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SISTEMAS MÓVEIS HN Os sistemas móveis são as baixas quentes (BC) e as altas frias (AF). As BC têm sobre sua vertical, dentro da troposfera, uma alta ou.

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1 SISTEMAS MÓVEIS HN Os sistemas móveis são as baixas quentes (BC) e as altas frias (AF). As BC têm sobre sua vertical, dentro da troposfera, uma alta ou crista quente (AC) com superfícies isobáricas elevadas acima do nível de não divergência. As AF em superfície têm sobre sua vertical, dentro da troposfera, uma baixa ou cavado frio em altitude, com superfícies isobáricas muito arriadas. Como as BC e as AF aparecem alternadas podemos relacionar cada BC em superfície com uma BF em altitude e cada AF em superfície com uma AC em altitude, resultando os sistemas dinâmicos de baixa e alta pressão, cujos eixos estarão inclinados na atmosfera.

2 SISTEMAS MÓVEIS O ar quente à superfície ascende na BC para a AC acima, somente enquanto houver ar quente à superfície. As BC da ZCIT são do tipo quente com circulação anticiclônica em cima.

3 Baixa estacionária ou pouco móvel
Uma vez desaparecido o ar quente à superfície, no processo de oclusão do setor quente, a BC se converte numa BF não podendo ter em cima uma alta pressão dentro da troposfera, e sim circulação ciclônica em todos os níveis, intensificando-se com a altura. Portanto, durante o processo de oclusão, o eixo da circulação ciclônica vai ficando mais e mais reto até ficar totalmente na vertical dentro da troposfera, com uma BF em todos os níveis dentro da troposfera.

4 Alta pressão essencialmente móvel
Simultaneamente está ocorrendo um processo similar com a AF. O ar frio em altitude converge para a BF em altitude e desce para a AF em superfície, divergindo ao solo. No processo de subsidência (descida) o ar se comprime adiabaticamente, aquecendo-se e substituindo todo ar frio da superfície por ar quente, transformando-se em AC (slide seguinte).

5 Alta estacionária ou pouco móvel
Alta quente (AC), como sabemos, tem de ter em altitude uma pressão ou uma crista com ar quente. Durante o processo de desaparecimento do ar frio da AF à superfície, o eixo da circulação anticiclônica na troposfera vai se tornando reto com a altitude, tornando-se uma AC dentro da troposfera .

6 PERFIL DA BAIXA FRIA À SUPERFÍCIE
Nas baixas frias a temperatura aumenta para a periferia na maior parte da área que ocupam. O nível de não divergência ocorre dentro da estratosfera e não em 600 hPa. Portanto, a circulação de baixa só inverte para alta dentro da estratosfera.

7 PERFIL DA BAIXA QUENTE À SUPERFÍCIE
Nas baixas quentes a temperatura diminui para a periferia na maior parte da área que ocupam. O nível de não divergência ocorre dentro da troposfera em 600 hPa. Portanto, a circulação de baixa se inverte para alta dentro da troposfera, abaixo da tropopausa.

8 PERFIL DA BAIXA QUENTE À SUPERFÍCIE
Nas altas frias a temperatura aumenta para a periferia na maior parte da área que ocupam. O nível de não divergência ocorre dentro da troposfera em 600 hPa. Portanto, a circulação de alta se inverte para baixa dentro da troposfera, abaixo da tropopausa.

9 PERFIL DA BAIXA QUENTE À SUPERFÍCIE
Nas altas quentes a temperatura diminui para a periferia na maior parte da área que ocupam. O nível de não divergência ocorre dentro da estratosfera e não em 600 hPa. Portanto, a circulação de alta só inverte para baixa dentro da estratosfera.

10 Gradientes de temperatura e pressão
Sobre a superfície terrestre e, em média, os gradientes horizontais de pressão e de temperatura só coincidem nas zonas temperadas. Como consequencia, os ventos mais fortes de oeste, ao nível da tropopausa, estarão sobre as zonas temperadas. Este esquema explica, em parte, a renovação do ar e, portanto, a constância da umidade média entre mares e continentes; também, em parte, o intercâmbio de calor entre distintas latitudes, como a constância da rotação terrestre, freiada pelos alísios e ventos de leste das altas latitudes e acelerada pelos ventos de oeste das zonas temperadas.

11 Tropopausa e corrente de jato
A tropopausa é o nível de vento máximo (corrente de jato) que faz o papel de fronteira entre a troposfera e a estratosfera. Sua localização é determinada no diagrama termodinâmico onde ocorre uma inversão de temperatura, isotermia ou um gradiente vertical de temperatura inferior a 0.2 0C/100m.

12 Tropopausa e corrente de jato
Como os três critérios nem sempre são observados, recorre-se ao critério da temperatura potencial para localizar a tropopausa. A tropopausa não é uma superfície bem definida e sim solução de continuidade, pois apresenta duas falhas em cada hemisfério; uma delas nas latitudes médias e outra nos trópicos. Nessas falhas situam-se as correntes de jato, duas em cada hemisfério.

13 Três células de circulação

14

15 Velocidade da corrente de jato
H. N

16 ISOTACAS As linhas pontilhadas, isotacas, unem ou passam por lugares onde a velocidade do vento tem o mesmo valor absoluto, independente de sua direção e sentido. Os números representam a velocidade do vento em knots.

17 CORTE HORIZONTAL TRANSVERSAL DA VELOCIDADE DO JATO
A viscosidade do ar fará com que a velocidade (setas) dos ventos de oeste diminua progressivamente à medida que se afastem do núcleo do jato nos dois lados, gerando redemoinhos com vorticidade (rotação) contrária nos dois lados do jato. Bandeira tremulando


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