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CONSOLIDAÇÃO das DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: NBC T8 e Instrução CVM 247

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Apresentação em tema: "CONSOLIDAÇÃO das DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: NBC T8 e Instrução CVM 247"— Transcrição da apresentação:

1 CONSOLIDAÇÃO das DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: NBC T8 e Instrução CVM 247
CONCEITO: PROCEDIMENTO QUE CONSISTE NA REUNIÃO DOS SALDOS PATRIMONIAIS DE NATUREZA SEMELHANTE, DE TODAS AS EMPRESAS QUE PERTENCEM A UM GRUPO EMPRESARIAL. OBJETIVOS: APRESENTAR À ACIONISTAS E CREDORES, OS RESULTADOS DAS OPERAÇÕES E A ATUAL POSIÇÃO FINANCEIRA DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS, COMO SE O GRUPO FOSSE UMA ÚNICA EMPRESA. APLICAÇÃO OBRIGATÓRIA: a) Para todas as Sociedades Anônimas (de Capital Aberto); b) Se a Controladora tiver + de 50% do Capital da Investida.

2 OBRIGATORIEDADE DA PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS
*JUNTO COM A DEMONSTRAÇÃO DA CONTROLADORA: NBC T-6 RELATÓRIO DA DIRETORIA: informações aos acionistas sobre o desempenho anual, a conjuntura econômica e as perspectivas futuras de resultados, expansão, ótica social. NOTAS EXPLICATIVAS: dados que complementam as demonstrações (avaliação de estoques, depreciação, garantias, empréstimos, garantias, investimentos, eventos subseqüentes.) PARECER DOS AUDITORES: obrigatório para as S/A de capital aberto e atestam que os resultados do exercício social refletem a posição econômica-financeira consolidada do grupo.

3 TÉCNICAS DE CONSOLIDAÇÃO
Adoção de diversos procedimentos relativos ao agrupamento dos elementos contábeis entre si e aos ajustes dos saldos (eliminações) de transações entre empresas do mesmo grupo: APLICAÇÕES NO BALANÇO PATRIMONIAL: a) Eliminação dos saldos de contas entre a controladora e as controladas incluídas na consolidação. Exº: O saldo de Duplicatas a Receber existente no balanço da Cia.A, de venda a prazo à Cia.B, elimina o saldo da conta Fornecedores no balanço da Cia.B b) Eliminação das participações recíprocas entre as companhias incluídas na consolidação. Exemplo: O saldo que a Cia.A tem na conta Investimentos na controlada Cia.B, deverá ser eliminado contra o valor do Patrimônio Líquido da controlada Cia.B.

4 TÉCNICAS DE CONSOLIDAÇÃO
Aplicações na DEMONSTRAÇÃO do RESULTADO *DRE Todas as receitas e despesas decorrentes de negócios ocorridos entre a controladora e as controladas incluídas na consolidação, devem ser eliminadas a fim de que o resultado consolidado represente apenas o lucro ou prejuízo obtido nas operações com terceiros (estranhos ao grupo empresarial). Aplicações nas PARTICIPAÇÕES MINORITÁRIAS No balanço consolidado, se a controladora não tiver a totalidade das ações da controlada, o valor da participação dos minoritários será eliminado do Patrimônio Líquido consolidado, para que este reflita realmente a parte que pertence à controladora. As Participações Minoritárias devem ser destacadas em um grupo separado do Patrimônio Líquido.

5 Consolidação das Demonstrações Contábeis I
C O N T A S CIA A CIA B CIA A *consolidado Disponível + Estoques 560 Duplicatas a Receber 460 Contas a Receber Cia B Investimentos na Cia B Imobilizado 700 TOTAL DO ATIVO 1.720 Dp.a Pagar+Empréstimo 840 Contas a Pagar à Cia A Patrimônio Líquido 880 TOTAL DO PASSIVO

6 Consolidação das Demonstrações Contábeis II
C O N T A S CIA A CIA B CIA A *consolidado Caixa e Bancos c/movtº 150 Duplicatas a Receber 280 Estoques de mercadorias 230 Investimentos na Cia B Imobilizado 410 TOTAL DO ATIVO 1.070 Fornecedores +Empréstimos 740 Participação de Minoritários (100 – 70) 30 Patrimônio Líquido 300 TOTAL DO PASSIVO

7 BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO * Lei 11.638
A T I V O CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE: Realizável a Longo Prazo PERMANENTE: - INVESTIMENTOS - IMOBILIZADO - INTANGÍVEL - DIFERIDO P A S S I V O CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE: Exigível a Longo Prazo Resultado de Exercícios Futuros Participações de Minoritários PATRIMÔNIO LÍQUIDO: -Capital Social -Reservas (várias finalidades) -Ajustes de avaliação patrimonial -Lucros (Prejuízos) Acumulados

8 Demonstração Consolidada de Resultado do Exercício
RECEITA Operacional BRUTA de VENDAS e SERVIÇOS (-) Dedução (Devoluções, Impostos sobre Vendas e Serviços) (=) Receita Operacional LÍQUIDA de Vendas e Serviços (-) Custo das Vendas (CMV ou CPV ou CSP) (=) RESULTADO BRUTO ou LUCRO BRUTO (+) Receitas operacionais ou (-) Despesas operacionais (=) RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO (+) Receita não operacional ou (-) Despesa não operacional (=) Resultado antes da Contribuição social e Imposto renda (-) Contribuição Social e Imposto de Renda (PJ) (=) RESULTADO LÍQUIDO ANTES das PARTICIPAÇÕES (-) Participações no lucro: debêntures/empregados/administradores (=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO* *LUCRO POR AÇÕES (Em R$) LUCRO / Nº AÇÕES

9 Demonstração Consolidada dos Fluxos de Caixa
DEMONSTRAÇÃO OBRIGATÓRIA (S/A DE CAPITAL ABERTO), QUE DETALHA A MOVIMENTAÇÃO DE ENTRADAS E SAÍDAS DOS RECURSOS DISPONÍVEIS NUM CERTO PERÍODO. FINALIDADE BÁSICA  REVELAR A CAPACIDADE DA EMPRESA EM GERAR RECURSOS PARA FINANCIAR SUAS ATIVIDADES OPERACIONAIS; SUA CAPACIDADE EM HONRAR SUAS DÍVIDAS DE CURTO E DE LONGO PRAZO; SE SOBRAM RECURSOS PARA INVESTIMENTOS. ELABORAÇÃO DO DFC  MÉTODOS DIRETO E INDIRETO * A DIFERENÇA EXISTENTE NO MÉTODO INDIRETO C/ O DIRETO ESTÁ NA APRESENTAÇÃO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS * QUALQUER QUE SEJA O MÉTODO ADOTADO, AS INFORMAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA DEVEM SER DIVULGADAS NAS NOTAS EXPLICATIVAS.

10 ESTRUTURA DA DFC: ATIVIDADES
OPERACIONAIS INVESTIMENTOS FINANCIAMENTOS E N T R A D A S E N T R A D A S E N T R A D A S Recebido de vendas Recebimento de em Recebimento de ven de produtos/serviços préstimo concedido -da de ações emitidas Recebimento de juros Recebimento de apli Recebimento de de aplicações cações em renda fixa empréstimos obtidos Dividendos recebidos Vendeu ações de 3ºs Recebido de doações Outros recebimentos Recebeu da venda de Recebido de integra menos Invest/Financ Ativo Imobilizado lizações de capital S A Í D A S S A Í D A S S A Í D A S Pagou os fornecedores Pago compra de ações Pago imobilizado a prazo Pago serviços de terceiros Pago compra imobilizado Pago empréstimos obtidos Pagamentos de tributos Pago compra de títulos inv. Pago dividendos a sócios Pagamento de juros dos Desembolso dos Pagamento de outras financiamentos obtidos empréstimos concedidos distribuições aos sócios

11 DEMONSTRAÇÃO do VALOR ADICIONADO
BALANÇO SOCIAL: mesmo não sendo ainda obrigatório, muitas empresas já o publicam, em complemento ao seu desempenho socioeconômico, prestando contas à comunidade das suas ações e do seu relacionamento com a sociedade, quanto à evolução dos empregos, formação e treinamento do pessoal, condições de higiene e segurança, utilização e proteção dos recursos ambientais, sob a ÓTICA SOCIAL. DEMONSTRAÇÃO do VALOR ADICIONADO Obrigatória para as S/A (capital aberto). A D.V.A. tem a função de integrar informações econômicas, financeiras e sociais, evidenciando o Valor Adicionado total, ou seja, qual foi a riqueza gerada em dado período pela empresa e como ela foi distribuída aos beneficiários (como salários e encargos sociais, impostos e taxas, juros pagos, dividendos e lucros retidos).

12 Demonstração do Valor Adicionado: Estrutura
1ª Parte: GERAÇÃO Receita Operacional Bruta – Devoluções,Abatimentos – Material adquir.de Terc = VALOR ADICIONADO BRUTO – Depreciação,amortização =VALOR ADICIONADO LÍQUIDO +Valor adicionado de Terc (receita financeira,aluguel, Ganho c/Equivalência Patr.) (=)VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR 2ª Parte: DISTRIBUIÇÃO Remuneração do Trabalho: Direta: Salários*, Partic.lucros Indireta: Encargos sociais s/* Financiadores: Juros pagos, variação cambial, monetária Governo: Impostos, Taxas e Contribuições recolhidos à União, Estados e Municípios Acionistas: Dividendos, Juros sobre capital próprio, Lucros retidos, Participação dos acionistas não controladores (=) VALOR ADICIONADO DISTRIBUÍDO


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