A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

MARIA NÉLIDA GONZÁLEZ DE GÓMEZ

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "MARIA NÉLIDA GONZÁLEZ DE GÓMEZ"— Transcrição da apresentação:

1 MARIA NÉLIDA GONZÁLEZ DE GÓMEZ
Regimes de informação: Entre a mudança e a reprodução MARIA NÉLIDA GONZÁLEZ DE GÓMEZ

2 ENTRE A REPRODUÇÃO E A TRANSFORMAÇÃO
Áreas do Conhecimento Ciência da Informação (excedente conceitual, excedente informacional) Epistemologia (Social, política; pós-epistemologia; reflexividade) Abordagens pragmáticas (usos sociais da linguagem + ação) Wittgenstein, Habermas, Latour Teoria Crítica Metodologias qualitativas Grupo de Pesquisa: Epistemologia, Teoria, Interdisciplinaridade em Ciência da Informação Projeto de Pesquisa VINCULAÇÕES INTERSUBJETIVAS E INTEGRAÇÃO TECNOLÓGICA DAS AÇÕES DE INFORMAÇÃO: ENTRE A REPRODUÇÃO E A TRANSFORMAÇÃO

3 Áreas de Interesse e autores
Ciência da Informação (excedente conceitual, excedente informacional) Epistemologia Social (Shera, Klein, Flusser); Política (Latour); Estudos Sociais da Ciência (Latour, Callon, Law)); Abordagens pragmáticas Teoria dos jogos de linguagem, Wittgenstein; Teoria da ação Comunicativa- Habermas.; A questão do significado: Putnam; Na Ciência da informação: Blair, Frohmann, Star, Bowker, Hjorland; Teoria Crítica Foucault-abordagem genealógica, Ronald Day- Teoria Crítica; Mosco; Mattelart. Metodologias qualitativas AUTORES: Wittgenstein, Habermas, Latour.

4 Qual é a intervenção das TICs nesses processos?
Família de Questões O que muda ou se reproduz, hoje, no modo de juntar e separar conhecimentos? Que muda ou se reproduz, nos regimes vigentes de informação? Qual é a intervenção das TICs nesses processos?

5 O COLETIVO DOS CONHECIMENTOS: A Metáfora da Árvore
Fig. 1 “Arvore do Conhecimento” : unidade (a raiz), a totalidade, ou pluralidade ordenada (hierarquia)

6 Idade Media: Arbor scientae, de R. Lullio

7 A árvore Enciclopédica: o problema de relacionar e discernir
F. G. Roth: Explication détaillée du systeme des Connoissances Humaines tirée du Discours Préliminaire du Tome I. de l’Encyclopédie Publiée par Mr. Diderot et Mr. d’Alembert à Paris pour Servir à l’Usage de l’Arbre Encyclopédique. Jena 1772

8 Diderot: Systême figuré des connaissances humaines, Encyclopédie, 1851
Diderot: Systême figuré des connaissances humaines, Encyclopédie, In: Encyclopédie ou Dictionnaire Raisonné des Sciences, des Arts et des Métiers (1751). Classificações, taxonomias- representações sincrônicas

9 A árvore genealógica: a linha do tempo
Genealogical tree of the Dubois family, 1883, in: Pierre Nora (Hg.): Les Lieux de Mémoires

10 RANGANATHAN: COLETIVO INTELECTUAL
Meios e Intermediação: Serviços de referencia; Documentação

11 Convergência digital Das tecnologias analógicas (tecnologias culturais, tecnologias de reprodução) às tecnologias digitais

12 Componente de RI: Cascadas de interações
Marcia Bates, 2005

13 Diferenciação social: Divisão social do trabalho intelectual e lingüístico:
Castells, num de seus grandes quadros classificatórios, diferencia: a sociedade industrial, aquela onde usamos os bens produzidos por outros; a sociedade pós-industrial, onde usamos os serviços produzidos por outros; e a sociedade da informação, onde usamos a informação produzida por outros.

14 Agambem: a linguagem, zona de experimentação
“... a era em que vivemos é tal que pela primeira vez é possível para os homens a experiência de seu próprio ser lingüístico –não de este ou aquele conteúdo da linguagem, mas da linguagem nele mesmo, não de uma ou outra proposição verdadeira, mas do próprio fato de falar. “A política contemporânea é um tal devastador experimentum linguae que todo sobre o planeta desestabiliza e esvazia tradições e crenças, ideologias e religiões, identidades e comunidades”. (1991)

15 Proposição: Informação, associada à: a) transmissão cultural
b) socialização Agora, também: c) integração social (aumenta a dependência e interdependência entre diferentes atores e contextos sociais). mudança dos paradigmas societários - das “formas sociais”-; comunicação: constitutiva da definição de uma forma social.

16 Construção do Objeto: Interseções e transversalidades
Imbricação entre a linguagem, as formas sociais de informar e ser informado e as tecnologias; e suas manifestações em algum dos contextos expressivos da atividade social atual e local.

17 Mudança de Regimes de informação Carta de navegação
Seleção e validação Modos de subjetivação Novas relações narração, experiência e linguagens formais e matemáticas Ampliação matrizes epistêmicas Interseção TICs Linguagem Informação Interseção TICs Informação Sociedade Atores Novas formas de socialidade Infra-estrutura Socialização MODOS DE INTEGRAÇÂO Transmissão cultural

18 Encaminhamento da Questão
TICs :Mudança ou Reprodução Regime de informação? Definição e extensão; Área de Aplicação; Zonas de interseção Efeitos

19 Conceitos Principais Novas Tecnologias Regime de Informação Integração
arquivo tecnológico Regime de Informação Ação de Informação Integração Interseção TICs, linguagem, informação e sociedade; Redes sociais, redes de conhecimento e redes digitais.

20 Regime de Informação Construção do conceito
Poster Braman Frohmann Sassen Habermas

21 POSTER Modo de Informação
Refere-se à: ...“novas experiências da linguagem do século XX, originadas em sua maior parte pelos avanços na eletrônica e as tecnologias que lhe são relacionadas” (POSTER, 1991, p.10). As mudanças nos cenários contemporâneos tem um caráter eminentemente cultural, afetando principalmente a constituição da subjetividade e os modos de formação de identidades. As bases de dados geram mecanismos de construção de sujeitos. “Como forma da linguagem, as Bases de Dados têm efeitos sociais apropriados à linguagem, ainda que também tenham, certamente, relações diversas como formas de ação” (POSTER, 1995, p. 94 apud FIDALGO, 2001, p.7 ).

22 BRAMAN Regime Político de Informação
Para Sandra Braman, a junção semântica entre “regime” e “informação” é da ordem da política internacional. A adoção da teoria do regime para análise e descrição da infra-estrutura de informação e os conteúdos que ela movimenta, dever-se-ia ao novo status que adquire a questão da informação, passando a um nível da maior extensão e hierarquia (ver BRAMAN, 2004, pág. 12). É nessa dimensão que questões políticas referentes aos fluxos de informação, à comunicação e à cultura, vão a compor um único regime de informação, global (por envolver atores estatais e não estatais) e emergente (por estar em formação).

23 FROHMANN Regime de Informação
“Chamaremos ‘regime de informação’ a um sistema ou rede mais ou menos estável na qual a informação flui através de canais determináveis - de produtores específicos, via estruturas organizacionais específicas, a consumidores ou usuários específicos”[1]. (FROHMANN, 1995, p.5-6). Para Frohmann, as políticas de informação fariam parte da genealogia instauradora do regime.

24 SASSEN Formações Digitais
TRAÇO DISTINTIVO: Contribuir a formação de relações sociais que de outro modo não ficariam constituídas. São exemplos: comunidades de software livre (open source software communities); conversações em grande escala baseadas em meio digital (digitally based large-scale conversations), mercado financeiro eletrônico, entre outras. DIMENSÕES: ORGANIZAÇÃO: INTERAÇÃO: ESPAÇO: CONFIGURAÇÕES: A conjugação das dimensões de espaço, organização e interação podem dar lugar assim à constituição de uma rede, caracterizada por nós e conexões, ou de uma comunidade, quando as configurações organizacionais, do espaço e das interações sustentam uma identidade comum em torno de objetivos compartilhados e relações de reciprocidade entre os participantes.

25 Hibridismo

26 HABERMAS integração social x Comunicação
Modos de integração social: O sistema: integração funcional; O mundo de vida: integração social. A diferencia estaria fundamentalmente nas modalidades de coordenação da ação, constituídas por diferentes formas de comunicação; As estruturas de comunicação são consideradas como princípios de integração social em sociedades convencionais e pós-convencionais (não tradicionais). Estabelecem modalizações da intersubjetividade.

27 Os meios simbólicos generalizados em HABERMAS
Dinâmica de coordenação das ações Orientação dos atores Relação com a linguagem natural Relação com a reprodução social Dinheiro Poder Estratégica. Funcional-instrumental. Sucesso Substituição Reprodução material dos sistemas Influencia; Compromisso (Fonte, com modificações : Chernilo, 2002) Comunicativa. Orientada ao entendimento. Entendimento Condensação Reprodução simbólica do mundo da vida; Integração social.

28 A Integração social e epistêmica dos conhecimentos e o “locus” das ações de informação
Primeira linha de reconstrução:Transversalidade. Disciplinas, especialidades, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade Abordagens: estratégico, internalista, economicista, ético-político. A razão transversal: Condições epistêmicas (“formação”, conceitos, significados, métodos, validação e justificação), sociais (instituições, normas, documentação) e materiais (tecnologias (tecnologias genéricas e aplicações), mercado, modo de produção). Segunda linha de reconstrução: Distribuição. Mudanças na Seleção e Validação de fontes externas de informação . “Sócio-digitação”. Repositórios e fluxos de informação. Jogos de linguagem, formas de vida e “culturas de evidência”; Da autoridade do conhecimento especializada à autoridade epistêmica distribuída. Terceira linha de reconstrução: intersubjetividade, alteridade e ampliação matrizes gnosiológicas. Comunicação, modos de subjetivação e atores sociais. Comunidades e redes : Ênfase na comunicação, ênfases nos meios.

29 EPISTEMOLOGIA SOCIAL: SHERA
[ . . .] will provide a framework for the effective investigation of the entire complex of problem of the intellectual processes of society– a study by which society as a whole seeks a perceptive relation to its total environment. It should lift the study of intellectual life from that of a scrutiny of the individual to an inquiry into the means by which society, nation, or culture achieves understanding of the totality of stimuli which act upon it. The focus of this new discipline will be upon the production, flow, integration, and consumption of all forms of communicated thought throughout the entire social pattern. From such a discipline should emerge a new body of knowledge about, and a new synthesis of, the interaction between knowledge and social activity. (Shera, 1961, pp. 15–16)


Carregar ppt "MARIA NÉLIDA GONZÁLEZ DE GÓMEZ"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google