CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA - CONFEA

Apresentação em tema: "CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA - CONFEA"— Transcrição da apresentação:

1 CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA - CONFEA
Sistema de Integração Confea/Crea e Mútua V SEMINÁRIO NACIONAL DE OUVIDORES DO SISTEMA CONFEA/CREA E MÚTUA IM 131 1

2 Sistema Confea/Crea IM 131 2

3 CENTRO-OESTE IM 131 3

4 NORDESTE IM 131 4

5 NORTE IM 131 5

6 SUDESTE IM 131 6

7 SUL IM 131 7

8 DIVERSIDADE TECNÓLOGICA
Estamos com uma grande diversidade tecnológica. Onde cada Crea está se informatizando de uma forma tecnológica diferente. Isto gera uma grande dificuldade quando nossa tendência está por ser a integração do sistema. Então podemos, ao invés de criar uma tecnologia nova, utilizar de duas atuais já desenvolvidas em parte? A invés de um servidor padrão, poderíamos ter 2? Poderíamos. Mas o grande problema é a falta de uma tecnologia, atual, que resolva nossa problema por inteiro. Pode até parecer que, já que possuímos um sistema que resolva parte de nosso problema pronto, seja então mais rápido o desenvolvimento do novo sistema, a partir dele. Mas infelizmente não é. O sistema de integração Confea/Crea Mútua, terá uma arquitetura diferente dos sistemas atuais. Como se fosse uma casa. Só que nenhum cômodo atual será aproveitado. Parece ser desperdício, mas não é. Esta casa, atual, foi projeta com outros fins e tentar adapta-la agora, pode por ficar demasiadamente cara e não funcional. IM 131 8

9 O que é um sistema de integração entre diferentes órgãos?
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10 Sistema de Integração Basicamente é: IM 131 10

11 Sistema de Integração Protocolo de um Processo A: 1234/2014: CREA AC
CREA-AM CREA-AL CREA-AP IM 131 11

12 Sistema de Integração Protocolo de um Processo A: 1234/2014: CREA AC
CREA-AM Quando aberto em um determinado Crea, será considerado, em todos os aspectos, como um controle de âmbito nacional. CREA-AL CREA-AP IM 131 12

13 Sistema de Integração Protocolo de um Processo A: 1234/2014: CREA AC
CREA-AM Como se todos os Creas fossem um, ou seja um sistema de verdade. CREA-AL CREA-AP IM 131 13

14 Sistema de Integração Hoje, como poderíamos transformar o que temos em um sistema integrado, integrando, assim, o Confea com todos os Creas e Mútua. IM 131 14

15 Exemplo: IM 131 15

16 CREA-AC IM 131 16

17 Adiante, interpretem cada risco azul, como um sistema
CREA-AC Adiante, interpretem cada risco azul, como um sistema para conectar cada Crea “ligado”. ENTENDA COMO EXCLUSIVO CREA-AL IM 131 17

18 CREA-AC CREA-AM CREA-AL
Cada Crea utilizando um sistema diferente, faz com que cada Crea tenha suas próprias metodologias de trabalho e tramitações internas o que não possibilita o comunicar com os demais Creas. Caso se queira comunicar com algum outro Crea, será necessário criar um sistema único e exclusivo para essa comunicação e novamente um outro sistema exclusivo para cada demais Crea interessado. O que deixaria a rede uma bagunça. IM 131 18

19 CREA AC CREA-AM CREA-AL CREA-AP
Se todos os Creas trabalharem com o mesmo sistema, isso permite que todos possam buscar os dados da mesma fonte porém, cada um pode usufruir das próprias tramitações da forma que achar melhor. O que muda é forma lógica com que os dados serão trabalhados e não a forma com que eles devam ser trabalhados. Assim, todos os Creas podem se comunicar de uma forma mais simples, fácil e segura. IM 131 19

20 CREA-AC CREA-AM CREA-AL CREA-AP
Se supormos que cada Crea possui um sistema interno para tramitação de processos diferente dos demais e quiséssemos que cada Crea se comunicasse com os demais Creas, Confea e Mútua. Seriam necessários um total de 784 Sistemas. Claro que atualmente temos uma limitação de tecnologias a serem usadas, ou ao menos preferidas pelos Creas. Mas mesmo considerando as tecnologias e as arquiteturas utilizadas atualmente, este número se torna muito elevado. O que acarreta em gastos altíssimos e extrema complexidade, o que por sua vez gera riscos na construção e confiabilidade técnica. No mundo da informática, não se trata se existe solução para determinado problema. Geralmente há. A pergunta que se faz é se determinado problema é viável ou não. IM 131 20

21 CREA-CE CREA-RJ CREA-MS CREA-AC CREA-AM CREA-PA CREA-PR CREA-PB
CREA-MG CREA-MA CREA-DF CREA-BA CREA-AL CREA-AP CREA-ES CREA-PI CREA-RS CREA-MT CREA-PE CREA-RR CREA-RN Mas os senhores podem pensar: Mas não são 27 linguagens de programação diferentes, só vimos duas, até agora. C# e Delphi. Okay! Se idealizarmos a solução com duas linguagens cada, ainda sim seriam necessários 56 conexões no total. O que pode gerar outra pergunta. “E se todos mudarem para uma única tecnologia, então resolveríamos o problema? Poderíamos utilizar o Crea mais avançado, neste quesito, e nos basearmos nele, certo?” Infelizmente não. Não existe, atualmente, nenhum sistema que resolva nosso problema como um todo em nenhum Crea. E um dos grandes problemas, que veremos mais à frente, será a infraestrutura e sua manutenção, estabilidade, confiabilidade e escalabilidade. Que terão um impacto direto com o custo. CREA-SC CREA-SP CREA-TO CREA-RO CREA-SE IM 131 21

22 Então podemos, ao invés de criar uma tecnologia nova, utilizar de duas atuais já desenvolvidas em parte? A invés de um servidor padrão, poderíamos ter 2? Poderíamos. Mas o grande problema é a falta de uma tecnologia, atual, que resolva nossa problema por inteiro. Pode até parecer que, já que possuímos um sistema que resolva parte de nosso problema pronto, seja então mais rápido o desenvolvimento do novo sistema, a partir dele. Mas infelizmente não é. O sistema de integração Confea/Crea Mútua, terá uma arquitetura diferente dos sistemas atuais. Como se fosse uma casa. Só que nenhum cômodo atual será aproveitado. Parece ser desperdício, mas não é. Esta casa, atual, foi projeta com outros fins e tentar adapta-la agora, pode por ficar demasiadamente cara e não funcional. Qual a solução? IM 131 22

23 CREA AP CREA AC CREA MA CREA PR CREA AM CREA CE CREA PA CREA DF
CREA RJ CREA-MG CREA-AL CREA PB CREA-MS CREA BA CREA MT Um único servidor, responsabilizado por todo o Sistema de Integração. Fácil para qualquer novo Crea que queira aderir ao Sistema. De fácil implementação, já que teremos que focar todos os nossos esforços tecnológicos em um único lugar. Também pode parecer ser responsabilidade demais para um único servidor. Mas existem diversas formas de garantir a confiabilidade, autenticidade e estabilidade do servidor. CREA PI CREA TO CREA SE CREA RO CREA RR CREA PE CREA SC CREA RS CREA RN CREA SP CREA ES IM 131 23

24 Mas nossa realidade, é outra.
Então podemos, ao invés de criar uma tecnologia nova, utilizar de duas atuais já desenvolvidas em parte? Ao invés de um servidor padrão, poderíamos ter 2? Poderíamos. Mas o grande problema é a falta de uma tecnologia, atual, que resolva nossa problema por inteiro. Pode até parecer que, já que possuímos um sistema que resolva parte de nosso problema pronto, seja então mais rápido o desenvolvimento do novo sistema, a partir dele. Mas infelizmente não é. O sistema de integração Confea/Crea Mútua, terá uma arquitetura diferente dos sistemas atuais. Como se fosse uma casa. Só que nenhum cômodo atual será aproveitado. Parece ser desperdício, mas não é. Esta casa, atual, foi projeta com outros fins e tentar adapta-la agora, pode por ficar demasiadamente cara e não funcional. IM 131 24

25 Vantagens da Unificação/Integração do Sistema
GRANDES VANTAGENS Custo – Gasta-se menos para implantar um sistema de grande porte, do que vários sistemas de pequeno/médio porte, com mão de obra especializada, infraestrutura, qualidade de equipamentos. Treinamento de pessoal. Facilidade na tramitação interna de documentação. Mão de obra especializada. Velocidade em que os processos serão concluídos. Facilidade para os interessados em acompanhar o andamento de processos e afins. Rápida consulta de processos arquivados e/ou buscas de processos/protocolos e/ou outros documentos que se enquadrarem no sistema. Todas as vantagens da modernização da tecnologia e vantagens de manter os documentos online, funcionando 24 horas por dia 7 dias por semana. Cada Crea utilizando um sistema diferente, faz com que cada Crea tenha suas próprias metodologias de trabalho e tramitações internas o que não possibilita o comunicar com os demais Creas. Caso se queira comunicar com algum outro Crea, será necessário criar um sistema único e exclusivo para essa comunicação e novamente um outro sistema exclusivo para cada demais Crea interessado. O que deixaria a rede uma bagunça. Se todos os Creas trabalharem com o mesmo sistema, isso permite que todos possam buscar os dados da mesma fonte porém, cada um pode usufruir das próprias tramitações da forma que achar melhor. O que muda é forma lógica com que os dados serão trabalhados e não a forma com que eles devam ser trabalhados. Assim, todos os Creas podem se comunicar de uma forma mais simples, fácil e segura. IM 131 25

26 Posição atual do Confea Decisão nº PL-698, de 23 de maio de 2014.
“(...)1) Aprovar o relatório final do Grupo de Trabalho (GT) Sistema Corporativo Integrado do Sistema Confea/Crea. 2) Constituir um Grupo de Trabalho com a finalidade de implantar o Sistema Corporativo Integrado no Sistema Confea/Crea, conforme termo de referência elaborado pelo GT Sistema Corporativo Integrado do Sistema Confea/Crea. (...) 10) Determinar que o Confea promova e garanta, com o apoio da Mútua, a máxima celeridade na implementação das propostas e recomendações do Grupo de Trabalho do Sistema Corporativo Integrado, constituído pela Decisão PL-1436/2013, ressalvando que a adesão é voluntária de cada regional” (...) IM 131 26

27 Agradeço a atenção de todos
Superintendência de Integração do Sistema - SIS Conselho Federal de Engenharia e Agronomia SEPN 508, Bloco A, 3º andar - SIS - Edifício Confea – CEP: Brasília – DF IM 131 27