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Este texto, sobre a “Pílula do dia seguinte”, é uma coletânea de artigos que considerei plausíveis para o tema da aula de atualidades… Com o plenário da.

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1 Este texto, sobre a “Pílula do dia seguinte”, é uma coletânea de artigos que considerei plausíveis para o tema da aula de atualidades… Com o plenário da Assembléia Legislativa completamente lotado, o deputado estadual Sérgio Assis realizou na tarde de quinta-feira (28 de abril 2005) uma audiência pública para debater o projeto de lei que proíbe a venda e a distribuição gratuita do “anticoncepcional de emergência” ou “pílula do dia seguinte”. Além dos defensores do projeto, médicos e religiosos também estiveram presentes membros de movimentos sociais que se posicionaram contra a matéria.

2 O conceito da “pílula do dia seguinte” deriva de alguns séculos A. C
O conceito da “pílula do dia seguinte” deriva de alguns séculos A.C., quando começou-se a conhecer a responsabilidade do conteúdo ejaculado na procriação. Desde estes tempos remotos, vários procedimentos têm sido empregados logo após a relação sexual com a finalidade de evitar a gestação. Assim a “pílula do dia seguinte”, não é abortiva pois, nada mais é do que a utilização de hormônios sexuais a fim de evitar a “nidação” (fixação do embrião no endométrio). O que, segundo estes, seria o início da vida.

3 Até pouco tempo atrás, a anticoncepção de emergência era realizada através da administração de pílulas anticoncepcionais convencionais em altas doses. Hoje, dispomos de produtos específicos para isto. Segundo seus defensores a pílula poderia ser utilizada, resumidamente, nas seguintes indicações: - relação sexual não planejada ou desprotegida - uso inadequado de método anticoncepcional (Ex: esquecimento da pílula) - falha anticonceptiva presumida (Ex: rompimento do preservativo) - Violência sexual (estupro)

4 A eficácia da anticoncepção de emergência depende do tempo decorrido entre a relação sexual desprotegida e o início de uso da medicação. Dentro das 24 horas após a relação sem proteção, a eficácia do método é de 95%, reduzindo para cerca de 54% quando utilizado entre 48 e 72 horas após. Os efeitos colaterais da “pílula do dia seguinte” podem ser náuseas, vômitos, dores de cabeça, dores abdominais, antecipação ou atraso da menstruação. A contracepção de emergência, mesmo entre os seus defensores, não é aconselhável como método rotineiro para nenhum casal.

5 Segundo a Igreja, veja matéria completa em a vida humana tem início no momento em que o espermatozóide penetra no óvulo - na fecundação. No corpo da mulher isso se dá nas trompas e depois de 7 a 10 dias o embrião se fixa na parede interna do útero (endométrio). A fixação do embrião no endométrio se dá o nome de "nidação".

6 Contra os métodos artificiais defendem que:
Estudos realizados nos EUA demonstraram que a pílula comum pode provocar abortos na proporção de 5% a 10%. Enquanto as mini e micro pílulas (pílulas de baixa dosagem) podem provocar o microaborto em 30% a 50% dos casos. Estudos comprovam que a pílula apresenta, entre outros, os seguintes efeitos colaterais: distúrbios circulatórios, câncer de mama, câncer cervical, tumores hepáticos, malformação fetal, etc. Segundo estudos da Associação Médica Inglesa as pílulas causam 130 mudanças hormonais no corpo da mulher, criando uma situação totalmente artificial, substituindo o mecanismo dos hormônios naturais existentes no organismo.

7 A "Pílula do Dia Seguinte" possui alta dosagem de hormônio e tem 2 mecanismos de ação: a) se a mulher não está ovulando a pílula impede a ovulação, funcionando com anticoncepcional. Isso ocorre em 20% dos casos. b) se já ovulou a pílula impede a nidação, abortando o embrião na fase inicial da vida. Isso ocorre em 80% dos casos.

8 O preservativo, "camisinha" utilizada para o planejamento familiar tem uma margem de falha de 20%. Há algum tempo a propaganda enganosa dos meios de comunicação vêm insistindo no seu uso para evitar a AIDS, fazendo crer que é um método seguro para evitar essa doença. Em verdade o preservativo não evita a AIDS, ou pelo menos a falha é tal que não se pode falar em "sexo seguro" com o uso da "camisinha". O vírus da AIDS é 450 vezes menor que o espermatozóide Os poros (fissuras do látex de que é feito a 'camisinha') são 50 a 500 vezes maior que o tamanho do vírus. Nada impede que um corpo tão pequeno atravesse um 'buraco' muitas vezes maior.

9 Os preservativos importados trazem em sua embalagem a seguinte informação:
"Este produto é elaborado para ajudar a prevenir a gravidez. Ele não protege contra a infecção do HIV (AIDS) e outras doenças sexualmente transmissíveis". Essa informação não consta das embalagens das camisinhas vendidas ou distribuídas no Brasil.

10 Enquanto os métodos artificiais causam efeitos colaterais provocando, muitos deles, o aborto na fase inicial da vida humana, e a fecundação artificial, além de resultar em abortos, tem sérias implicações éticas e morais, os métodos naturais não têm inconvenientes e são mais eficazes que aqueles. Estimulam o conhecimento mútuo do casal, incentivam o respeito dos cônjuges e unem os esposos. No caso dos usuários dos métodos artificiais a maior responsabilidade pelo controle de nascimentos recai sobre a mulher, enquanto os métodos naturais permitem que o casal compartilhe a responsabilidade pelo espaçamento dos filhos.


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