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1.2 Variaveis - conceito Podemos imaginá-la como uma caixa com tampa que pode conter algum dado. Se precisarmos conhecer esse dado, abrimos a tampa da.

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1 1.2 Variaveis - conceito Podemos imaginá-la como uma caixa com tampa que pode conter algum dado. Se precisarmos conhecer esse dado, abrimos a tampa da caixa. Para que possamos fazer identificações, a caixa precisa ter uma etiqueta com nome, ou seja, um identiflcador. A variável é definida de acordo com o conjunto de valores que ela pode receber.

2 1.3. Tipos de variáveis. Variável do tipo real (real). Guarda e manipula números reais com finitas casas depois da vírgula. Usada em situações que necessitam de números fracionários como, por exemplo, peso de uma viga, altura de uma pessoa, média das notas de uma turma etc. Variáveis dos tipos char e string. Guarda e manipula textos. O tipo char é usado para caracteres simples e o string pode guardar até 255 caracteres.

3 1.3. Tipos de variáveis – Quadro

4 1.4 Variáveis Inteiras e Reais representação
As variáveis inteiras e reais podem ser representadas por letras ou por combinações de letras e algarismos, mas nåo podem ser inicíadas por algarismos. Exemplo: as variáveis envolvidas no cálculo da média a partir de duas notas podem ser notas designadas por X e Y e a média, por Z, ou N1 e N2 para a representação das notas e o símbolo ME para a representaçåo da média.

5 1.5. Declaração de variáveis.
Antes de procedermos às instruções, devemos fazer a declaração (prévia) das variáveis que serão usadas e o tipo de dado que a variável receberá. Deve ser feita antes do início do programa, mas depois da declaração do nome do programa. É um ato de reserva de uma região da memória que será variável durante a execução de um programa. A declaração é feita com a instrução VAR, seguida pelas variáveis com seus respectivos tipos.

6 1.5. Declaração de variáveis.
A instrução VAR não atribuí um valor á variável, apenas reserva espaço para ela na memória. Se precisarmos definir mais variáveis do mesmo tipo, podemos fazer isso com várias instruções separadas ou em apenas uma linha. Em ambos os casos, não devemos escrever VAR novamente. Destacamos que há linguagens de programaçäo para as quais é possível atribuir um valor a uma variável no momento da declaração.

7 1.6. Comando de atribuição Indica o que a variável vai receber como conteúdo em determinado momento. É um valor inicial dado a uma variável que poderá ser alterado durante a execução do programa. A ideia de atribuição está relacionada com dar um novo valor a uma variável. O comando pode ser escrito pelos seguintes símbolos

8 1.6. Comando de atribuição Vejamos dois exemp{os:
• A := 7 (a variáve{ A recebe a constante 7) • e := 8*s (a variável e recebe a expressão 8*s) Diferença entre uma igualdade matemática e uma atribuiçäo via seu comando. Matematicamente, se escrevermos x=2 (lido como x igual a 2) ou 2=x (lido como 2 igual a x), estamos fazendo igualdade idênticas. No entanto, do ponto de vista da atribuição, somente há sentido em escrevermos x:=2 (lìdo como x recebe 2), pois, sendo o número 2 uma constante, näo há sentido em escrevermos 2:=x (lido como 2 recebe x).

9 1.6. Comando de atribuição Vejamos outro exemplo:
consídere a equaçåo matemática: t = t + 2. Essa equação nåo tem solução matemática para t, pois näo há um número real que seja ¡gual a ele mesmo somado com 2. Em programas computacionais, lemos a equação anterior como o novo valor de t é o va{or antigo de t somado com 2, ou seja, t recebe t mais 2. Em outras palavras, ¡nicialmente, o valor atribuído à variávei t é carregado na memória, depois adiciona-se 2 a esse valor e finalmente, o novo resultado é colocado na memória (em t)  

10 1.7. Constantes As constantes não sofrem variação de valor durante a execução do programa. Uma vez recebido um valor, ele não pode ser alterado. A declaração de constantes é feita de modo parecido ao das variáveis , mas com a palavra CONST no lugar da palavra VAR.

11 1.8. Operadores Algébricos
Para elaborar programas envolvendo cálculos são necessários operadores algébricos conforma segue

12 1.8. Operadores Algébricos
A hierarquia da execução das operaç6es algébricas está dada abaixo. Prímeiro nível de hierarquia: ^ Segundo nível de hierarquia: * e / Terceiro nível de hierarquia: e ─ Os cálculos são realizados segundo os níveis de hierarquia listados, mas, com o uso dos parênteses, podemos estabelecer uma nova prioridade de cálculo.

13 1.8. Operadores Algébricos
Devemos atentar para o fato de que o operador de divisão (/) e o operador DIV não são idênticos. Vejamos, a seguir, um exemplo dessa dìferença. A divisão de 11 por 2 resulta em 5,5, pois 11/2 é 5,5. Assim 11 DIV 2 é 5 e não 5,5, pois o operador DIV retorna o quociente inteiro da divisão.

14 1.8. Operadores Algébricos
Como o operador MOD retorna o resto int&ro da divisåo, 11 MOD 2 é 1, pois 11 dividido por 2 é 5 e resta 1 (11 = 2x5 +1). Outro exemplo: 48 DIV 5 é 9 e 48 MOD 5 é 3, pois 48 dividido por 5 resulta em 9, restando 3 (48 = 5x9 + 3).

15 1.9. Principais funções matemáticas
As principais funções matemáticas e suas sintaxes são

16 Nomes de Variáveis São adotadas para os algoritmos as seguintes regras: Um nome de variável: deve começar sempre com uma letra: Não deve conter nenhum símbolo especial, exceto a sublinha( _ ) e nenhum espaço em branco; Não poderá ser uma palavra reservada a uma instrução de programa.

17 Nomes de Variáveis Exemplos: Salário -correto
1ANO -errado (não começou por letra) ANO1 -correto a casa -errado (contém o caractere branco) SAL/HORA -errado (contém o caractere /) SAL_HORA -correto _DESCONTO -errado (não começos por letra)

18 Estrutura Sequencial

19 Calcule e mostre a soma de 3 números
Algoritmo soma_numeros; Variáveis num1, num2, num3, soma:real; Início Imprima “Digite 3 numeros” Ler num1,num2,num3; soma← num1+num2+num3; Imprima “A soma dos 3 numeros e:”, soma; Fim.

20 Estrutura Condicional

21 DESVIOS CONDICIONAIS

22 Comandos de seleção Além dos algoritmos sequenciais (ou lineares), há problemas e situações que necessitam da introdução dos comandos de seleção: desvios condicionais simples; e desvios condicionais compostos para que as decisões possam ser tomadas.

23 Condição É a expressäo lógica que norteia a tomada de certa decisão.
Por exemplo, imagine que, após a realização do exame final, a média mínima para que um aluno seja aprovado em determinada disciplina seja igual a 5. Se chamarmos de M a variável que indica a média do aluno, temos que a condição para que o estudante seja aprovado é M>=5. Em outras palavras, nesse exemplo, a expressão lógica que norteia a tomada de decisão (ser aprovado ou ser reprovado) é M>=5.

24 Decìsão. A decìsão é tomada em funçào de uma condição ser ou não ser satisfeita. Assim, a tomada de decisão implica a escolha de qual trecho do algoritmo deve ser executado de acordo com o resultado obtido e com a sua comparação a uma condição estabelecida. No exemplo anterior, se a média M do aluno for ¡gual a 7,3, poderíamos construir um algoritmo cuja decisão seria exibir o texto aluno aprovado na disciplina. A condição que oferece o critério de decisão ou é satisfeita ou näo é satisfeita, ou seja, admitem-se apenas duas respostas possíveis. Assim, a decisão envolverá, no máximo, duas opções: uma ação no caso de a condição ser verdadeira (V) e outra ação no caso de a condição ser falsa (F). Nessas situações, temos o chamado desvio condicional composto.

25 Decìsão. Há casos que apresentam somente a primeira alternativa: neles, se a condição for falsa (F), o algoritmo continuará o fluxo de instruções posteriores ao desvio condicional. Nessas situações, temos o chamado desvio condicional simples. Em vez de usarmos as notações de condição verdadeira, indicada por (V), e de condição falsa, indicada por (F), podemos utilizar, respectivamente, sim (S) e não (N).

26 Desvio condicional simples
É uma estrutura utilizada em algoritmos na qual se ¡ndica uma tomada de decisão, ou seja, um algoritmo é executado caso determinada condição seja verdadeira (V). A sintaxe do desvio condicional simples para programas elaborados em Português Estruturado é: Se (CONDIÇÃO) então <instruções a serem executadas no caso de a condição ser verdadeira>; Fim_se;

27 Desvio condicional simples
Fluxograma relacionado ao desvio condicional sìmples

28 Português Estruturado
Exemplo 1. No exemplo anterior, dada médía M de um aluno, exibir o texto aluno aprovado na disciplina caso essa média seja ¡gual a 5 ou maior do que 5. Faça o fluxograma e o um programa em Português Estruturado. fluxograma Português Estruturado

29 Desvio condicional composto
É uma estrutura na qual indica-se uma decisão a executar caso determinada condição seja verdadeira (V) e outra decisão a executar caso a condição seja falsa (F). A sintaxe é: Se (CONDIÇÃO) então <instruções a serem executadas no caso de a condição ser verdadeira>; Senão <instruções a serem executadas no caso de a condição ser falsa>; Fim_se;

30 Desvio condicional composto

31 Português Estruturado fluxograma
Exemplo 2. No cálculo da médía M de um aluno, exibir o texto aluno aprovado na disciplina caso essa média seja ¡gual a 5 ou maior do que 5 e aluno reprovado caso a média seja menor que 5.Faça o fluxograma e o um programa em Português Estruturado. Português Estruturado fluxograma

32 Resoluçäo Vamos chamar de A e de B os números fornecidos pelo usuário.
Exemplo 3. Faça um fluxograma e um programa em Português Estruturado para a situação descrita a seguir. Dados dois números, caìcular o dobro da soma dos números dados. Se o valor obtido nesse cálculo for maior ou igual a 28, mostrar o quadrado da soma dos números. Senão, mostrar a soma dos quadrados dos números. Resoluçäo Vamos chamar de A e de B os números fornecidos pelo usuário. Vamos acumular em C o dobro da soma dos números dados, ou seja (C = 2*(A+B). A condição a ser veriflcada é se o valor acumulado em C é ou não é maior ou ìgual a 28. O resultado final ( variável R): é o quadrado da soma dos números (se C for > = a 28) ou como a soma dos quadrados dos números (se C for < do que 28) Trata-se de um caso típico de uso do desvio condicional composto.

33 fluxograma Português Estruturado

34 simulações

35 Exemplo 4. Faça um programa em Português Estruturado que leia dois valores numéricos e realize sua adição. Caso essa adição resulte em um valor menor do que 12, o primeiro número recebe o segundo. Caso contrário, o segundo número recebe o primeiro. Resolução. Vamos chamar o primeíro número de N1, o segundo de N2 e a soma deles de S, ou seja, S=N1+N2. Se S < 12, N1 passa a ter o valor atríbuído a N2 (e N2 permanece com sua atribuição original). Se S > = 12 , N2 passa a ter o valor atribuído a N1 (e N1 permanece com sua atribuição original). Observe que, independentemente de a condição ser verdadeira ou falsa, no final, esse algoritmo iguala por meio de regras distintas, N1 e N2

36 Por exemplo, se N1 for 10 e N2 for 3, temos que S vale 13 e é maior do que 12. Nesse caso, N1 passa a valer 3 e N2 continua recebendo 3. Já se N1 for -4 e N2 for 10, temos que S vale 6 e é menor do que 12. Nesse caso, N2 passa a valer -4 e N1 continua recebendo -4. simulação

37 exemplo Exemplo de um algoritmo que lê um número e escreve se o mesmo é ou não maior que 10: Algoritmo exemplo_estrutura_decisão_composta Var X : inteiro Início Leia X Se X > 10 Então Escreva “X é maior que 10” Senão Escreva “X não é maior que 10” Fim_se Fim.

38 exemplo

39 exercícios 1) Ler um número e avisar se é negativo
2) Faça um algoritmo para determinar se uma pessoa á maior ou menor de idade, utilizando a estrutura de decisão composta Se. 3) Faça o algoritmo que peça dois números, calcule e mostre a divisão do primeiro pelo segundo. 4) Peça 3 notas de um aluno, calcule e mostre o resultado, caso o aluno tire maior ou igual a 7 exiba que ele estará aprovado, caso contrário reprovado. 5) Peça o salário de um funcionário, caso a pessoa ganhe um salário inferior a R$ 500,00 dê um aumento de 15% caso contrário exiba a mensagem que não haverá aumento. 6) Determinado produto é acomodado em caixas as quais são acomodados 25 unidades. Calcule o número de caixas necessárias para acomodar uma quantidade de produto. Calcule e mostre o resultado.


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