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Capital Social Origem do Conceito: Confiança - E. Hanifan (1916).

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Capital Social Origem do Conceito: Confiança - E. Hanifan (1916). Tocqueville- EUA - capacidade de criar associações voluntárias Almond e Verba.

Capital Social Origem do Conceito: Confiança - E. Hanifan (1916). Tocqueville- EUA - capacidade de criar associações voluntárias Almond e Verba.

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Apresentação em tema: "Capital Social Origem do Conceito: Confiança - E. Hanifan (1916)."— Transcrição da apresentação:

1 Capital Social Origem do Conceito: Confiança - E. Hanifan (1916).
Tocqueville- EUA - capacidade de criar associações voluntárias. Almond e Verba (atributos culturais para a manutenção da estabilidade política) Cultura Política: Poliarquia e estabilidade política não se confirma (anos 90). Putnan: estudos na Itália: desempenho. valores culturais e eficiência das instituições democráticas. Itália: Norte mais capital social: desenvolvida. Sul menos capital social.

2 4ª Perspectiva teórica:
1ª Perspectiva utilitarista – James Coliman: Dilema do prisioneiro Francis Fukuyama; escolha racional; escolha coletiva é teoricamente irracional. Relação binário entre duas pessoas; Maximização das preferências – conflito; Escolha racional: escravidão positiva melhor escravo do que morrer. Ex: Espártacos: Instituições x Democracia Maximização das preferências. Ação altruísta gera outra ação altruísta (ajuda o vizinho esperando que lhe ajude depois).

3 2ª Perspectiva etilista: Bourdieu (capital social)
Trabalho Conceito Residual Capital Cultural Redes sociais de conexões; Hábitus: práticas tradicionais; Relações sociais do sujeito; Realações multivariadas.

4 3ª Característica analítica: Putnam resgate dos resíduos culturais para explicar o declínio da democracia nos EUA. Putnam = neo-tocquevilian 1ª critica: saudosismo de Tocqueville CONFIANÇA é importante para legitimar as instituições políticas. 2ª crítica: confiança é recíproca negativa; MÁFIA, Nazismo. 4ª neo-institucionalismo: Peter Evans Ex: no Ceará: agentes de saúde – promoção de práticas educativas; sinergia entre Estado e sociedade civil. Como se nega o capital social?/ Critica ao capital social/ mas como deve ser feito?/ Gabriel Salazar/ memória empírica/ América Latina.

5 =>Gabriel Salazar experiência empírica do cidadão com a política/ quando o cidadão precisou das instituições políticas ele teve suas demandas, expectativas negadas. Empoderamento Fernando Yustamante Gareton 3ª Crítica Ideológica: Contradição interna: capital x exploração Capital investimento: num valor intangível eqüitativa para todos.

6 Regresso a Tocqueville: a teoria do capital social
como sintoma e desafio. Emílio Luque Como funciona a democracia? A resposta parece estar na obra de Putnam (1193) Making Democracy Work. Objetivo do Livro: “Explorar empiricamente se o êxito de um governo democrático depende do grau em que seu entorno se aproxima do ideal de uma comunidade cívica”. O autor pesquisou em 2001 na base de dados da Sociological Abstracts, com as palavras “social capital” e “capital social” e encontrou uma lista de 695 entradas distintas. Quatro grandes fazes do trabalho de Putnam: 1ª. Descrição dos efeitos que a descentralização de parte das funções do governo na Itália fazia em suas regiões.

7 2ª. Construção de um indicador composto para avaliar o rendimento institucional (o bem e o mau governo). Ideal de Comunidade Cívica Igualdade política; Solidariedade; confiança e tolerância; Compromisso cívico; Associações. Tocqueville (1831): “Americanos de todas as idades, condições, e todas as disposições se hallam permanentemente formando associações...”

8 Teóricos que tratam o tema Capital Social no Brasil
Leonardo Monastério; Pedro Silveira Bandeira; Marcelo Baquero; Maria Celina D’Araujo; Augusto de Frando; Henrique Rattner; Lígia Helena Hahn Lüchmann; José Murilo de Carvalho; Jowdat Abu-el, Jowdat; Silvio Salej Higgins; Bruno Pinheiro W. reis; Silvio Markus de Souza Correa; Dinizar Becker;

9 Mário Riedl; Olgário Paulo Vogt; João Pedro Schmigt; Washington Luís de S. Bonfim; Irismar Nascimento da Silva; Jorge Renato de Souza V. Filho; Railissa Peluti Alencar; Jorge luiz Amaral de Moraes; Sérgio G. Lazzarini; Fábio R. Chaddad; Marcos F. Neves; Lucio R. Renó; Mário Fucks;

10 Ednaldo Aparecido Ribeiro;
Renato Monseff Perissinotto; Maria Alice Nunes Costa; Jussara Reis Prá; Klaus Frey; Jorge Renato de Souza- ver Schoore Filho; Benedito Tadeu Cesar; Celso Acosa Espinosa; Vanderley Guilherme dos Santos; Sônia Draibe; Carlos Milani.

11 Obra: “Capital Social”
Augusto de Franco Fundamentos do Conceito: Os supostos políticos de Tocqueville. Fenomenologia sociológica de Jane Jacobs. Implicações cívicas de Putnam. Explicações recentes de Fukuyamam (pressupostos antropobiológicos, antropológicos ou biológico mesmo). Sociedade em rede de Castells. teoria da cooperação de Maturana. Democracia em tempos real de Pierre Lévy.

12 A favor da horizontalidade e contra a hierarquia
Democracia da democracia de Giddens, Bobbio, Bovero. A favor da horizontalidade e contra a hierarquia O autor afirma que, quanto menos hierarquia e quanto menos autocracia incidirem numa coletividade humana, mais condições essa coletividade terá de construir-se como comunidade – produzindo, acumulando e reproduzindo capital social. p22. Putnam já havia acrescentado para este estado: “Como bem percebeu Putnam, o clientelismo (como exemplo da relação vertical) e a violência (como regulação autocrática) são os grandes exterminadores de capital social. p 23 Cooperação é igual capital social: “Ora, a ampliação social da cooperação é justamente, o que se chama de capital social”.p23.

13 Capital social tem a ver com o altruísmo das pessoas: “O capital social é função do grau de altruísmo social, ou seja, da capacidade de cooperação de uma sociedade”.p.24 A idéia inicial de capital social vem da teoria política tocqueviliana que no final do século XX foi adaptada pelos economistas para explicar índices de desenvolvimento econômico (baixo ou altos) de uma região, estado ou país. Para trabalhar com capital social é preciso considerar o conceito “sociedade civil” que vai além do Mercado e do Estado. Capital humano está ligado ao conhecimento, enquanto o capital social está ligado ao empoderamento das pessoas. Para Castells, a sociedade em rede permite a geração de capital social, embora ele nunca fale assim.p.42

14 Reconstruindo o Conceito
Segundo De Franco, a teoria do capital social tem suas origens na cooperação, o que aproxima o capital social com a teoria do humano. “Ao investigar seriamente as origens da cooperação, nos damos conta de que uma teoria do capital social é, pelo menos no que tange aos seus pressupostos, uma teoria do humano”.p.45 O homem é essencialmente cooperação. Reconstruindo o Conceito capital social é a “capacidade de construir comunidade”-interações sociais que promovem: 1.reconhecimento mútuo; 2.a confiança; 3.a reciprocidade e a ajuda mútua; 4.a solidariedade; e 5.cooperação.

15 Capital social está próximo à formação de comunidades: “Capital social se refere à capacidade de construir comunidades, por que comunidades são usinas de capital social.”p.59 Crítica ao socialismo de Ludwig von Mises (1981) e Friedrich Hayek (1988). De onde vem a idéia Genealogia do conceito: Alexis de Tocqueville ( ): descrever o fenômeno (cooperação). Lyda Hanifan (1916): primeiro a usar o termo. Jane Jacobs: a primeira pessoa a explorar a intimidade sociológica da idéia.

16 4. Ivan Light (1972) Glenn Loury: primeiras pessoas que empregaram o conceito de capital social para analisar questões concretas de desenvolvimento. 5. Pierre Bourdieu ( ) e James Coleman (1988;1990): o conceito foi elaborado de uma maneira mais completa. 6. Douglas North (1970; 1973; 1990) Robet Botes (1988) March e Olsen (1989) Elinor Ostrom (1990; 1992; 1999): considerados neo-institucionbalistas – deram o pano de fundo econômico ao conceito. Mark Granovetter (1985) Lee Staples (1990) empowerment.

17 Como a´idéia ficou conhecida
7. Re-lançadores da idéia de capital social: R. Putnam (1993, 1995, 1997, 2000) Alejandro Porter (1993, 1996, 1998)- foi crítico de Putnam. Assim como: Euerett Ladd (1993-4, 1996, 1999) Peter Evans (1995) Francis Fukuyama 91995, 1999) Como a´idéia ficou conhecida Através da obra de Robert putnam (1993) De inspiração tocqueviliana, uma espécie de “Democracia na Itália”. A pergunta central de Putnam: “Por que alguns governos democráticos tem bom desempenho e outros não?”

18 Centro da teorização hobbesiana: “Sem regra de reciprocidade e sem sistemas de participação cívica, a solução hobbesiana que pr4evaleceu no Mezzogiorno – familismo amoral, clientelismo, ilegalidade, desgoverno e estagnação econômica- parece ser mais provável do que a democratização e o desenvolvimento econômico. Polermo pode representar o futuro de Moscou.” (Putnam, 1993, 192).p.93 Na minha opinião esse livro de Putnam pode se resumir numa frase sua: “A história mostrou aos italianos meridionais a inviabilidade da solução hobbesiana para os dilemas da ação coletiva” (Putnam, 1993, 175).p.93 Espírito cívico racional corroído: o dilema do agricultor: Parábola contada por David Hume.p.95 Dilema do prisioneiro.p.97

19 Sobre a questão da confiança: “Pode-se muito bem afirmar que boa parte do atraso econômico se deve à falta de confiança.”p.103 Sem confiança há barbárie.p.103 (Antônio Genovesi) Segundo Putnam, nas regiões cívicas da Itália a confiança social sempre foi um elemento básico do ethos que sustentou o dinamismo econômico e o desempenho governamental.p.103 Sobre a cooperação: “A confiança promove a cooperação”.p.104 “O contexto social e a história condicionaram profundamente o desempenho das instituições”.p.122 Tocqueville tinha razão: “Diante de uma sociedade civil vigorosa, o governo democrático se fortalece em vez de enfraquecer”.p.122

20 O debate atual sobre os pressupostos da idéia
Teoria de Fukuyama: 1ª obra: Confiança as virtudes sociais e a criação da prosperidade.p126 Tese: o capital social favorece a economia capitalista. Fukuyama: conceito de capital social.p Fukuyama: conceito de confiança.p.129 A tese do declínio do capital social nos Estados Unidos. Individualismo (tradição): “E como indicam os casos de sociedades de baixa confiança. (...) uma vez gasto o capital social, talvez sejam necessários séculos para recuperá-lo, se é que pode ser recuperado. (Fukuyama, 1995:342).p.135 Enfraquecimento da autoridade das associações civis se relaciona com a ascensão de um Estado forte via tribunais e poder executivo.p.136

21 Thomas Hobbes: origem do pensamento político moderno, afirmou que a condição natural do homem era uma guerra de todos contra todos e que, para evitar esta espécie de anarquia, o poderoso leviatã do Estado era necessário impor a ordem” [e] “as pessoas tendem a concordar com Hobbes quando enfrentam a possibilidade de desordem” (Fukuyama,1999, 155) Putnam teoria do capital social como uma teoria anti-hobbesiana.p.140 A questão do altruísmo.p.151 Conceito de iteração (Axelrod): “Se você sabe que terá de trabalhar com o mesmo grupo de pessoas por um período prolongado e sabe que elas irão se lembrar de quando você foi honesto com elas e quando trapaceou, então será do seu interesse agir honestamente. Numa situação, como esta, uma norma de reciprocidade irá emergir espontânemente porque a reputação passará a ser um ativo”. Fukuyama, 1999:181-2)p.153

22 Os seres humanos cooperam em situações de perigo, calamidades: “Os seres humanos, rotineiramente, se ajudam uns aos outros em momentos de perigo (por exemplo, acidentes, predação e ataques de outros seres humanos,...).p.123 Citar o exemplo do roubo no prédio. Sociabilidade: “a caça coletiva de grandes animais, exige esforços cooperativos de várias pessoas e, mais importante ainda, a conseqüente partilha do alimento”.p.154 Partilha do alimento: “comer juntos”-Dia da ação de graças e o Natal (grandes banquetes). Aqui: dia do vizinho. Afirmar que “os seres humanos são por natureza animais sociais não é afirmar que eles são inerentemente pacíficos, cooperativos ou dignos de confiança, uma vez que eles são, com freqüência, violentos, agressivos e enganosos. Significa, em vez disso, que eles possuem recursos especiais para

23 detectar impostores e trapaceiros e lidar com eles, assim como para gravitar na direção de colaboradores e outros que seguem regras normais. Em conseqüência disso, eles chegam a normas cooperativas muito mais depressa do que poderiam prever pressupostos mais individualistas a respeito da natureza humana. (Fukuyama, 1999:196)p.163 Uma teoria da cooperação “Qualquer teoria do capital social é, no que tange aos seus pressupostos, uma teoria da cooperação”.p.173 Maturana origem da cooperação. Sobre a cooperação e a competição: “A conduta social está fundada na cooperação, não na competição. A competição é constitutivamente anti-social, por que, como fenômeno, consiste na negação do outro. Não existe a ‘competição saudável’, porque a negação do outro implica a negação de si mesmo ao pretender que se valida o que se nega. A competição é contraria a seriedade na ação, pois o que compete não vive no que faz, antes se aliena na negação do outro.”(Maturana, 1985ª:83)p.199

24 Competição, cooperação e desenvolvimento
“somos animais compartilhadores”. O compartilhamento é uma forma de colaboração. Logo, somos animais cooperadores.p.237 Cultura matrística.p.245 Competição, cooperação e desenvolvimento “Sociedades competitivas, além de não produzirem, destroem capital social”. “Em outras palavras: mercados não produzem capital social ,mas dependem de capital social”.p.267 “Sociedades colaborativas são fatores de desenvolvimento social”.p.267 Cooperação ao invéz de competição: “A competição não é fundamental no mercado, mas a cooperação é”.p.296

25 Sociedade de dominação e sociedades de parceria
400 mil anos – Babilônia – Raça dos Sumérios (berço das civilizações). Tigre Eufrates Escrita VR – Kish – Logash – Eridus – Spar Cidades A história começa na Suméria (1986), é uma coletânea de evidências sobre raízes sumerianas do atual padrão civilizatório patriarcal, guerreiro e dominador (8:12:1)p.31 Acádios – Egípcios – Indo-europeus. Assírios e babilônios – cretenses e gregos. Amoritas, cananitas, hurritas, hititas e arianos : todos dizem que existem deuses na terra antes do homem.

26 Idade de predadores e de senhores.p.331
Civilização patriarcal.p.335 Civilização dos predadores ecossociais.p.341 Escassez – poder totalitário.p.343 Destruição e morte: “Seis mil anos depois da introduçao da ordem tecnológica, os resultados desse modo de interagir com o mundo não se apresentam animadores. O saber do eco-nomos não nos livrou da fome, das doenças, das catastrofes ou da morte. Devastamos grande parte dos nossos recursos, desequilibramos consideravelmente os ritmos de yaia e estamos realmente ameaçados de extinção como espécie.p.345 Vida e morte: “É porque não aceita a transformação da vida que o homem resiste e teme a morte.p.350

27 “Tudo passa, mas eu não passo, porque não quero passar
“Tudo passa, mas eu não passo, porque não quero passar. Assim fala o ego do predador.”p.350 O Padrão de rede Jane Jacobs capital social rede.p.367 Capital social e rede Fukuyama, 1997: a grande ruptura Trabalha a partir de uma visão basicamente econômica.p.315 Rede, Comunidade e Capital Social são conceitos congruentes. Redes formam comunidades, ou comunidades se caracterizam por apresentar um padrão de rede: pessoas conectadas horizontalmente com pessoas a partir de normas e valores comuns, por “laços fracos” (quer dizer, não consangüíneos, não genéticos e por ligações não imediatamente

28 interessadas, isto é, extra-econômicas)
interessadas, isto é, extra-econômicas). Redes são capital social (ou são uma forma de capital social). Comunidadedes “produzem” capital social.p.389 Robert Muller: “a participação em redes de conexões, torna-se, sem dúvida alguma, uma forma importante de democracia”.p.394 O modo democrático Tocqueville – a democracia. “Capital Social não se gera, não se acumula, não se replica – não pelo menos, numa escala ampliada – em sociedades autocráticas”.p.397 O que vem primeiro: a democracia ou o capital social: “afinal, é a democracia que permite a criação ampliada de capital social ou, pelo contrário, sem certa dose de capital social

29 Capital Social, sustentabilidade e comunalidade.
nenhuma sociedade poderia suportar um regime democrático? Ao que me parece ambos estão corretas.p.398 Participação = democracia: “o ideal da democracia não é a eleição de representantes, mas a maior participação do povo na vida da cidade. O voto clássico é apenas um meio.”p Capital Social, sustentabilidade e comunalidade. Comunidades: “entidades [socialmente] vivas.”p.475 Desenvolvimento como mudança social ... “não pode haver nenhuma espécie de desenvolvimento sem desenvolvimento social.”p.479 Construir comunalidades em vários níveis – articulando em redes pessoas e grupos humanos e praticando formas diretas e participativas de democracia: isso certamente gerara capital social.p.494

30 Social capital: A conceptual History
James Farr O termo capital social está na moda... Muitas vezes usado de maneira indiscriminada. Lida Hanifan Jane Jacobs Geen C. Loury Precursores: Pierre Bourdieu James Coleman John Dewey Woolcocck Marx, Weler, Simmel, DurKeim

31 Capital social Associação cooperativa. Marx: 1867: Capital Social
Capital Social: Solidariedade Educação Civica. Capital social: Redes (de associação) Normas Confiança Tocqueville: “o santo padroeiro do capitalismo social contemporâneo: Associação na América Democrática”. Teóricos da sociologia econômica: Hume; Smith; análise da sociedade civil sob o capitalismo. Mill.

32 Demey: educação cívica (civic education).
Democracia: “ a mode of associated living”. Um modo de associação viva, experienciado por cidadãos e através de suas comunicações com outros via associação, educação e trabalho público. Redes de atividades sociais que amarra as pessoas juntas. Demey Hanifan. BELLAMY e a associação cooperativa da economia política. Marx: ‘social capital’. Gesells chaftliche kapital.

33 Ver notas: America Journal of Sociology 94 (1988). Alejandro Portes, Annual Review os Sociology 24 (1998). Nan Lin. James Coleman: Fundations of Social Theory. Pierre Burdieu: ‘The forms of capital’. Gabriel Almond on Sidney Verba, The Civic Culture. Bem Fine. Social Capital versus Social Theory: Political Economy and Social Science at the turn of the Millennium.


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