A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

O Papel da Ciência no Desenvolvimento Nacional

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "O Papel da Ciência no Desenvolvimento Nacional"— Transcrição da apresentação:

1 O Papel da Ciência no Desenvolvimento Nacional
Eduardo Moacyr Krieger UNIDADE DE HIPERTENSÃO Instituto do Coração – HC.FMUSP

2 PRODUÇÃO CIENTÍFICA CIÊNCIA E DESENVOLVIMENTO PERSPECTIVAS

3 Produção Científica Brasileira
O que medir ? Avaliação. Quem executa? Colaboração internacional.

4 Brasil: Produção Científica 1998-2001
Artigos em Periódicos Indexados Brasil: Produção Científica Artigos indexados [ISI] Artigos circ. nacional Artigos circ. internacional Artigos em anais [ N+I ] Artigos científicos Livros Capítulos de livros Teses Dissertações Plataforma Lattes

5

6 Produção Científica Brasileira
O que medir ? 2. Avaliação. Quem executa? Colaboração internacional.

7 Brasil: forte potencial de geração de conhecimento
Número de artigos publicados em revistas internacionais fonte: ISI/NSI

8 Produção Científica – Ranking 30 Países 2005 (882.860 artigos)
Country World % 1 USA 32,7 2 JAPAN 8,5 3 GERMANY 8,4 4 ENGLAND 7,4 5 CHINA 6,7 6 FRANCE 5,9 7 CANADA 4,8 8 ITALY 4,4 9 SPAIN 3,3 10 AUSTRALIA 3,0 11 RUSSIA 2,7 12 INDIA 13 NETHERLANDS 14 SOUTH KOREA 2,6 15 SWEDEN 1,9 Rank 2005 Country World % 16 SWITZERLAND 1,9 17 BRAZIL 1,8 18 TAIWAN 19 TURKEY 1,6 20 POLAND 1,5 21 BELGIUM 22 ISRAEL 1,2 23 SCOTLAND 24 DENMARK 1,0 25 AUSTRIA 26 FINLAND 0,9 27 GREECE 0,8 28 MEXICO 29 NORWAY 0,7 30 SINGAPORE

9 MOST DYNAMICALLY GROWING COUNTRIES
( ) Leta, J. et al., Scientometrics, 2005.

10 Produção Científica Brasileira – 24 Grandes Áreas
( artigos) Rank Área do Conhecimento 2005 1 Medicina 18.0 2 Física 13.7 3 Química 12.5 4 Pesquisa Animal & Vegetal 9.3 5 Biologia & Bioquímica 7.0 6 Ciências Agrícolas 5.6 7 Engenharia 5.3 8 Neurociências & Comportamento 3.2 9 Ciências dos Materiais 2.9 10 Ecologia & Meio-Ambiente 2.8 11 Farmacologia 12 Microbiologia 2.6 Rank Área do Conhecimento 2005 13 Geociências 2.3 14 Biologia Molecular & Genética 2.1 15 Matemática 1.9 16 Ciências Sociais 1.8 17 Imunologia 1.4 18 Multidisciplinar 1.3 19 Ciências Espaciais 1.1 20 Psicologia/Psiquiatria 0.9 21 Ciências da Computação 0.8 22 Economia & Administração 0.4 23 Educação 0.04 24 Direito 0.007 Fonte: ISI – Institute for Scientific Information (Hoje Thompson Scientific). National Science Indicators (NSI), 2005.

11 Relative participation (%) of the different fields in world (884.538)
and Brazilian (14.231) scientific articles in 2003 Mundo Brasil Agr&Env 6.2 8.8 Biol 9.8 17.5 Bios 10.5 12.3 Biom Res 7.2 8.9 Clin Med I 12.7 7.4 Med II 17.4 15.1 Mundo Brasil Neur&Bel 5.6 5.1 Chem 19.2 20.1 Phis 14.4 16.7 Geo 5.7 4.6 Eng 11.9 8.9 Math 4.0 4.2

12 Distribuição da produção científica indexada no Brasil e no Mundo

13 RELATIVE CITATION RATE OF THE MOST PROFILIC LATIN AMERICA COUNTRIES (1997-2001)
AGRI AGRI MATH MATH 2.0 BIOL 2.0 BIOL Brazil Mexico 1.5 1.5 ENGN BIOS ENGN BIOS 1.0 1.0 0.5 0.5 GEOS BIOM GEOS BIOM 0.0 0.0 PHYS CLI1 PHYS CLI1 CLI2 CLI2 CHEM CHEM NEUR NEUR AGRI AGRI MATH Argentina 2.0 BIOL MATH 2.0 BIOL Chile 1.5 1.5 ENGN BIOS ENGN BIOS 1.0 1.0 0.5 0.5 GEOS BIOM GEOS BIOM 0.0 0.0 PHYS CLI1 PHYS CLI1 CLI2 CLI2 CHEM CHEM NEUR NEUR Leta, J. et al., Scientometrics, 2005

14 Brasil: forte potencial de geração de conhecimento
Mestres e doutores titulados anualmente 9,4 mil doutores formados em 2006 fonte: Capes/MEC

15 Doutorados em SP, 2003 Brasil EUA Doutorados USP 2.013 U. CA Berkeley
799 Unicamp 743 U. WI-Madison 649 U. CA Los Angeles 642 U. TX at Austin, The 637 OH State U.-Main Campus, The 616 U. MI-Ann Arbor 607 U. IL at Urbana-Champaign 603 U. MN-Twin Cities 565 Harvard U. 552 Unesp 540 PA State U.-Main Campus 539 Stanford U. 526 MA Institute of Technology 501 C.H. Brito Cruz, 17/08/04, c&t_br_short_ ppt; © CH Brito Cruz e UNICAMP

16 Produção Científica Brasileira
1. O que medir ? 2. Avaliação. 3. Quem executa? 4. Colaboração internacional.

17 EVOLUTION OF BRAZILIAN ISI PUBLICATION BY MAIN SECTORS
Leta, J. et al., Scientometrics, 2005.

18 THE MOST PROLIFIC BRAZILIAM INSTITUTIONS BY SECTOR
( ) Public Sector Private Sector Universities Share Non-Universities Share Share 1. Univ São Paulo 23.89% 1. Braz Agr Res Coorp 3.01% 1. Cath Univ Rio Janeiro 1.60% 2. Campinas State Univ 9.69% 2. Oswaldo Cruz Fnd - RJ 2.77% 2. Cath Univ Rio G Sul 0.39% 3. Fed Univ Rio Janeiro 9.28% 3. Braz Center Res Phys 1.78% 3. Cancer Hosp 0.28% 4. State Univ São Paulo 6.34% 4. Natl Inst For Space Res 1.45% 4. Ludwig Inst 0.28% 5. Fed Univ R G Sul 5.47% 5. Natl Com Nucl Energy 1.28% 5. Vale Itajai Univ 0.17% 6. Fed Univ Minas Gerais 5.19% 6. Butanta Inst 0.67% 6. Univ São Francisco 0.15% 7. Fed Univ São Paulo 3.54% 7. Ctr Aerosp Technol 0.56% 7. Mogi Cruzes Univ 0.14% 8. Fed Univ São Carlos 2.88% 8. Natl Inst Res Amazon 0.52% 8. Braz Lutheran Univ 0.12% 9. Fed Univ Santa Catarina 2.35% 9. Natl Inst Pure & Apll Math 0.48% 9. Albert Einstein Hosp 0.12% 10. Fed Univ Pernambuco 2.34% 10. Adolfo Luz Inst 0.42% 10. Cath Univ Campinas 0.11% Leta, J. et al., Scientometrics, 2005

19 Produção Científica das IES Brasileiras
Prof. Dr. Roberto Leal Lobo e Silva Filho Prof. Dr. Oscar Hipólito Instituto Lobo, 2008.

20 Produção Científica das IES Brasileiras
Prof. Dr. Roberto Leal Lobo e Silva Filho Prof. Dr. Oscar Hipólito Instituto Lobo, 2008.

21 Produção Científica das IES Brasileiras
Prof. Dr. Roberto Leal Lobo e Silva Filho Prof. Dr. Oscar Hipólito Instituto Lobo, 2008.

22 Produção Científica Brasileira
1. O que medir ? 2. Avaliação. 3. Quem executa? 4. Colaboração internacional.

23 NÚMERO DE PUBLICAÇÕES ORIGINAIS NO BRASIL COM E SEM
CO-AUTORES ESTRANGEIROS: base do ISI, 15.000 60 Sem colaboração Com colaboração % com colaboração 10.000 40 Número de Publicações Publicações em Colaboração, % 5.000 20 1981 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 Ano Fonte: National Science Indications,

24 InfoBrief, National Science Foundation, August 2004.

25 Colaboração internacional do Brasil em 2001 (3.369 artigos)
PAÍS % Estados Unidos França Reino Unido Alemanha Itália Espanha Argentina Canadá Rússia Japão Fonte: Institute for Scientific Information, Science Citation and Social Citation Indexes; CHI Research Inc., Science Indicatiors database; and National Science Foundation, Division of Science Resources Statistics. Adaptado de INFOBRIEF, SCIENCE RESOURCES STATISTICS, August 2004.

26

27 Ciência e Desenvolvimento
1. Mudança de paradigma. 2. Déficit de inovação.

28 “Não há ciência aplicada; há somente aplicações da ciência
“Não há ciência aplicada; há somente aplicações da ciência. O estudo das aplicações da ciência é muito fácil e acessível a qualquer um que domine o saber e a teoria”. Louis Pasteur Fundador da Biotecnologia

29 CIÊNCIA E TECNOLOGIA Mudança conceitual
Modelo linear Pesquisa Tecnologia (conhecimento) (aplicação) Modelo circular com defasagem sem defasagem Pesquisa Tecnologia Necessidade de aplicação estimula a pesquisa. Novas tecnologias permitem novas descobertas. Setor privado também faz pesquisas. Ciclo virtuoso

30 QUADRANTE DE PASTEUR ( Stokes)
Pesquisa Básica (Bohr) Pesquisa Básica ligada à Aplicação (Pasteur) C O N H E I M T Pesquisa Aplicada (Edison) APLICAÇÃO

31 Mexico, etc.

32 Ciência e Desenvolvimento
1. Mudança de paradigma. 2. Déficit de inovação.

33 S&T Budget PATENTS (% of GNP 2004) Number Percentage Brazil USA Japan
283 0.2 1.4 USA 45111 33.6 2.7 Japan 25145 18.8 3.1 Germany 15870 11.8 2.5 French 5522 4.1 2.2 Ingland 5115 3.8 1.9 Corea 4747 3.5 2.6 China 2452 1.8 1.4 Mexico 136 0.1 0.4 Israel 1481 1.1 India 648 0.5

34 Maiores Instituições-Residentes Depositantes
(1999 – 2003) Se considerarmos ano a ano – houve um aumento significativo e contínuo da presença de universidades, instituições de pesquisa e agências de fomento entre os 50 maiores depositantes Em 1999, o grupo representava 8% do total, em 2003, alcançou 26% do total FONTE:Pedidos de Patente BR publicados, BANCO DE DADOS EPOQUE. 34

35 Nossos cientistas ainda estão principalmente nas universidades
Distribuição percentual de pesquisadores, em equivalência de tempo, por setores institucionais, 2005 % pesquisadores ensino superior setor empresarial governo Fonte: Main Science and Technology Indicators - OECD /1 e para o Brasil, MCT

36 Número de Engenheiros no Brasil
Formados/1000 habitantes Korea: Alemanha: EUA: Brasil: 2. Em atividade/1000 habitantes EUA/Japão: 25 Brasil: C.H. Brito Cruz, 2007. Science and Technology in Brazil.

37 Dispêndios nacionais em pesquisa e desenvolvimento (P&D), em relação ao produto interno bruto (PIB)
2005 percentual Notas (1) 2000; (2) 2003 e (3) Fontes: OECD, Main Science and Technology Indicators (MSTI), 2007/1, OECD & World Development Indicadors (WDI), 2006, The World Bank (Chile e Índia)

38 R&D investment (2003) by the public sector:
Brazil (0,56%) and some OECD countries (0,68%) Sources: Brazil, on 25 Feb 2006; OECD countries: S&T & Industry Outlook 2005 (OECD, 2005), Table A.3.1.

39 R&D investment (2003) by the private sector:
Brazil (0,37%) and some OECD countries (1,3%) Sources: Brazil, on 25 Feb 2006; OECD countries: S&T & Industry Outlook 2005 (OECD, 2005), Table A.3.1.

40 CONHECIMENTO APLICAÇÃO
CIÊNCIA TECNOLOGIA CONHECIMENTO APLICAÇÃO 1949 Bradicinina (BK) Rocha e Silva Potenciadores da BK (BPP) Inibidores da Enzima Conversora da Ang I (iECA) Sérgio Ferreira 1971 BPP é Hipotensor Krieger & S. Ferreira 1977 Droga Hipotensora Derivada dos BPP (iECA) Cushman & Ondetti

41 Petrobras / Tecnologia águas profundas
1977 Enchova 124 m 1979 Bonito 189 m 1983 Piraúna 293 m 1985 Marimbá 383 m 1988 492 m 1992 Marlim 781 m 1994 1.027 m 1997 Marlim Sul 1.709 m 1999 Roncador 1.853 m 2000 1.877 m 2001 1.886 m 1º Prêmio OTC 1992 2º Prêmio OTC 2001 709 m

42 fermento natural que não resistia
A inovação do pão-de-queijo Problema no congelamento: fermento natural que não resistia ao congelamento! Biotecnologia & Tecnologia de Alimentos Universidade Federal de Minas Gerais Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Viçosa Centro Tecnológico de Minas Gerais

43 ABPQ - Associação Brasileira dos Produtores de Pão-de-Queijo
Brasil ~ 500 indústrias de pão-de-queijo Mercado interno ~ clientes Mercado externo: Estados Unidos, Canadá, México, Argentina, Venezuela, Inglaterra, Itália, Alemanha, Portugal Espanha, França, Israel, Cingapura, Japão... Crescimento anual do mercado ~ 100%

44 Perspectivas

45 A criação dos Fundos Setoriais; A Lei de Inovação; A Lei do Bem;
Nos últimos anos vem ocorrendo uma importante inflexão na política brasileira de ciência, tecnologia e inovação. Entre os elementos formais mais importantes desse processo estão: A criação dos Fundos Setoriais; A Lei de Inovação; A Lei do Bem; A Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (I e II); O programa de subsídios econômicos às empresas da FINEP; O FUNTEC; O Pró-Farma, do BNDES e o novo Pró-Farma II; A Regulamentação do FNDCT. Reinaldo Guimarães, 2008. 45

46 Fundos Setoriais Cronograma
Presentemente há 16 Fundos Setoriais, sendo 14 relativos a setores específicos e dois transversais. Destes, um é voltado à interação universidade-empresa (FVA - Fundo Verde-Amarelo), enquanto o outro é destinado a apoiar a melhoria da infra-estrutura de ICTs (Infra-estrutura). São eles:

47 Impacto Financeiro dos FS no Sistema
IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo PPA – Plano Plurianual

48 Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para 2007-2010
Metas 2010 O PLANO prioriza a consolidação do sistema nacional de C,T&I e a ampliação da inovação nas empresas contém atividades distribuídas em 4 prioridades estratégicas, que abrigam 21 linhas de ação, e a abrangência necessária para incorporar a extensa gama de atividades em C,T&I no Brasil Ampla articulação com: CASA CIVIL, MPOG, MF MEC, CAPES MDIC, BNDES/ABDI MME, PETROBRAS/CEPEL MS,FIOCRUZ MAPA, EMBRAPA Investimento em P,D&I 1,5 % PIB em P,D&I (1,02% em 2006) Inovação nas empresas 0,65 % dos Investimento em P,D&I feitos pelo setor privado (0,51% em 2006) Formação de recursos humanos bolsas CNPq em 2006, foco nas engenharias e áreas relacionadas à PITCE, da CAPES C&T para o desenvolvimento social 1.200 Centros Vocacionais Tecnológicos 1.200 incubadoras de empresas de tecnologias sociais 2.000 novos telecentros OBMEP: 24 milhões de alunos e bolsas

49 Prioridades Estratégicas
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Prioridades Estratégicas 1- EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C,T&I: Expandir, integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2- PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NAS EMPRESAS: Intensificar as ações de fomento para a criação de um ambiente favorável à inovação nas empresas e o fortalecimento da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior 3- P,D&I EM ÁREAS ESTRATÉGICAS: Fortalecer as atividades de pesquisa e inovação em áreas estratégicas para a soberania do País 4- C&T PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL: Promover a popularização e o aperfeiçoamento do ensino de ciências nas escolas, bem como a difusão de tecnologias para a inclusão e o desenvolvimento social

50 III- P,D&I em Áreas Estratégicas
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional III- P,D&I em Áreas Estratégicas 7. Áreas portadoras de futuro: Biotecnologia e Nanotecnologia 8. Tecnologias da Informação e Comunicação 9. Insumos para a Saúde 10. Biocombustíveis 11. Energia elétrica, hidrogênio e energias renováveis 12. Petróleo, gás e carvão mineral 13. Agronegócio 14. Biodiversidade e recursos naturais 15. Amazônia e Semi-Árido 16. Meteorologia e mudanças climáticas 17. Programa Espacial 18. Programa Nuclear 19. Defesa Nacional e Segurança Pública

51 Fontes Evolução estimada dos recursos totais da União

52

53

54

55 Fonte: CAPES

56 VIRTUOUS CYCLE science development

57 “Meditai se só as nações fortes podem fazer ciência, ou se é a ciência que as faz fortes”.
Oswaldo Cruz


Carregar ppt "O Papel da Ciência no Desenvolvimento Nacional"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google