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MERCANTILISMO Prof. Paulo Afonso.

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Apresentação em tema: "MERCANTILISMO Prof. Paulo Afonso."— Transcrição da apresentação:

1 MERCANTILISMO Prof. Paulo Afonso

2 Mercantilismo Inicio Século XVI a XVIII
Chamada Revolução Comercial Fundamentos para o estabelecimento de uma economia mundial Novas formas de organização política: O Estado Nacional. Bases conceituais da futura teoria do comércio exterior.

3 Mercantilismo Construção do Sistema Econômico Mundial
Início do capitalismo, século XI Cidades Estado ao Estado absolutista As grandes navegações, século XIV Inicio do processo de acumulação, pela exploração das minas de ouro e prata na América, a escravidão do negro e a prática predatória das companhias de exploração Formação da Economia-Mundo A partir do desenvolvimento de uma economia capitalista

4 Mercantilismo Construção do Sistema Econômico Mundial
Ampliação do mercado Século XI, a reconquista do Mediterrâneo pelas Cruzadas. ( oito) Novas rotas comerciais, artigos e especiarias renascem o comércio europeu Benefícios: circulação da riqueza, o trabalho livre, a profissão independente, e o renascimento dos centros urbanos Século XIII surge a figura do mercador, fortalecimento do capitalismo Italiano, com a ampliação do controle do comércio e o domínio das rotas. Ainda existia guerra entre as cidades Inicia-se as relações entre os comerciantes, os nobres e os burgueses. Em Veneza criam o seguro marítimo, surgindo o grupo social dos banqueiros, que passam a financiar as monarquias européias.

5 Mercantilismo Construção do Sistema Econômico Mundial
Ampliação do mercado Aliança entre os mercadores e a realiza, em busca da proteção real, assegurando a circulação das riquezas Cria-se as bases do Absolutismo, que permitirá a expansão da economia européia e o desenvolvimento do capitalismo. A nova estrutura trava o desenvolvimento econômico europeu, pela limitação imposta pelas cidades e o monopólio do comércio com o mundo islâmico. Havia imposição do preço e limitação da oferta. Inicia-se as grandes navegações no Século XV. A abertura do Atlântico, com o caminho para as Índias por Vasco da Gama.

6 Mercantilismo Construção do Sistema Econômico Mundial
Expansão comercial Européia. Portugal era uma nação unificada. Participação de capital dos Países Baixos (Holanda) em Portugal. A dependência portuguesa refletiu na exploração do açúcar no Brasil, sendo responsável pelo transporte e distribuição. Portugal se empenhou para quebrar o monopólio das cidades Italianas. A segunda expedição foi a do navegador Pedro Álvares Cabral, descobrindo novas terras ( Brasil ) e seguindo viagem a índia, retorna com um rendimento mais que duas vezes o custo da expedição. A nova rota provoca uma queda nos preços das especiarias. Portugal eliminou intermediários árabes, quebrou o monopólio e passou a ser o centro econômico e comercial do mundo. O capital estrangeiro passa a financiar grandes expedições, apenas Vasco da Gama realizou 51 expedição, envolvendo 404 navios. Portugal chegou ao Japão e a China ( Inicia-se o comércio de artigos de luxo) seda, porcelanas, etc em troca da prata.

7 Mercantilismo Construção do Sistema Econômico Mundial
Expansão comercial Européia. A conquista do comércio não foi uma conquista de territórios. Não se interferiu na organização da produção. A conquista foi de privilégios, monopólio da rota. Importava o menor preço. O ganho era a oportunidade de mercado, lucros superiores a 150% O monopólio transforma a atividade comercial em atividade predatória, desde a criação de feitoria junto ao fornecedor até a manutenção dos altos custos dos fretes e riscos da navegação.

8 Mercantilismo Construção do Sistema Econômico Mundial O Atlântico
Marca o inicio da Revolução Comercial. Foi a mola propulsora do desenvolvimento capitalista. Principal fonte de acumulação de riqueza Consolidação da nação absolutista. Sentimentos de nacionalidade e o surgimento do embrião dos modernos Estados Fortalecimento das associações de capitais, na Holanda, Inglaterra e Alemanha. Lisboa passa a ser o centro financeiro do mundo. O capitalismo encontrou no expansionismo marítimo as condições para o crescimento e desenvolvimento. O desenvolvimento comercial e bancário nas cidades, Antuerpia, faz surgir a câmara de compensação, evitando o manuseio de dinheiro.

9 Mercantilismo O Mercantilismo Absolutismo
Portugal, Espanha, França e Inglaterra, utilizam o poder absoluto, centralizado o poder, submetendo a nobreza a estreitar vínculos com os comerciantes. Esses estados, diferentes das cidades-estados, desenvolveram medidas econômicas especializadas, dinheiro e crédito, instituições e práticas comerciais, objetivando a auto-suficiência. Surge o mercantilismo com base na burocracia e no comércio. Predomina a idéia que o crescimento do comércio fortaleça o estado, deixando mais rico e portanto com mais poder O poder do estado assegura a segurança e rentabilidade as rotas marítimas, assim como o monopólio. O fortalecimento do estado aponta para um futuro comércio mundial no final do Século XV.

10 Mercantilismo O Mercantilismo Economia-mundo
Século XVI, a penetração comercial chegava as duas costas do pacífico. Os português chegaram a Indonésia. Os países Ibéricos proporcionam no comércio internacional uma abundante quantidade de especiarias, vindas da América, Ásia, provocando na Europa a chamada Revolução dos Preços. O enorme fluxo de material precioso provoca uma desvalorização da moeda e elevação dos preços. Portugal e Espanha formam o primeiro pólo econômico da economia mundial.

11 Mercantilismo O Mercantilismo Economia-mundo
O poderio de Portugal e Espanha, leva em 1494 a dividir o mundo em áreas de influência – Tratado de Tordesilhas. A península Ibérica, não consegue se transformar em verdadeiras metrópoles comerciais ou industriais. Portugal firma sociedade com comerciantes e banqueiros Holandeses para montagem do complexo açucareiro no Brasil. Aos holandeses coube o financiamento e a comercialização, aos portugueses, a produção, terra, escravos e refinação.

12 Mercantilismo O Mercantilismo Economia-mundo
Franceses, ingleses e holandeses uniram-se fundando colônias, dominando rotas comerciais e atacando as frotas espanholas e portuguesas. O afluxo de ouro e prata foi enorme ao ponto de se pensar em trazer ou não as riquezas para a metrópole. Os países adotaram a política de substituições das importações para que o metal não fosse usado como pagamento de manufaturas. A acumulação dessa riqueza contribuiu para a Revolução Industrial no início do Século XVIII

13 Mercantilismo Características do Mercantilismo
Principais traços da política Metalismo Balança comercial favorável Protecionismo alfandegário Intervenção na ordem econômica Monopólio Colonialismo

14 Mercantilismo Características do Mercantilismo
Principais traços da política Metalismo É a essência da atividade econômica, é a capacidade de acumulação de riquezas, metais preciosos,por um Estado. Cabe ao Estado organizar e programar a obtenção do ouro e da prata, as primeiras medidas foi a proibição da saída do reino de ouro e prata. A Espanha, França, Inglaterra chegaram decretar pena de morte para quem exportasse esses metais. Balança comercial favorável Surge pela primeira vez o conceito de Balança Comercial, os países desejam apenas saldos positivo, pois significa a entrada de mais metais.

15 Mercantilismo Características do Mercantilismo
Principais traços da política Protecionismo alfandegário Importações sujeita a elevadas taxas alfandegárias e desencorajamento ao consumo de produtos estrangeiros e impostos aduaneiros de exportações, encarecendo os produtos exportados. Intervenção na ordem econômica O poder centralizado do Estado controla a atividade econômica, mantendo a balança favorável. Implicou em leis que regulamentasse a produção e o comércio. Desenvolvimento de infra-estrutura, comunicação, portos, regulamentação do trabalho nas manufaturas.

16 Mercantilismo Características do Mercantilismo
Principais traços da política Monopólio Eram principalmente na exploração, transporte e comercialização. Ou era exercido pelo Estado ou transferia seu direito a pessoas ou empresas. O monopólio colonial era constituído de três pontos; Toda exportação era dirigida exclusivamente à metrópole Toda importação da colônia só poderia ser feita através da metrópole Os transportes entre a metrópole e a colônia eram exclusividade do país colonizador. Outra forma de monopólio era a exploração de determinada atividade ou região. Em Portugal a Companhia das Índias, monopolizava o comércio de especiarias. Um negociante, comprava do Estado sua autorização, em troca concedia o o monopólio da atividade, do produto ou exploração.

17 Mercantilismo Características do Mercantilismo
Principais traços da política Colonialismo Se sustenta com política de controle e domínio político e econômico. – Pacto Colonial. Regras do Pacto Colonial. A colônia só produzia o que fosse autorizado. Só venderia à metrópole com preços baixos para que fosse exportado para outros países com grande margem de lucro. A função da colônia era enriquecer a metrópole.

18 Mercantilismo Características do Mercantilismo
Principais traços da política Colonialismo A economia da Colônia A colônia era organizada em função dos interesses da metrópole. Não pode produzir para o consumo interno. A economia é complementar, não pode concorrer com as atividades da metrópole. Era proibido a atividade manufatureira A colônia era o mercado fornecedor de matérias-primas a baixo custo As colônias eram mercados consumidores dos produtos manufaturados das metrópole

19 Mercantilismo Características do Mercantilismo Companhias de Comércio
Eram sociedades formadas por ações que detinham cartas especiais outorgadas pelo Estado concedendo privilégios monopolistas para as funções de colonizar, administrar e explorar. O monopólio real era uma prática e deveria ser respeitado o escambo era proibido, tratado com contrabandista e seus navios afundados pelas tropas lusitanas. Inglaterra e Holanda foram os primeiros a tentar romper esse privilégio, incentivando a expansão do comércio exercido por particulares. Companhia dos Aventureiros Mercadores ( pirataria), contava com 240 acionistas Mais tarde as ações dessas companhias foram negociadas em Bolsa. A Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, obteve privilégios do comércio no Atlântico, estabeleceu-se em Curaçao – Antilhas e tinha escritório em Recife – Brasil, alem de fundar na América do Norte a Nova Amsterdã, mais tarde os ingleses tomaram e rebatizaram com Nova York. Um dos seus objetivos era a invasão do Brasil.

20 Mercantilismo Características do Mercantilismo
Companhias de Comércio no Brasil Cia Geral do Comércio do Brasil – (1647 – 1720) Monópolio na importação de vinho, azeite, farinha e bacalhau e na exportação de pau-brasil. Organizar frota de escoltas para navios mercantes, entre Portugal, Brasil e Angola, deveria equipar 36 navios de guerra com 20 a 30 peças de artilharia, com gente de mar e guerra, além das defesas das costas. Cia Geral do Grão-Pará e Maranhão – (1755 – 1778) Monopólio na exportação/importação de todo comércio atacadista de toda a Amazônia. Chegou a possuir 52 navios

21 Mercantilismo Características do Mercantilismo
Companhias de Comércio no Brasil Cia Geral do Comércio do Estado do Maranhão – (1682 – 1702) Introdução da mão-de-obra africana Auxílio as cultura do cacau, baunilha e pau-cravo Cia Geral do Comércio de Pernambuco e Paraíba – (1759 – 1779) Introdução de mão-de-obra escrava Auxílio as culturas do arroz e do algodão e exportação de açúcar.

22 Mercantilismo Mercantilismo e Violência
Comércio internacional = Guerra Comercial Corso, pirataria com autorização do Estado, corsários Os piratas se transformaram em grandes comerciantes, principalmente com as praças de Amsterdã, Londres e Itália. As expedições exigiam organizações mais complexas Os principais alvos eram os galeões espanhóis e naus portuguesas “O comércio externo é a riqueza do soberano, a honra do reino, a nobre vocação dos mercadores, a nossa subsistência e o emprego dos pobres, a prosperidade das nossas terras, a escola de nossos marinheiros, o nervo da nossa guerra, o terror dos nossos inimigos.” Thomas Mun, 1664

23 Mercantilismo A Guerra Mercantil no Brasil Os franceses.
Trocavam miçangas por pau-brasil com os nativos, que entregavam a madeira na praia. Destruíam a mata e não criavam raízes Atacavam com mercadores organizados ou como corsários Em 1555, Nicolau de Villegaignon tomou a cidade do Rio de Janeiro e passou a chamar de França Antártica, foram expulsos em 1567. Em 1594, Jacques Riffaut, tomou a Ilha de São Luiz do Maranhão, foram expulsos em 1615, porém muitos franceses permaneceram na Ilha. Portugal envia em 1530, a expedição de Martin Afonso de Souza, visando combater o contrabando francês.

24 Mercantilismo A Guerra Mercantil no Brasil Os holandeses
A união das casas portuguesas e espanholas, transformou a Holanda em inimiga de Portugal Fundaram a Cia das Índias Ocidentais e em 1630 tomaram Pernambuco com objetivo de dar prejuízo a coroa espanhola e intensificar a atividade comercial, principalmente do açúcar. Os holandeses foram expulsos em 1654, porém somente reconheceu em 1661, assinando o Tratado de Haia com Portugal, indenizou, restituiu a artilharia e concebeu benefícios ao comércio do açúcar.

25 Mercantilismo Modalidade do Mercantilismo Espanhol
Bulionismo, forma clássica. Bulionismo = Bulhão, medalha comemorativa de ouro ou prata usada como moeda no Século XV. Explorar as colônias produtoras de metais. Importavam alimentos e artigos manufaturados Não houve crescimento agrícola ou industrial Favoreceu outros países a conseguir o metal precioso, através das compras ou pirataria Explorou suas colônias, não se beneficiou dessa exploração Existia o excesso de empregos improdutivos Gastos volumosos com o esforço de guerra A Espanha torna-se insustentável a partir do século XVII

26 Mercantilismo Modalidade do Mercantilismo Francês
Colbertista, Jean-Baptiste Colbert, ( ) Ministro das finanças Implementou políticas de industrialização Estabeleceu regras à intervenção estatal, protegendo e estimulando a atividade econômica e a indústria em particular. Abolição de impostos aduaneiro internos, regulamentos na produção de artigos de luxo, proteção a construção naval, privilégios fiscais e monopólios, elevação de impostos de importação e restabelecimento de antigas manufaturas. Essas medidas transformaram a França famosa na produção de artigos de luxo. Construiu uma marinha mercante e uma de guerra, melhorou as instalações portuárias, promoveu campanhas comerciais e expandiu o império e o comércio colonial.

27 Mercantilismo Modalidade do Mercantilismo Francês
Colbertista, Jean-Baptiste Colbert, Ministro das finanças – PRINCIPAIS TRAÇOS Industrialização: Visava o comércio interno, empresas protegidas, incentivos a novas empresas, liberdade para dispensas de trabalhadores. Estimulou o aumento da população Estimulou e atraiu mestres de ofícios estrangeiros com suas famílias Foram criados manufaturas reais (estatais) Comércio: Protegeu o comércio interno Eliminou a intermediação Holandesa Estimulou o transporte por naus francesas, através de prêmios Fundou cia de comércio a exemplo da Inglaterra e Holanda Só os camponeses pagavam tributos, 90% população

28 Mercantilismo Modalidade do Mercantilismo Francês Outro mercantilista
Jean Bodin (1530 a 1650) Desenvolveu teorias e políticas monetárias A revolução dos preços provocaram dos camponeses contra os comerciantes Afirmou de o excesso de ouro e prata vindo das Américas eram os causadores da inflação Sustentou a relação entre a quantidade de metais e os níveis geral de preços Considerou que havia outras causas da inflação, como o monopólio, os gastos excessivos da corte e a adulteração da moeda

29 Mercantilismo Modalidade do Mercantilismo Inglês
Mercantilismo comercial Importar produtos baratos, transformar e vender com preços mais elevados, adquirindo mais ouro e prata Incentivaram a construção naval, Formação de grandes Cia de Comércio 1º Ato de navegação, mercadoria importada somente podem ser transportadas em navios ingleses ou do país de origem, os produtos da Ásia, América e África, somente por navios ingleses. 2º Ato de navegação, o Capitão e 2/3 da tripulação devem ser ingleses Assinatura em 1703, do Tratado de Methuen, a Inglaterra comprava vinho e vendia tecidos, o pagamento era com o ouro de Minas Gerais/Brasil

30 Mercantilismo Modalidade do Mercantilismo Inglês
Principais mercantilistas Gerard de Malynes (1586 – 1641) Protestou pela desvalorização do câmbio, que facilitava a exportação do metal O problema da balança comercial deficitária, encontra-se na pratica prejudicial de cunhar moedas Edward Misselden (1608 – 1654) O tipo de câmbio adotado e o movimento dos metais entre os países dependem da balança de pagamentos. Um superávit na balança comercial leva a uma queda no câmbio, desanimando as exportações, portanto a desvalorização da moeda promove uma balança comercial favorável.

31 Mercantilismo Modalidade do Mercantilismo Inglês
Principais mercantilistas Thomas Mun (1571 – 1641) A entrada e saídas de ouro dependem da balança comercial global. Para uma balança favorável o estado deve: Importar matéria-prima e reexportar com valor agregado industrial Proteger por um tempo as indústrias novas Reconhece que o excesso de dinheiro provoca inflação Uma balança positiva, leva a um incremento de ouro na economia, provoca a elevação os preços no mercado interno, as mercadorias importadas ficam mais baratas e portanto se eleva as importações, reduzindo o nível de preço e restabelecendo o equilíbrio da balança.

32 Mercantilismo Modalidade do Mercantilismo Inglês
Principais mercantilistas Thomas Mun (1571 – 1641) Principais medidas Desenvolvimento da marinha mercante, reduzindo os custos do comércio Expansão colonial, ampliando o mercado Concessão de monopólio e privilégios a indústria e ao comércio Suas orientações são no sentido da acumulação de riquezas, o comércio exterior é útil para a formação de um tesouro Defendeu que deveria sr excluídos da balança total, o lucro, as despesas com transporte, remessas, despesas de viagem, comissões de negociantes, mercadorias perdidas devem ser adicionadas ou subtraídas.

33 Mercantilismo Modalidade do Mercantilismo Holandês
Foi diferente de todos, a burguesia controlava diretamente o Estado sem a intermediação real. Desenvolveu o aspecto industrial e comercial Formaram poderosas Cias. de Comércio apoiadas pelo Estado, desenvolveram a indústria naval e controlaram quase totalmente o comércio marítimo internacional no Século XVI. Possuíam refinarias de açúcar e monopolizaram a distribuição no norte da Europa Criaram o Banco de Amsterdã, para dar suporte as Cias.

34 Mercantilismo Modalidade do Mercantilismo Português
Maior desenvolvimento e flexibilidade da política mercantilista A burguesia associava-se ao Estado e foi dominante no Século XVI, praticava o metalismo no Século XV Obteve grandes lucros com as especiarias, com a concorrência, concentraram sua atenção ao Brasil. Desenvolveram a prática do monopólio da produção e comercialização do açúcar

35 Mercantilismo Modalidade do Mercantilismo Português
Principais mercantilistas Damião de Góis (1502 – 1574) Defendia o monopólio das especiarias e a liberdade de comércio de estrangeiros em Portugal Considerava prejuízo em algumas viagens marítima Atribuía as expedições as dificuldades com o abastecimento do trigo Alertou para os problemas com as Feitorias de Flandres Defendeu a manutenção do valor da moeda, preservando-a forte, com isso evitou saídas volumosas de ouro e prata para a Inglaterra.

36 Mercantilismo Modalidade do Mercantilismo Português
Principais mercantilistas Luís Mendes de Vasconcelos (1550 – 1623) Defendia a necessidade de desenvolver a produção nacional e restringir as importações A substituição de importações, madeiras estrangeiras, por madeiras brasileiras, além de gêneros agrícolas A necessidade de melhoria na marinha mercante A necessidade de melhores naus adaptadas as longas distâncias, sendo mais ligeiras e velozes Defendia a criação de frotas próprias de particulares, fomentando e incentivando os armadores e mercadores Defendia a transferência dos monopólios para mercadores particulares, preservando o monopólio real apenas o da pimenta

37 Mercantilismo Modalidade do Mercantilismo Português
Principais mercantilistas Duarte Gomes Solis (1561 – 1630) Foi o mais representativo do século XVII, defendia a abundância de metais, o fomento da produção agrícola, da manufatura, do crédito e do comércio particular Dá muita importância ao fomento do comércio através das Cias, citando a eficiência dos holandeses Duarte Ribeiro de Macedo (1618 – 1680) Defende a importância da circulação do dinheiro Apontou a perda do comércio Defendeu produção industrial nacional, principalmente a têxtil Defendia a entrada de numerários pela prática da indústria e comércio, advogava a transformação do comércio exterior português

38 Mercantilismo Modalidade do Mercantilismo Alemão
Cameralismo, adotado pela Alemanha e Áustria, vem de KAMMER ( latim, Câmara), local onde era guardado os tesouros, passou a ser um procedimento governamental, sinônimo de prosperidade Foi fundamentado como uma política, medidas tributárias, leis reguladoras, medidas técnicas relativa a produção, vendas e distribuição de mercadorias, políticas econômicas gerais, tudo com o objetivo de aumentar o poder do Estado. Aqueles que escreveram estavam subordinados ao interesse do Estado, transformando o cameralismo em uma teoria e uma técnica de governo

39 Mercantilismo Modalidade do Mercantilismo Alemão
Principal mercantilista Philip Wilhem Von Hornick (1638 – 1712) Austríaco Elaborou nove regras principais de economia pública As propriedades do solo devem ser investigadas - pesquisa de solo e plantas, estudos da geologia Todos os produtos, dentro do possível, devem ser beneficiados – Valor agregado Povoação da nação – estímulo a natalidade, ao emprego e ao consumo Metais nobres não devem ser exportados, deve ser mantido em circulação Consumo restringido ao produto interno A importação deve ser paga com a troca de mercadoria nacional A importação deve ser em estado natural e beneficiada no país Mercadorias surpérfluas devem ser vendidas no estrangeiro Não pode se permitir a importação de mercadorias que exista suprimento de qualidade tolerável.

40 Mercantilismo Significado do Mercantilismo
Estabeleceu as bases de funcionamento dos relacionamentos entre as nações O relacionamento atual entre as nações se baseia nos princípios do mercantilismo, assim o seus conceitos e programas de governo podem ser implantado em vários países O mercantilismo consolidou a economia mundial e o fortalecimento dos estados nacionais Caracterizou por integrar a América, África e Ásia aos marcos do sistema econômico europeu Desenvolveu a navegação nos oceanos, a produção manufatureira, aumentou a circulação de moedas e mercadorias, ampliou as operações financeiras de crédito e seguro, aumentou a produtividade na agricultura, intensificou a mineração, cresceu a metalurgia, iniciou a divisão técnica do trabalho, acumulou grandes quantidades de capital e favoreceu o surgimento da Revolução Industrial em meados do Século XVIII O Brasil viveu a maior parte de sua história sobre o mercantilismo e sofreu influências diretas e indiretas de mais de uma potência colonial, contribuindo na consolidação do capitalismo que mais tarde se torna o sistema econômico dominante.


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