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Indústria Brasileira Aula B
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Teve início no Brasil Colônia
Engenhos de açúcar Pequenas indústrias têxteis Pequenas fundições Imposição inglesa
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Barão de Mauá Visando aumentar a arrecadação pública elevou as taxas alfandegárias dos produtos importados da Inglaterra (de 15 p/ 60%); Acabou favorecendo a industrialização no país para atender o mercado interno.
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Quebra da bolsa de valores de Nova Iorque afetou a economia cafeeira.
1929 Quebra da bolsa de valores de Nova Iorque afetou a economia cafeeira.
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Getúlio Vargas Revolução de 1930
O Estado passou a investir na infra-estrutura industrial – substituição de importação. Tomou duas medidas: ● Desvalorização da moeda nacional; ● Tributos e proibição de importação de bens de consumo. A partir de 1940 – CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) Companhia Brasileira de Álcalis Companhia Vale do Rio Doce Petrobrás CHESF (Companhia Hidrelétrica do Rio São Francisco) BNDES
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Juscelino Kubitschek (1956 – 1961)
Plano de metas – agricultura, saúde, educação, energia, transportes, mineração e construção civil; Paralelamente ao investimento estatal em infra-estrutura houve ingresso do capital estrangeiro.
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Seu governo consolidou no Tripé:
Capital privado nacional - indústrias de bens de consumo não-duráveis; Capital estatal – indústrias de bens de produção e bens de capital; Capital estrangeiro – indústrias de bens de consumo duráveis (automobilístico).
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Aumento da inflação e da dívida externa;
Concentração de parque industrial na região sudeste (agravando os contrastes regionais); Intensificou a imigração interna; Criação dos órgãos Sudene, Sudam, Sudeco e Sudesul.
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A revolução de 1964 (Ditadura Militar)
A história da economia e da industrialização brasileira após 1964 pode ser dividida em 3 períodos: a) → crise e recessão. b) → retomada do crescimento industrial. “Milagre Brasileiro” – investimento em obras faraônicas, de necessidade, rentabilidade ou eficiência questionável (Transamazônica, Acordo nuclear com a Alemanha; setor de comunicação).
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Obs: Delfim Neto responde aos trabalhadores :
“É preciso fazer o bolo crescer (economia) para depois reparti-lo”. O bolo cresceu, nossa economia chegou a ser a 8ª maior do mundo capitalista e até hoje a fatia que cabe aos trabalhadores sistematicamente. c) → Declínio do “milagre brasileiro”; Desvalorização da moeda nacional; Baixos salários com baixo poder de compra; Baixos impostos do produto exportado; Valorização do dólar; Paradoxo: economia cresce, povo empobrece; Sucateamento do parque industrial brasileiro (perdendo competitividade no mercado externo).
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Indústria brasileira na atualidade
Características: Dependência tecnológica; Predomínio das indústrias de bens de consumo duráveis e não duráveis; Participação das multinacionais; Privatização da infra-estrutura; Liderança da indústria automobilística.
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Distribuição geográfica das indústrias
Centro-Sul → São Paulo Capital do café, infra-estrutura, Migração (italiana, Empresas Matarazzo). Região metropolitana de São Paulo – maior centro urbano industrial da América Latina (complexo industrial). Região ABCD – mecânica, metalúrgicas e automobilísticas.
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Cubatão – Baixada Santista
1º Pólo petroquímico brasileiro Refinaria Arthur Bernardes COSIPA Campinas – mecânica pesada Centro de Tecnologia avançada Jundiaí – indústria alimentícia Paulínia – refinaria da Petrobrás (Planalto) Franca – Centro de indústrias de calçados
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→ Rio de Janeiro Região Metropolitana do Rio de Janeiro (complexo industrial) Volta Redonda – Companhia Siderúrgica Nacional Fatores: mão-de-obra, energia, portos do Rio e Angra, jazidas minerais e proximidade dos centros consumidores RJ e SP. Outras cidades: Petrópolis e Nova Friburgo – Indústria têxtil Campos – Açucareira e petroquímica e refinaria Itaguaí IV – pólo petroquímico.
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→ Minas Gerais Região Metropolitana de BH – metalúrgica e indústrias de bens de consumo duráveis e não duráveis. Zona Metalúrgica – Quadrilátero Ferrífero. Destaca as indústrias siderúrgicas e metalúrgicas. Municípios que compõem a zona metalúrgica: Itabira, Ipatinga, Coronel Fabriciano, Sabará e João Monlevade. Contagem – Indústrias diversas (duráveis e não duráveis). Betim – refinaria e montadora – FIAT.
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Juiz de Fora – Têxtil, siderúrgica e a montadora Mercedes-Benz
Uberlândia e Uberaba – Agroindústrias. → Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná Região Metropolitana de Porto Alegre e Curitiba – Siderúrgicas, refinarias, indústria química, automobilística, móveis, celulose, e eletrodomésticos. Vale do Itajaí – indústria têxtil e metalúrgico (Blumenau e Joinville). Caxias do Sul, Garibaldi e Bento Gonçalves – vinícola.
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Novo Hamburgo e São Leopoldo – calçados e vestuário.
Triunfo – 3º pólo petroquímico. Criciúma – indústrias ligadas a extração e beneficiamento do carvão mineral, cerâmica e têxtil. São José dos Pinhais (PN) – Renault, Audi, Nutrinental e O Boticário. Campo Largo – louça, cerâmica e cimento. Ponta Grossa e Londrina – beneficiamento de grãos, metalúrgica, pneus, bebidas e madeira.
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→ Nordeste Região de atração industrial devido a: - incentivos fiscais; - mão-de-obra; - posição estratégica para exportação. O turismo tem gerado emprego e capital para região – conhecida como a indústria sem chaminé. Salvador, Aratu, Campina Grande e João Pessoa, indústria têxtil, perfumaria, alimentícia e calçados.
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Camaçari – 2º pólo petroquímico e montadora da Ford.
→ Norte Barcarena – Albrás/ Alunorte – indústria de Alumínio. Manaus – eletroeletrônicos, motos e eletrodomésticos. Amazônia → Centro-Oeste Indústrias relacionadas a agricultura e pecuária: laticínios, usinas de álcool e açúcar.
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