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REGIONALIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
METODOLOGIA DE TRANSFERÊNCIA ESPACIAL DA INFORMAÇÃO HIDROLÓGICA
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REGIONALIZAÇÃO COM BASE NA VAZÃO ESPECÍFICA
A METODOLOGIA DA VAZÃO ESPECIFICA PODE SER RAZOÁVEL SE BACIAS TIVEREM CARACTERISTICAS MUITO PRÓXIMAS. DADOS DE GRANDES BACIAS PARA PEQUENAS E MÉDIAS BACIAS – EFEITO DA ESCALA NÃO É LEVADO EM CONTA. UM EXEMPLO: VAZÃO MÉDIA ESPECIFICA q = Qm/A q = VAZÃO ESPECÍFICA - L/(S.KM²) Qm= VAZÃO MÉDIA DE LONGO PERÍODO A = ÁREA DA BACIA (KM²)
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REGIONALIZAÇÃO COM BASE NA VAZÃO ESPECÍFICA
APRESENTA PEQUENA VARIAÇÃO NUMA REGIÃO QUANDO AS ISOIETAS DE PRECIPITAÇÃO TEM PEQUENO GRADIENTE ESPACIAL. COM VALORES DE VARIAÇÃO DE 10% - ERRO POUCO SIGNIFICATIVO. SEGUNDO TUCCI, QUANDO HÁ GRANDES DIFERENÇAS DE ÁREAS DE DRENAGEM DAS BACIAS, O ERRO PODE SER SIGNIFICATIVO, PRINCIPALMENTE P/ MENORES QUE 50KM². A TENDENCIA QUANDO SE OBTEM VAZÃO A PARTIR DE ÁREAS MAIORES É DE SUBSTIMAÇÃO DA VAZÃO. OUTROS CUIDADOS COM ESTA METODOLOGIA: GRANDE VARIABILIDADE DE COBERTURA DE SOLO. TIPO DE SOLO. GEOLOGIA AQUIFEROS DE CARACTERÍSTICAS DIFERENTES.
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EXEMPLO: OBSERVANDO-SE A FIGURA ABAIXO, PRETENDE-SE OBTER A VAZÃO Q4 NA BACIA B4, QUE É UMA SUB-BACIA DE B1. A BACIA B3 É SUB-BACIA DE B1E TEM MESMA ÁREA B4.
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COMO MOSTRADO, HÁ DADOS NAS BACIAS B3, B2 E B1
COMO MOSTRADO, HÁ DADOS NAS BACIAS B3, B2 E B1. DENTRE AS BACIAS MAIS PRÓXIMAS, B3 SERIA A ESCOLHIDA POR TER UMA ÁREA DE VALOR PRÓXIMO DE B4. ASSIM, TER-SE-IA: Q4 = (A4/A3). Q3 QUE É O MESMO QUE SE FAZER: q3 = Q3/A3 E Q4 = q3. A4 NO CASO DE NÃO HAVER ESSE CRITÉRIO DA MESMA ORDEM DE GRANDEZA, PELA FALTA DE DADOS, PODEM-SE DETERMINAR AS RAZÕES: q1 = Q1/A1, q2 = Q2/A2 E q3 = Q3/A3 , FAZER UMA MÉDIA PONDERADA OU ARITMÉTICA E MULTIPLICA-LA POR A4: Q4 = qmédio . A SENDO: qmédio = q1+q2+q3
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REGIONALIZAÇÃO COM BASE NO COEFICIENTE DE ESCOAMENTO
O COEFICIENTE DE ESCOAMENTO (C) REPRESENTA A RELAÇÃO ENTRE O VOLUME ESCOADO E O PRECIPITADO EM UMA BACIA HIDROGRÁFICA. OBJETIVO: CONHECER MELHOR O COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO DO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO CHUVA-VAZÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA EM ESTUDO. ANÁLISE A PARTIR DAS VAZÕES MÉDIAS MENSAIS – DISPÕE-SE DE DADOS DE PRECIPITAÇÃO MÉDIA MENSAL. OBJETIVANDO SE CARACTERIZAR A BACIA COMO UM TODO, BUCANDO UM COEFICIENTE DE ESCOAMENTO REGIONAL – DADOS DE ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS DE JUSANTE, COM MAIORES ÁREAS E DISPONIBILIDADE DE ESTAÇÕES.
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O COEFICIENTE DE ESCOAMENTO É OBTIDO PELA EQUAÇÃO ABAIXO:
C = VOLUME ESCOADO / VOLUME PRECIPITADO SENDO: VOLUME PRECIPITADO = LÂMINA PRECIPITADA X ÁREA BACIA VOLUME ESCOADO = VAZÃO X TEMPO (HIDROGRAMA)
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COEFICIENTE DE ESCOAMENTO
PARA CADA UMA DAS ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS, É CALCULADO UM VETOR COM OS VALORES DOS COEFICIENTES DE ESCOAMENTO MENSAIS. UTILIZANDO-SE UMA SÉRIE DE PRECIPITAÇÕES MÉDIAS MENSAIS NA BACIA SEM INFORMAÇÕES DE VAZÃO, É POSSIVEL CONSTRUIR UMA SÉRIE DE VAZÕES MÉDIAS MENSAIS ATRAVÉS DA MULTIPLICAÇÃO DOS DADOS DE PRECIPITAÇÃO PELOS COEFICIENTES DE ESCOAMENTO REGIONAIS MENSAIS DETERMINADOS
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EXEMPLO: DADA A TABELA OBTIDA DE UM HIDROGRAMA DO RIO MENINOS, CUJA BACIA TEM 106,7KM², DETERMINAR O COEFICIENTE DE ESCOAMENTO. Tempo (30 min.) Precipitação (mm) Vazão (m³/s) Esc. Superf.(m³/s) 1 0,9 10,0 2 3 1,6 4 1,9 5 2,2 22,0 11,1 6 40,0 28,3 7 3,8 68,0 55,4 8 6,0 108,0 94,6 9 5,7 136,0 121,7 10 2,5 138,0 122,9 11 124,0 12 1,3 100,0 83,1 13 78,0 60,3 14 58,0 39,4 15 44,0 24,6 16 34,0 13,7 17 26,0 4,9 18 19 20 16,0 21 15,0 totais 32,5 1088 768
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Solução: 1) CONVERTER A VAZÃO TOTAL SUPERFICIAL DE M³/S EM
MM DE LÂMINA DE PRECIPITAÇÃO: PARA CONVERTER ESSE VALOR, DIVIDE-SE PELO FATOR f, SENDO: f = A (km²) . 106/ ( ) Pef = Vazão superf./ f C ( coef. Escoamento) = Pef/ Ptot.
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