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BC-0505 Processamento da Informação
BC & T Universidade Federal do ABC
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ESTRUTURAS DE CONTROLE
Estruturas de controle permitem o controle do fluxo de execução dos comandos Vamos analisar as seguintes estruturas de controle: seqüencial desvio simples desvio composto repetição
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Os comandos serão executados na mesma ordem em que foram escritos
ESTRUTURA SEQÜENCIAL Uma estrutura seqüencial é um conjunto de comandos que serão executados em uma seqüência linear, de cima para baixo C1; C2; ... Cn; Os comandos serão executados na mesma ordem em que foram escritos Convencionaremos que os comandos serão seguidos por ponto-e-vírgula (;)
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Algoritmo Soma início inteiro: x,y,soma; leia (x, y); soma x + y;
ESTRUTURA SEQÜENCIAL Assim, o algoritmo de SOMA, escrito em pseudocódigo ficaria: Algoritmo Soma início inteiro: x,y,soma; leia (x, y); soma x + y; escreva (soma); fimalgoritmo.
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Desvio Condicional Simples Desvio Condicional Composto
IF...ELSE (Encadeado) Leituras sugeridas. Visto que uma das formas mais complexas do pensamento é o raciocínio, a lógica estuda a “correção do raciocínio”. Dos nossos argumentos. Isto dá a entender que nossa razão pode funcionar desordenadamente. Por isto, a lógica estuda e ensina a colocar o pensamente “em ordem”.
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DESVIO CONDICIONAL Um desvio condicional é usado para decidir se um conjunto de instruções deve, ou não, ser realizado media >=7 Imprimir “Aprovado” verdadeiro falso Visto que uma das formas mais complexas do pensamento é o raciocínio, a lógica estuda a “correção do raciocínio”. Dos nossos argumentos. Isto dá a entender que nossa razão pode funcionar desordenadamente. Por isto, a lógica estuda e ensina a colocar o pensamente “em ordem”. Necessário sempre que os programas encontrem seqüências alternativas de ações, dependendo do valor de determinada condição
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DESVIO CONDICIONAL SIMPLES
No desvio condicional simples uma condição é avaliada e, se o resultado for verdadeiro, um conjunto de instruções é executado Pseudocódigo se (<condição>) então <instruções> fimse Visto que uma das formas mais complexas do pensamento é o raciocínio, a lógica estuda a “correção do raciocínio”. Dos nossos argumentos. Isto dá a entender que nossa razão pode funcionar desordenadamente. Por isto, a lógica estuda e ensina a colocar o pensamente “em ordem”.
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DESVIO CONDICIONAL SIMPLES
Exemplo: Se a média das notas do aluno for maior ou igual a 7, imprimir “Aprovado” Pseudocódigo se (<condição>) então <instruções> fimse media >=7 Imprimir “Aprovado” verdadeiro falso Visto que uma das formas mais complexas do pensamento é o raciocínio, a lógica estuda a “correção do raciocínio”. Dos nossos argumentos. Isto dá a entender que nossa razão pode funcionar desordenadamente. Por isto, a lógica estuda e ensina a colocar o pensamente “em ordem”. se ( media >= 7.0 ) então escreva( “Aprovado” ); fimse
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DESVIO CONDICIONAL SIMPLES
A seguir tem-se a sintaxe em Java para o desvio condicional simples: Java if (<condição>){ <instruções>; } if (<condição>) <instrução>; Pseudocódigo se (<condição>) então <instruções> fimse Visto que uma das formas mais complexas do pensamento é o raciocínio, a lógica estuda a “correção do raciocínio”. Dos nossos argumentos. Isto dá a entender que nossa razão pode funcionar desordenadamente. Por isto, a lógica estuda e ensina a colocar o pensamente “em ordem”.
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DESVIO CONDICIONAL SIMPLES
se ( media >= 7.0 ) então escreva( “Aprovado” ); fimse Pseudocódigo Java if ( media >= 7.0 ) // Não é padrão do Java System.out.println( “Aprovado” ); if ( media >= 7.0 ) { System.out.print( “O Aluno está ” ); System.out.println( “Aprovado” ); } // fim do bloco if Visto que uma das formas mais complexas do pensamento é o raciocínio, a lógica estuda a “correção do raciocínio”. Dos nossos argumentos. Isto dá a entender que nossa razão pode funcionar desordenadamente. Por isto, a lógica estuda e ensina a colocar o pensamente “em ordem”.
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DESVIO CONDICIONAL SIMPLES
Supondo serem N1, N2, N3, N4 as quatro notas bimestrais de um aluno, podemos avaliar sua situação quanto à aprovação, nesse caso, obtida atingindo-se média superior ou igual a 7. Pseudocódigo se <condição> então <instruções> fimse Visto que uma das formas mais complexas do pensamento é o raciocínio, a lógica estuda a “correção do raciocínio”. Dos nossos argumentos. Isto dá a entender que nossa razão pode funcionar desordenadamente. Por isto, a lógica estuda e ensina a colocar o pensamente “em ordem”.
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DESVIO CONDICIONAL SIMPLES
Algoritmo Média aritmética com aprovação início real: N1, N2, N3, N4,//notas bimestrais MA; //média anual leia (N1, N2, N3, N4); //entrada de dados MA (N1 + N2 + N3 + N4)/4; //processamento escreva(MA); se ( MA >= 7) então escreva (“Aluno aprovado!”); fimse; fimAlgoritmo. Visto que uma das formas mais complexas do pensamento é o raciocínio, a lógica estuda a “correção do raciocínio”. Dos nossos argumentos. Isto dá a entender que nossa razão pode funcionar desordenadamente. Por isto, a lógica estuda e ensina a colocar o pensamente “em ordem”.
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DESVIO CONDICIONAL COMPOSTO
No desvio condicional composto, uma condição é avaliada e, se o resultado for verdadeiro, um conjunto de instruções é executado. Caso contrário, outro conjunto de instruções será executado Media >=7 Imprimir “Aprovado” verdadeiro falso Imprimir “Reprovado” Visto que uma das formas mais complexas do pensamento é o raciocínio, a lógica estuda a “correção do raciocínio”. Dos nossos argumentos. Isto dá a entender que nossa razão pode funcionar desordenadamente. Por isto, a lógica estuda e ensina a colocar o pensamente “em ordem”.
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DESVIO CONDICIONAL COMPOSTO
Pseudocódigo se (<condição> ) então início <instruções> fim senão fimse Visto que uma das formas mais complexas do pensamento é o raciocínio, a lógica estuda a “correção do raciocínio”. Dos nossos argumentos. Isto dá a entender que nossa razão pode funcionar desordenadamente. Por isto, a lógica estuda e ensina a colocar o pensamente “em ordem”.
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DESVIO CONDICIONAL COMPOSTO
Exemplo: Se a média das notas do aluno for maior ou igual a 7, imprimir “Aprovado”. Caso contrário, imprimir “Reprovado” se ( media >= 7.0 ) então escreva( “Aprovado” ); senão escreva( “Reprovado” ); fimse Visto que uma das formas mais complexas do pensamento é o raciocínio, a lógica estuda a “correção do raciocínio”. Dos nossos argumentos. Isto dá a entender que nossa razão pode funcionar desordenadamente. Por isto, a lógica estuda e ensina a colocar o pensamente “em ordem”.
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DESVIO CONDICIONAL COMPOSTO
A seguir tem-se a sintaxe em Java para o desvio condicional composto: Java if ( <condição> ) { <instruções>; } else { if ( <condição> ) <instrução>; else Pseudocódigo se (<condição> ) então início <instruções> fim senão fimse Visto que uma das formas mais complexas do pensamento é o raciocínio, a lógica estuda a “correção do raciocínio”. Dos nossos argumentos. Isto dá a entender que nossa razão pode funcionar desordenadamente. Por isto, a lógica estuda e ensina a colocar o pensamente “em ordem”.
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DESVIO CONDICIONAL COMPOSTO
Nesse novo algoritmo vamos incluir a informação que provém do resultado falso da condição (MA >=7), ou seja, a reprovação do aluno. Pseudocódigo se (<condição> ) então início <instruções> fim senão fimse Java if (<condição>){ <instruções>; } else { Visto que uma das formas mais complexas do pensamento é o raciocínio, a lógica estuda a “correção do raciocínio”. Dos nossos argumentos. Isto dá a entender que nossa razão pode funcionar desordenadamente. Por isto, a lógica estuda e ensina a colocar o pensamente “em ordem”.
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DESVIO CONDICIONAL COMPOSTO
Algoritmo Média aritmética com aprovação e reprovação início real: N1, N2, N3, N4,//notas bimestrais MA; //média anual leia (N1, N2, N3, N4); //entrada de dados MA (N1 + N2 + N3 + N4)/4; //processamento escreva(“Média anual = ”, MA); se ( MA >= 7) então escreva (“Aluno aprovado!”); escreva (“Parabéns!”); fim; senão escreva (“Aluno reprovado!”); escreva (“Estude mais!”); fimse; fimalgoritmo. Visto que uma das formas mais complexas do pensamento é o raciocínio, a lógica estuda a “correção do raciocínio”. Dos nossos argumentos. Isto dá a entender que nossa razão pode funcionar desordenadamente. Por isto, a lógica estuda e ensina a colocar o pensamente “em ordem”.
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IF…ELSE ANINHADOS (ENCADEADOS)
Seqüências de estruturas If-Else são usadas para o teste de múltiplos casos if ( media >= 9.0 ){ System.out.print(“Conceito A”); } else { if ( media >= 7.0 ){ System.out.print(“Conceito B”); if ( media >= 6.0 ){ System.out.print(“Conceito C”); System.out.print(“Conceito D”); Visto que uma das formas mais complexas do pensamento é o raciocínio, a lógica estuda a “correção do raciocínio”. Dos nossos argumentos. Isto dá a entender que nossa razão pode funcionar desordenadamente. Por isto, a lógica estuda e ensina a colocar o pensamente “em ordem”.
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IF…ELSE ANINHADOS (ENCADEADOS)
Algoritmo Média aritmética com conceito início real: N1, N2, N3, N4,//notas bimestrais MA; //média anual leia (N1, N2, N3, N4); //entrada de dados MA (N1 + N2 + N3 + N4)/4; //processamento escreva(“Média anual = ”, MA); se ( MA >= 9) então escreva (“Conceito A”); fim senão se ( MA >= 7) escreva (“Conceito B”); Visto que uma das formas mais complexas do pensamento é o raciocínio, a lógica estuda a “correção do raciocínio”. Dos nossos argumentos. Isto dá a entender que nossa razão pode funcionar desordenadamente. Por isto, a lógica estuda e ensina a colocar o pensamente “em ordem”.
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IF…ELSE ANINHADOS (ENCADEADOS)
senão se ( MA >= 6) então início escreva (“Conceito C”); fim; escreva (“Conceito D”); fimse; fimalgoritmo Visto que uma das formas mais complexas do pensamento é o raciocínio, a lógica estuda a “correção do raciocínio”. Dos nossos argumentos. Isto dá a entender que nossa razão pode funcionar desordenadamente. Por isto, a lógica estuda e ensina a colocar o pensamente “em ordem”.
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Leituras Sugeridas •Deitel, H. M. e Deitel, P. J.; JAVA – Como Programar; 6ª edição, Editora Pearson Prentice-Hall, 2005; •Forbellone, A. L. V.; Eberspächer, H. F.; Lógica de Programação - A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados; 3ª edição, Editora Pearson Prentice-Hall, 2005 Visto que uma das formas mais complexas do pensamento é o raciocínio, a lógica estuda a “correção do raciocínio”. Dos nossos argumentos. Isto dá a entender que nossa razão pode funcionar desordenadamente. Por isto, a lógica estuda e ensina a colocar o pensamente “em ordem”.
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