. Situam-se lateralmente aos ureteres e a ampola do ducto deferente. A artéria do ducto deferente irriga a vesícula seminal e o ducto ejaculatório, ramos da artéria vesical inferior e da artéria retal media também irrigam a vesícula seminal e parte adjacente do ducto deferente. As veias das Glândulas seminais e do ducto ejaculatório unem-se nos plexos venosos prostáticos e vesical. Ducto ejaculatório. Formado pela união do ducto deferente e o ducto da glândula seminal, penetrando na uretra prostática sobre o colículo seminal, imediatamente lateral ao utrículo prostático.

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Próstata. Juntamente com as secreções das glândulas seminais forma o líquido seminal. Localiza-se na pelve, atrás da sínfise pública, inferiormente à bexiga . Tamanho variável, mas aproximadamente: 4cm x 3cm x 2 cm. Partes: Ápice – parte mais inferior, lozalizada a 1,5 cm atrás da borda inferior da sínfise púbica. Base – Continua-se estruturalmente com a base da bexiga. Superfícies inferolaterais – separadas da fascia superior por um plexo de veias. Superfície anterior – estreita separada da pube pelo coxim gorduroso. Superfície posterior – sulco mediano.

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Próstata - Lobos. Lobos laterais direito e esquerdo – são superficialmente isolados um do outro, comunicam-se anteriormente à uretra pelo istmo da próstata. São separados posteriormente pelo sulco mediano, importante reparo anatômico no toque retal. Lobo mediano – Projeta-se em direção interna, responsável em algumas situações pela obstrução do fluxo urinário. Vascularização – A principal artéria da próstata tem uma origem comum com a vesical inferior a partir de um dos ramos da artéria ilíaca interna. As veias da próstata drenam principalmente para o plexo prostático, uma rede de vasos que se junta com o plexo vesical e drena para aveia ilíaca interna. A drenagem linfática é feita para os linfonodos ilíacos externos e para os linfonodos sacrais.

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Uretra prostática. Apresenta acidentes anatômicos importantes Seios prostáticos. Abertura dos ductos prostáticos, que levam as secreções prostáticas. Colículo seminal. Utrículo protático. Fundo de saco pequeno, resquício embrionário. Órifícios dos ductos ejaculatórios.

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Glândula bulbourretral. Duas estruturas arredondadas de 0,5 a 1,5 cm de diâmetro, situadas a cada lado no plano mediano, imediatamente atrás da parte membranácea da uretra. Secretam uma substância mucosa. Os ductos das glândulas bulbouretrais após trajeto de 2,5 a 4,0 cm drenam na face inferior da parte esponjosa da uretra. Irrigadas pelas artérias do bulbo do pênis. A drenagem linfática se faz para os linfonodos ilíacos internos.

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Escroto. Bolsa situada atrás do pênis e abaixo da sínfise da pube, divide-se em dois compartimentos, cada um dos quais contém um testículo, um epidídimo e a parte inferior do funículo espermático e seus envoltórios. Consiste de pele e de dartos. Pele – Fina, rica em glândulas sudoríparas e sebáceas, e ligeiramente mais escura, com poucos pelos. Apresenta uma rafe na região mediana que se continua anteriormente com a rafe do períneo. Dartos – Formado por fibras musculares lisas e firmemente aderido à pele.

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Pênis. Órgão masculino da cópula. Apresenta uma raiz e um corpo. Raiz – Situada no espaço superficial do períneo, compreende dois ramos e o bulbo do pênis. Cada ramo está ligado à parte inferior da superfície interna do ramo do ísquio correspondente, imediatamente anterior ao tuber isquiádico, próximos à borda mais inferior da sínfise púbica os ramos se reunem e passa a ser denominados corpos cavernosos do pênis. O bulbo está localizado entre os dois ramos no espaço superficial do períneo, sua parte posterior é penetrada pela uretra, que se estende em direção anterior, para continuar como corpo esponjoso do pênis.

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Pênis. Corpo do pênis. - Parte pendular livre, coberta com pele. Apresenta: 2 corpos cavernosos. Corpo esponjoso que forma distalmente a glânde do pênis. Ligamentos. Fundiforme. Suspensor. Irrigação – Artérias do bulbo do pênis, artéria profunda do pênis e artéria dorsal do pênis, ramos da artéria pudenda. A drenagem é feita predominantemente pela veia dorsal do pênis, que drena para o plexo prostático. Linfático da pele e prepúcio drenam para os inguinais superficiais, da glânde drenam para os inguinais profundos e ilíaco externo. Pele. Fascia superficial do pênis. Fascia profunda do pênis. Túnica albungínea do corpo cavernoso.

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30 Bibliografia Moore. KL. & Dalley AF. Anatomia Orientada para a Clínica. 5ª ed. Gardner, Gray & O´Rahilly. Anatomia. 4ª ed.


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