FRENTES FRIAS E ONDA DE LESTE.

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19 FRENTES FRIAS E ONDA DE LESTE

20 FRENTES FRIAS, CORRENTES DE JATO E ONDA DE LESTE

21 CORRENTES DE JATO E FRENTES

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29 CICLO METEOROLÓGICO NA COSTA BRASILEIRA
Figura 1: Situação normal; a costa brasileira está sob o domínio do escoamento de grande escala exercido pelo Anticiclone Subtropical Marítimo do Atlântico Sul. O sistema produz ventos fracos de NE, que sopram paralelos à costa.

30 CICLO METEOROLÓGICO NA COSTA BRASILEIRA
Figura 2: Uma massa polar continental localizada na Argentina avança para nordeste. Com a aproximação da frente fria o Anticiclone Subtropical Marítimo do Atlântico Sul se retrai e os ventos rondam para NW não mais soprando paralelos à costa.

31 CICLO METEOROLÓGICO NA COSTA BRASILEIRA
Figura 3: Com a passagem da frente fria, o vento ronda para sudoeste, soprando paralelo à costa, mas para o norte. Os ventos são fortes acompanhados de chuvas frontais.

32 CICLO METEOROLÓGICO NA COSTA BRASILEIRA
Figura 4: Com o avanço da frente para o norte os ventos rondam para sul e sudeste, perdendo a força. A situação se restabelece quando o vento atinge a direção leste. O ciclo se fecha quando os ventos voltam a soprar de NE.

33 CICLO METEOROLÓGICO NA COSTA BRASILEIRA
Figura 1: Situação normal; a costa brasileira está sob o domínio do escoamento de grande escala exercido pelo Anticiclone Subtropical Marítimo do Atlântico Sul. O sistema produz ventos fracos de NE, que sopram paralelos à costa.

34 Características do tempo na passagem de frente fria na cidade do Rio de Janeiro
Pré-frontal: O vento sopra fraco de noroeste (NW), a pressão diminui e a temperatura aumenta. Pós-frontal: O vento sopra forte de sudoeste (SW), pressão aumenta e a temperatura diminui. Dependendo da intensidade da massa polar a temperatura cai muito e a chuva é muito forte e rápida.