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DIÁLISE NO BRASIL Rodrigo Bueno de Oliveira
Médico Assistente Nefrologia HC-FMUSP Prof. Assistente da Disciplina Nefrologia UNISA 1o Secretário da Sociedade Brasileira de Nefrologia
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Doença Renal Crônica Roteiro A doença renal crônica
Serviços de Nefrologia Prevalência de Pacientes em Diálise Incidência de Pacientes em Diálise Indicadores de Qualidade Estágios Prédialíticos
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Número de Unidades de Diálise no Brasil Censo SBN 2008
684
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Total de Unidades Ativas por Região (N = 684) Censo SBN 2008
Nordeste 17,7% (N = 121) Centro-Oeste 9,2% (N = 63) Sul 21,9% (N = 150) Norte 2,7% (N = 18) Sudeste 48,5 % (N = 332)
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Número Médio de Profissionais
por Unidade de Diálise Auxiliares e Técnicos de Enfermagem 20,5 Médicos 5,4 Enfermeiros 3,3
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Número de Pacientes Conforme a Fonte Pagadora de Diálise Censo SBN 2008
Outros Convênios: 12,7% (5.291 / ) SUS 87,2%
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% de Uso de Medicações Selecionadas Censo SBN 2008
83% 53,5% 29,7% 30,2% 10,7% Epo Fe_ev Vit.D Sevelamer Estatina
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Gastos Anuais com TSR no Brasil (Milhões de Reais por Ano)
Ministério da Saúde, 2005
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Gastos Anuais com TSR no Brasil (Milhões de Reais por Ano)
??? AIH 1,78 MB MAC 289 mi 1,028 bi
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Doença Renal Crônica Roteiro A doença renal crônica
Serviços de Nefrologia Prevalência de Pacientes em Diálise Incidência de Pacientes em Diálise Indicadores de Qualidade Estágios Prédialíticos
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Prevalência de Pacientes Brasil 1994-2008
87.044
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Prevalência de Pacientes em Diálise no Brasil 1994 a 2008
* Prevalência (pmp)
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Pacientes em Diálise no Brasil (N = 78.605, Janeiro, Censo 2007)
Centro-Oeste 9,2% (N = 63) Nordeste 17,7% (N = 121) Sul 21,9% (N = 150) Norte 2,7% (N = 18) Centro-Oeste 8% (N = 5.382) Sudeste 48,5 % (N = 332) Nordeste 19% (N = ) Sul 16% (N = ) Norte 3% (N = 2.271) Sudeste 54% (N = )
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Prevalência Estimada de Pacientes em Diálise
Brasil por Região pmp 593 468 467 455 347 236 Sul Sudeste Centro-Oeste Nordeste Norte TOTAL Censo SBN 2008
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Prevalência de Pacientes em Diálise no Brasil.
Pmp 87.044 Brasil
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N (%) Pacientes Conforme o Tipo de Diálise Censo SBN 2008
DPA 4,9% CAPD 5,3% Hemodiálise 89,4% DPI 0,4% TOTAL (N = )
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Características dos Pacientes em Diálise Censo SBN 2008
43% Feminino 57% Masculino 30,5% Pardos 16,4% Negros 2,5% Outras 50,6% Brancos
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Distribuição de Pacientes em Diálise Conforme a Faixa Etária
% 43,7% 36,3% 18,4% 1,6% < 20 20-39 40-59 ≥60
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Doença Renal Crônica Roteiro A doença renal crônica
Serviços de Nefrologia Prevalência de Pacientes em Diálise Incidência de Pacientes em Diálise Indicadores de Qualidade Estágios Prédialíticos
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Incidência de Pacientes em TRS Brasil 1998-2007
1998 1999 2002 2005 2006 2007 99 pmp 141 pmp
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Taxa de Incidência Anual Estimada de Pacientes em Diálise no Brasil por Região Censo SBN 2008
pmp 219 157 149 141 125 121 Sul Sudeste Centro Oeste Nordeste Norte TOTAL
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Doença Renal Crônica Roteiro A doença renal crônica
Serviços de Nefrologia Prevalência de Pacientes em Diálise Incidência de Pacientes em Diálise Indicadores de Qualidade Estágios Prédialíticos
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Pacientes Novos Conforme Modalidade Inicial e Uso de Cateter Censo SBN 2008
92% 66,7% 61,4% 8%
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Pacientes com Cateter Venoso Censo SBN 2008
11,4% Usam cateter venoso
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Diálise no Brasil Mortalidade em Hemodiálise Japão 9,7% Chile 13,4%
Europa 14,8% Uruguai 15,9% Brasil 16,1% Venezuela 21,1% Am. Latina 21,1% Argentina 21,3% Estados Unidos 22,3% África do Sul 25,9% 2006 => 13,3% 2007 => 15,2% 2002
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Percentual de Óbitos Conforme Faixa Etária Censo SBN 2008
% 59,0% 32,2% 8,3% 0,4% < 20 20-39 40-59 >60
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Sobrevida em TRS, segundo idade Brasil
Mortalidade (%) Sociedade Brasileira de Nefrologia Tempo (meses)
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Sobrevida de pacientes em TRS, segundo causa da IRC
Mortalidade (%) Sociedade Brasileira de Nefrologia GNC N.Hipert. Diabetes Tempo (meses)
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Distribuição Percentual de Causa de Óbito Senso SBN 2008
% 36,9% 26% 21,2% 9,9% 6% CV AVC Infec Outras Desconhecida
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Pacientes em TRS Pacientes Distr. Idade Masc. Mortali-dade HEMO 73.480
82.7% 49.7±16.9 57.7% 14.7% CAPD DPA 7.257 8.2% 52.1±21.1 49.6% 15.5% MS, 2002
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RR de mortalidade entre pacientes em TRS (Cox – IC=95%)
Sexo Masculino Referência Feminino 1,10 (1,06-1,15) Idade < 20 Referência ,36 (1,19 – 1,55) ,65 (2,33 – 3,01) > ,95 (4,35 – 5,63) Região Norte Referência Nordeste 1,08 (0,94 – 1,24) Sudeste 1,02 (0,90 –1,17) Sul 1,03 (0,90 –1,18) Centro-oeste 1,11 (0,95 – 1,30) Diabetes Não Referência Sim 1,38 (1,31 – 1,45) MS, 2002
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Prevalência de Sorologia Viral Positiva Censo SBN 2008
7,6% 1,9% 0,7%
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Prevalência de AgHBs+ 1.161 pcts (1,6%)
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Prevalência de Anti-HCV+ 7.056 (9,8%)
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Pacientes portadores de Anti-HIV +
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Transplante Renal no Brasil
transplantes/ano Ano SBN-ABTO
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Doença Renal Crônica Relevância 87.000 pacientes mantidos em diálise
pacientes transplantados renais Reduzida qualidade de vida Gastos de 2,3 bilhões de reais a cada ano.
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DOENÇA RENAL CRÔNICA 123.000 5 <15 4 15-29 3 30-59 2 60-90 1 >90
Estágio Da DRC RFG (mL/min/1,73 m2) 5 <15 4 15-29 3 30-59 2 60-90 1 >90 AJKD, 39 (2), Suppl 1, 2002
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Doença Renal Crônica Roteiro A doença renal crônica
Serviços de Nefrologia Prevalência de Pacientes em Diálise Incidência de Pacientes em Diálise Indicadores de Qualidade Estágios Prédialíticos
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Freqüência de Doenças Renais em Hipertensos e Diabéticos
DH= 6,6% Percentual (%) HiperDia / MS, 2003
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Doença Renal Prevalência de DRC 1.912.244
Creatinina elevada em 0,48% dos adultos Nos idosos (>60 anos) foi de 5,09% DRC = 6,6% dos hipertensos e/ou diabéticos DRC = 20 a 30 x número de pacientes em TSR
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DOENÇA RENAL CRÔNICA 110.000 5 <15 4 15-29 2.100.000 3 30-59 2
Estágio Da DRC RFG (mL/min/1,73 m2) 5 <15 4 15-29 3 30-59 2 60-90 1 >90 AJKD, 39 (2), Suppl 1, 2002
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DOENÇA RENAL CRÔNICA 11 milhões de DRC brasileiros
Mundo EUA Europa Brasil População Em TSR 32.000 Com DRC (4,7%) 11 milhões de DRC brasileiros Nephrol Dial Transplant, Oct 2007
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Doença Renal Crônica Roteiro O que fazer?
Definir grupos de risco para DRC Fazer diagnóstico Estratificar – Estágios Estratégias de tratamento
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Diretrizes para DRC Tratamento
Diagnóstico da DRC Retardar Progressão Prevenir Complicações Modificar Comorbidades Preparo para TRS Inib. ECA Desnutrição Cardiopatia Educação Contr. HAS Anemia Vasculopatia Escolha TRS Contr.Glicemia Osteodistrofia Neuropatia Acesso Red. Proteinúria Alt. Eletrólitos Dislipemia Tx “direto” Restr. Protéica? Acidose Retinopatia Início da TRS 2
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Rodrigo Bueno de Oliveira
OBRIGADO Rodrigo Bueno de Oliveira
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