Superfície Potenciométrica em Ribeirão Preto

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Apresentação em tema: "Superfície Potenciométrica em Ribeirão Preto"— Transcrição da apresentação:

1 Superfície Potenciométrica em Ribeirão Preto
Processo 99/ Superfície Potenciométrica em Ribeirão Preto Rubens Caldeira Monteiro Orientador: Paulo Milton Barbosa Landim Seminário Aqüífero Guarani 17, 18 e 19 de setembro de Ribeirão Preto

2 OBJETIVOS “Olhar o tempo com outros olhos...”
RCM-01/21 OBJETIVOS Discutir aspectos da explotação dos Recursos Hídricos Subterrâneos em Ribeirão Preto Avaliar potencialidades do uso da Máxima Entropia Bayesiana para mapeamento espaço-temporal da superfície potenciométrica do Aqüífero Guarani em Ribeirão Preto “Olhar o tempo com outros olhos...”

3 Sobrexplotação Problemas de definição Critérios (Margat, 1992)
RCM-02/21 Sobrexplotação Problemas de definição Critérios (Margat, 1992) físico/quantitativo, qualitativo, econômico, social, ambiental Aspectos Legais Sobrexplotação de aqüíferos na Espanha IMPACTO Não Excessivo Excessivo REGIME Equilíbrio explotação adequada sobrexplotação (?) Não Equilíbrio sobrexplotação Fonte: Margat, 1992

4 Município de Ribeirão Preto
RCM-03/21 Município de Ribeirão Preto Área: 652 km2 População: mil hab. Densidade demográfica: 786 hab./km2 Taxa de Urbanização: 99,57% PIB 2002: 4,3 bi USD IDH-M: 6o ESP e 22o Brasil

5 Geologia de Ribeirão Preto
RCM-04/21 Geologia de Ribeirão Preto

6 Poços operados pelo DAERP
RCM-05/21 Poços operados pelo DAERP Suprimento de água 100 % subterrânea Número de poços + 400 (164 DAERP) Contaminação urbana – nitrato e cloreto industrial – metais pesados (?) agrícola – fósforo (?) Distribuição de Poços Rebaixamento do N.A. Desativação de poços Mudança de Fluxos Poluição pelo Rio Pardo “Lixão” de Serrana

7 Geoestatística Espaço-Temporal
RCM-06/21 Geoestatística Espaço-Temporal Conhecimento Geral G G é o conhecimento básico sobre o tema, leis gerais da ciência, teorias, experiências prévias, equações físicas, modelos de observação (variograma, covariograma etc.) e crenças justificadas relativas à situação de mapeamento global e independente de qualquer observação específica do caso quanto mais informativa a avaliação sobre uma situação de mapeamento, menor a probabilidade que isso realmente ocorra

8 Geoestatística Espaço-Temporal
RCM-07/21 Geoestatística Espaço-Temporal Covariograma Espaço-Temporal Modelo Gaussiano para espaço e tempo Contribuição: 1000 m2 Alcance Espacial: 4 km Alcance Temporal: 2192 dias (ou 6 anos)

9 Conhecimento Específico S
RCM-08/21 Geoestatística Espaço-Temporal Conhecimento Específico S Dados hard (fiáveis) Dados soft

10 Condicionalização Bayesiana
RCM-09/21 Geoestatística Espaço-Temporal Conhecimento Físico K Condicionalização Bayesiana K = G  S

11 Estimativa da Profundidade 01-Julho-1996
RCM-10/21 Geoestatística Espaço-Temporal Estimativa da Profundidade 01-Julho-1996 Elipse de procura: espacial = 10 km temporal = 2 anos

12 Geoestatística Espaço-Temporal
RCM-11/21 Geoestatística Espaço-Temporal Estimadores MEB moda MEB mediana MEB média condicional MEB percentil

13 Geoestatística Espaço-Temporal
RCM-12/21 Geoestatística Espaço-Temporal Síntese Estágio I: assunções e maximização da entropia do conhecimento geral G Estágio C: condicionalização bayesiana de G dado S e obtenção da p.d.f. a posteriori Estágio E: escolha do estimador e processo de mapeamento

14 Superfícies de Tendência
RCM-13/21 Superfícies de Tendência Regressão Polinomial 1o grau: 48,79% 2o grau: 58,80% 3o grau: 45,79% SOBREXPLOTAÇÃO ?

15 Krigagem Ordinária (sem tendência)
RCM-14/21 Krigagem Ordinária (sem tendência) γ(h)= Exp(6.000)

16 Superfície Potenciométrica
RCM-15/21 Superfície Potenciométrica Mapa potenciométrico por Mínima Curvatura

17 Conclusões Exploração dos Recursos Hídricos Subterrâneos
RCM-16/21 Conclusões Exploração dos Recursos Hídricos Subterrâneos Explotação intensiva local do Sistema Aqüífero Guarani Mudança de fluxo hídrico subterrâneo Carência de levantamentos adequados e estudos de detalhe (localização e altimetria de poços e medidas de N.A.)

18 Conclusões Mapeamento espaço-temporal
RCM-17/21 Conclusões Mapeamento espaço-temporal Delineamento de um novo paradigma em modelagem (determinismo + estocasticidade) Exigência por alta qualidade dos dados (banco de dados vs. bando de dados)

19 Problemas encontrados
RCM-18/21 Problemas encontrados Prospecção de dados com tabulação de data de medida de nível d’água Medidas de nível inadequadas (recuperação do NE) Interface não-amigável do BMELib e dependência de programa comercial (MATLAB®)

20 Sugestões para o futuro
RCM-19/21 Sugestões para o futuro Incorporação de modelos físicos à modelagem estocástica Modelagem espaço-temporal não separada Monitoramento sistemático do nível estático Incorporação de mapas potenciométricos a SIGs

21 Papel das Universidades
RCM-20/21 Papel das Universidades Desenvolvimento de novas tecnologias Estudo de Casos Sugestão de normas, padrões e procedimentos Formação de opiniões Conscientização e sensibilização ambiental

22 monteiro@esalq.usp.br AGRADECIMENTOS
Ao meu orientador Paulo Milton Barbosa Landim À UNESP, à FAPESP, ao DAERP, à UNC-SPH e à UHU À todos os mestres, amigos e funcionários À Comissão Examinadora À minha família e à Deus (Allah, Ishvar, Jeová ...)


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