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Expectativas Minerometalúrgicas para a Bauxita em Minas Gerais

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Apresentação em tema: "Expectativas Minerometalúrgicas para a Bauxita em Minas Gerais"— Transcrição da apresentação:

1 Expectativas Minerometalúrgicas para a Bauxita em Minas Gerais
SEMINÁRIO: BAUXITA & ALUMÍNIO - DESAFIOS E PERSPECTIVAS BELO HORIZONTE – 28 DE AGOSTO DE 2007 LUIZ ANTÔNIO FONTES CASTRO SUPERINTENDENTE DE MINERAÇÃO E METALURGIA - SEDE

2 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
FINALIDADE DA SEDE Planejar, organizar, dirigir, coordenar, executar, controlar e avaliar as ações setoriais a cargo do Estado, relativas à: promoção e ao fomento da indústria, do comércio, dos serviços, do artesanato e do cooperativismo, gestão e desenvolvimento de sistemas de produção, transformação, expansão, distribuição e comércio de bens minerais, hídricos e energéticos, utilização de recursos hídricos, energéticos e minerais, assessoramento em assuntos internacionais e de comércio exterior e às parcerias público-privadas.

3 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
COMPETÊNCIA DA SEDE (I) Formular e coordenar a política estadual de desenvolvimento econômico e supervisionar sua execução nas instituições que compõem sua área de competência.

4 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
COMPETÊNCIA DA SEDE (II) Articular-se com os órgãos e entidades estaduais, em especial os que atuam nas áreas de agricultura, pecuária e abastecimento, ciência e tecnologia, meio ambiente, infra-estrutura, turismo, desenvolvimento regional e políticas urbanas, visando à integração das respectivas políticas e ações.

5 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
COMPETÊNCIA DA SEDE (III) Promover ações que visem a atração de novos empreendimentos para o Estado, a modernização e desenvolvimento das empresas já instaladas e a expansão de seus negócios nos mercados interno e externo.

6 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
Empresas e órgãos (vinculados) Sistema Operacional de Desenvolvimento Econômico Codemig BDMG Indi Cemig Gasmig Jucemg

7 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
INVESTIMENTOS TOTAIS ANUNCIADOS – 2014 SETOR VOLUME (R$ mil) % Agroindústria ,00 11,95 Automotivo ,00 2,83 Eletroeletrônica ,00 1,85 Energia ,00 12,07 Metalurgia ,00 4,15 Mineração ,00 15,99 Químico ,00 7,33 Saneamento ,00 2,67 Serviços ,00 8,03 Siderurgia ,00 18,87 Transporte Terrestre ,00 4,28 Outros (Água, Comércio, Educação, Gás, Infra–Estrutura, Moveleiro, Saúde, Segurança, etc). ,00 9,98 TOTAL ,00 100,00 Fonte: INDI

8 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
PIB – MINEIRO Agropecuário ,31 Industrial ,38 Extrativa Mineral ,10 Indústria de Transformação ,94 Serv. Industriais de utilidade pública ,87 Construção civil ,47 Serviços ,31 Fonte: Fundação João Pinheiro

9 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
PIB POR REGIÃO (em %) 3,92 1,72 3,60 1,98 12,69 7,3 4,35 7,56 11,91 44,97

10 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
IDH POR REGIÃO 0,697 IDH de Minas Gerais: 0,773 0,760 0,793 0,665 0,816 0,739 0,788 0,764 0,787 0,798

11 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
I - BAUXITA BRASIL Produção Brasil (t) Minas Gerais (t) MG/BR % Reservas lavráveis* 19,5 Bauxita 10,7 Alumina 9,4 Alumínio primário 9,7 C P I. Al. primário Fonte: ABAL / *DNPM-AMB 2006

12 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
II - BAUXITA BRASIL – 2005 Produção (t) Consumo Doméstico (t) Exportação (t) Brasil MG Bauxita Alumina 32.280 Alumínio primário (1) Produtos transf. de Al (2) Fonte: ABAL / SISCOMEX (1) Al primário / ligas (2) Inclui volume de rodas de alumínio

13 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
I - BAUXITA MINAS GERAIS – 2006 RESERVAS LAVRÁVEIS Macrorregião Quantidade(t) % Central 2 Mata 91 Sul de Minas 7 Total 100

14 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
II - BAUXITA MINAS GERAIS – 2006 PRODUÇÃO BRUTA Macrorregião Quantidade (t) % Central 7 Mata 53 Sul de Minas 40 Total 100 M=80% Q=20%

15 PRODUÇÃO TRANSFORMADA
Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas III - BAUXITA MINAS GERAIS – 2006 PRODUÇÃO TRANSFORMADA Macrorregião Quantidade (t) % Central 16 Mata 12 Sul de Minas 72 Total 100

16 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
IV - BAUXITA MINAS GERAIS – 2006 EMPREGO INVESTIMENTO Macrorregião Total % Total (R$) Central 1.410 31 0,5 Mata 520 11 69,0 Sul de Minas 2.627 58 30,5 4.557 100

17 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
EXPECTATIVAS Continuidade do desenvolvimento sustentável em suas dimensões ambiental, econômica e social, que o setor minerometalúrgico da bauxita vem realizando há mais de meio século em MG. Agregação de valor aos produtos mineiros. Novos investimentos do setor, em especial para a região da Mata. Melhorias socioeconômicas e controles ambientais de classe mundial. Aumento da participação de Minas Gerais no mercado do alumínio. Verticalização do setor na região da Mata.

18 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
APOIO INDI Agência de promoção de investimentos que coordena todas as ações de empreendimentos. BDMG Apoio financeiro para investimentos em MG Codemig Mapeamento Geológico / Levantamento Aerogeofísico

19 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
APOIO Cemig Programa Minas PCH Gasmig Comercialização e distribuição do gás natural canalizado em Minas Gerais JUCEMG Programa Minas Fácil Parcerias com outras instituições públicas e privadas visando facilitar e consolidar a implantação de empreendimentos produtivos no Estado.

20 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
PROGRAMA MINAS PCH Potencial MW em 335 PCHs 5 PCHs – 61 MW 81 PCHs – 960 MW 33 PCHs – 301 MW 1 PCH – 22,5 MW Incluir antes deste slide, novo slide com o cartaz da Cemig sobre o programa PCH. 106 PCHs – 1343 MW 44 PCHs – 400 MW 53 PCHs – 465 MW 12 PCHs – 39 MW

21 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
PROGRAMA MINAS COMUNICA 415 Municípios / 2008

22 Bauxita & Alumínio - Desafios e Perspectivas
LEVANTAMENTO AEROGEOFÍSICO DE MINAS GERAIS Au e Zn PROGRAMA 2005/2006 MINAS NOVAS - RIACHO DOS MACHADOS - ESPINOSA Au, Cu, Ni e outros, complexos alcalinos, carbonatitos e kimberlitos PRESIDENTE OLEGÁRIO - JOÃO PINHEIRO - TIROS ÁREA 9 PATOS DE MINAS - ARAXÁ - DIVINÓPOLIS Investimento de R$ 10,3 milhões (Estado 76% Federal 24%) km km km2 = Km2 = (~ 23% de MG) Total de linhas de vôo Km Escalas 1: ; 1: e 1:

23 Subsecretaria de Desenvolvimento Minerometalúrgico e Política Energética
Paulo Sérgio Machado Ribeiro Subsecretário de Desenvolvimento Minerometalúrgico e Política Energética Luiz Antônio Fontes Castro Superintendente de Mineração e Metalurgia Newton Reis de Oliveira Luz Diretor de Mineração Sídon Clévio Pimenta Etrusco Diretor de Metalurgia

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