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P O P U L A Ç Ã O Profº Everaldo - Neno CAMPO GRANDE - MS 2013.

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1 P O P U L A Ç Ã O Profº Everaldo - Neno CAMPO GRANDE - MS 2013

2 Teorias demográficas

3 DEMOGRAFIA É a área da geografia que estuda a população humana nos seus mais variados aspectos: saúde, educação, natalidade, fecundidade, mortalidade, processos migratórios entre outros...

4 Teoria Malthusiana Foi desenvolvida por Thomas Malthus, economista, estatístico, demógrafo e estudioso das Ciências Sociais; em suas pesquisas afirmando que o crescimento populacional funcionava conforme uma progressão geométrica 1 < 2 < 4 < 8 < 16 < 32 < 64 < enquanto que a produção de alimentos, mesmo nas melhores condições de produção dos setores agrícolas só poderiam alcançar o crescimento em forma de uma progressão aritmética 1 < 3 < 5 < 7 < 9 < 11 < 13 < 15... controle da natalidade, afirmando que o bem estar populacional estaria intimamente relacionado com crescimento demográfico do planeta.

5 Teoria Neomalthusiana
Para os neomalthusianos, o pobre era responsável pela superpopulação dos países, que era a causa da pobreza desses países; o subdesenvolvimento e a pobreza pelo crescimento populacional, que estaria provocando a elevação dos gastos governamentais com os serviços de educação e saúde. Isso comprometeria a realização de investimentos nos setores produtivos e dificultaria o desenvolvimento econômico.

6 Teoria reformista e marxista
Faziam uma critica aos neomalthusianos; Os reformistas consideram a miséria o responsável pelo crescimento populacional; Segundo a teoria é necessário amplas reformas socioeconômicas.

7 Transição demográfica brasileira
Nas décadas de 1950 e 1960, a maior parte dos países subdesenvolvidos registrou taxas elevadas de incremento populacional. Desde a década de 1970 a população brasileira cresce em ritmo cada vez mais lento. Essa diminuição do crescimento vegetativo é resultado direto da queda da taxa de fecundidade. Nos anos 1960, cada brasileira teve, em média, seis filhos; em 1984, o número médio de filhos por mulher recuou para 3,4; em 2006, cada brasileira teve, em média, dois filhos. 3 Transição demográfica brasileira

8 FASES DE CRESCIMENTO 1ª fase - pré industrial TN e TM alta = CV baixo
2ª fase - transicional TN alta e TM baixo = CV alto 3ª fase - evoluída TN e TM baixo = CV baixo 4ª fase TN e TM muito baixo = CV muito baixo 5ª fase – Decréscimo vegetativo: TM supera a TN = CV negativo

9 Taxas de Natalidade Fonte: IBGE

10 Taxas de Mortalidade - 1990-2005
Fonte: IBGE

11 Esperanças de Vida ao Nascer - 1990-2005
Fonte: IBGE

12 Pegada ecológica Conceito que serve para reafirmar a necessidade dos grupos humanos a repensar o consumismo; Estudos mostram que desde os anos 80 a demanda por recursos naturais é maior que a capacidade do planeta de renova-los

13 Estrutura etária e sexual da população

14 Estrutura etária brasileira
Há um equilíbrio entre a população masculina(48,7%) e feminina(51,3%); nascem mais meninos que meninas; A mortalidade entre os jovens do sexo masculino é maior com idades entre 15 e 24 anos; A região norte é a única com maioria masculina.

15 Brasil - Faixa etária – dados 1980 - 2010
ESTRUTURA ETÁRIA Brasil - Faixa etária – dados Idade 1980 2010 Jovens 0 a 19 anos 48,5% 32,9% Adultos 20 a 59 anos 45,0% 56,3% Idosos 60 anos ou mais 6,5% 10,8% Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010

16 EVOLUÇÃO POR FAIXAS ETÁRIAS
Região 0 a 19 anos 20 a 59 anos 60 anos ou mais 1980 1991 2000 N 46,16 42,54 37,22 51,02 54,45 59,14 2,81 3,01 3,64 NE 43,46 39,40 32,97 52,18 55,54 61,18 4,35 5,06 5,85 SE 34,15 31,22 26,69 61,66 63,64 66,94 4,19 5,14 6,37 S 36,28 31,93 27,53 59,89 63,10 66,25 3,84 4,97 6,22 CO 40,47 35,28 29,92 56,96 61,45 65,80 2,57 3,27 4,27 Fonte: IBGE

17 Brasil – Estrutura por sexos (por regiões) - 2010
Região Masculino Feminino Norte 51,0 49,0 Nordeste 48,8 51,2 Sudeste 48,2 51,8 Sul 49,6 50,4 Centro-Oeste Fonte: IBGE

18 Proporção da População por Sexo - 1980-2000
Fonte: IBGE

19

20 Pirâmides etárias São gráficos que retratam os sexos;
Lardo esquerdo os homens e lado direito da pirâmide as mulheres; Países subdesenvolvidos apresentam base larga e topo estreito; Países desenvolvidos apresentam pirâmides deformadas.

21 PIRÂMIDE ETÁRIA DO BRASIL - 2000
IBGE

22 Brasil: pirãmides etárias

23 A estrutura etária Brasil: mudanças na estrutura etária da população

24 A Constituição de 1988, em vigor, refere-se ao planejamento familiar como “uma livre decisão do próprio casal” e estabelece que “compete ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito de livre decisão sobre o planejamento familiar”.


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