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Eng.° Sergio Roberto Forlani

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Apresentação em tema: "Eng.° Sergio Roberto Forlani"— Transcrição da apresentação:

1 Eng.° Sergio Roberto Forlani
SEGURANÇA INDUSTRIAL Disciplina: Higiene e Segurança Industrial Nome do Curso: Pós Graduação em Tecnologia Química Industrial Professor: Eng.° Sergio Roberto Forlani

2 SEGURANÇA INDUSTRIAL MINI CURRÍCULO Arquiteto com Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Desde 1995 atuando como Eng.º de Segurança do trabalho em empresas tais como: Bertin S.A Couroadas S.A Marfrig S.A JBS S.A.

3 SEGURANÇA INDUSTRIAL OBJETIVOS GERAIS: Conhecer os principais conceitos que envolvem a Segurança Industrial ESPECÍFICOS: Interpretar os principais riscos aos quais profissionais atuantes em Laboratórios Químicos possam potencialmente estarem expostos

4 CONCEITOS SEGURANÇA INDUSTRIAL:
Estudo entre as Relações do Trabalho e a Saúde do Homem, objetivando a prevenção de Acidentes do Trabalho e suas consequências

5 SEGURANÇA INDUSTRIAL CONCEITOS SAÚDE: Estado de completo bem-estar físico, mental e social e, não apenas a ausência de enfermidades (Organização Mundial de Saúde – OMS)

6 SEGURANÇA INDUSTRIAL CONCEITOS RISCO: Evidência não desejada com potencial de causar danos materiais, lesões e enfermidades

7 EVOLUÇÃO CRONOLÓGICA IMPÉRIO ROMANO:
SEGURANÇA INDUSTRIAL EVOLUÇÃO CRONOLÓGICA IMPÉRIO ROMANO: Escravos improvisam mascaras para se protegerem da poeira produzida nos trabalhos em minas subterrâneas 1700/Itália: O medico Bernardino Ramazzini publica livro descrevendo 50 profissões distintas e as doenças a elas relacionadas Surge o conceito: “Prevenir é melhor que curar” e Ramazzini se torna o “Pai da Medicina do Trabalho”

8 EVOLUÇÃO CRONOLÓGICA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:
SEGURANÇA INDUSTRIAL EVOLUÇÃO CRONOLÓGICA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: Séculos XVIII / XIX, o conceito ganha importância e recebe atenção de economistas, médicos, engenheiros e especialistas 1802: Criação da “Lei de Saúde e Moral de Aprendizes” 1833: 1ª Legislação eficiente “Factory Act” e criação do órgão do Ministério do Trabalho, o “Factory Inspectorat “ 1919: Organização Internacional do Trabalho – OIT com sede em Genebra/Suíça e filiada a ONU

9 EVOLUÇÃO CRONOLÓGICA 1967 / 1968: Pirâmide de Frank Bird
SEGURANÇA INDUSTRIAL EVOLUÇÃO CRONOLÓGICA 1967 / 1968: Pirâmide de Frank Bird Acidentes com lesão incapacitante 01 Acidentes com lesão leves 10 30 Acidentes com danos a propriedade 600 Incidentes que não apresentam danos pessoais e/ou materiais

10 EVOLUÇÃO CRONOLÓGICA - BRASIL
SEGURANÇA INDUSTRIAL EVOLUÇÃO CRONOLÓGICA - BRASIL 1891: Proibição do trabalho de crianças; 1918: Criação do Depto. Nacional do Trabalho; 1934: Obriga a Comunicação do Acidente de Trabalho 1944: Regulamenta a carreira do “Inspetor de Segurança” 1957: As Leis de Proteção ao Trabalho são agrupadas na CLT e o Brasil ratifica a Convenção Nº 81 da OIT 1965: Regulamenta a Inspeção do Trabalho

11 EVOLUÇÃO CRONOLÓGICA - BRASIL
SEGURANÇA INDUSTRIAL EVOLUÇÃO CRONOLÓGICA - BRASIL 1966: Criada a FUNDACENTRO hoje Fundação Centro nacional Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho; 1968: Depto Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho regulamenta a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA 1972: Obriga o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT 1977: Lei Nº6514 altera o capitulo V, titulo II da CLT e, em 1978, através da Portaria Nº3214, aprova as Normas Regulamentadoras

12 INTERVALO PARA UM CAFEZINHO
SEGURANÇA INDUSTRIAL INTERVALO PARA UM CAFEZINHO

13 SEGURANÇA INDUSTRIAL ACIDENTE DO TRABALHO É um acontecimento, muitas vezes conseqüência de RISCOS previsíveis, que podem provocar danos a máquinas e equipamentos, ao meio ambiente e ao homem

14 INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DO ACIDENTE
SEGURANÇA INDUSTRIAL INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DO ACIDENTE O QUE É INVESTIGAR COLETAR INFORMAÇÕES SOBRE UM DETERMINADO OBJETIVO

15 OBJETIVO DA INVESTIGAÇÃO
SEGURANÇA INDUSTRIAL OBJETIVO DA INVESTIGAÇÃO Analisar as reais causas dos ACIDENTES, de forma a subsidiar conhecimentos que levem a tomada de ações que as eliminem e/ou minimizem.

16 CAUSAS DE ACIDENTE SEGURANÇA INDUSTRIAL COMPORTAMENTO CONDIÇÃO
IMPERÍCIA IMPRUDÊNCIA NEGLIGÊNCIA COMPORTAMENTO INSEGURO CONDIÇÃO INSEGURANÇA CONDIÇÃO PESSOAL DE INSEGURANÇA

17 SEGURANÇA INDUSTRIAL CUSTO ACIDENTE FINACEIRO MORAL SOCIAL AMBIENTAL

18 SEGURANÇA INDUSTRIAL VAMOS ALMOÇAR

19 FUNDAMENTOS DA PREVENÇÃO
SEGURANÇA INDUSTRIAL FUNDAMENTOS DA PREVENÇÃO

20 FUNDAMENTOS DA PREVENÇÃO
SEGURANÇA INDUSTRIAL FUNDAMENTOS DA PREVENÇÃO PREVENÇÃO deve ser um estado de espírito, uma filosofia de atuação - prevenção para e não uma prevenção contra. PREVENÇÃO , é um processo sequencial que passa pelas seguintes etapas fundamentais: Identificação dos Riscos; Avaliação dos Riscos; Controle dos Riscos PREVENÇÃO é perseguir os RISCOS e não os ACIDENTES. identificação dos riscos avaliação dos riscos controlo dos riscos e tem como finalidade a eliminação dos riscos profissionais, a limitação ou anulação dos seus efeitos e a adaptação do trabalho ao homem. Como se vê, a prevenção deve perseguir os riscos e não os acidentes. Esta diferença é fundamental.

21 RISCOS OCUPACIONAIS RISCOS OCUPACIONAIS SEGURANÇA INDUSTRIAL
AMBIENTAIS OPERACIOANAIS

22 RISCOS OCUPACIONAIS SEGURANÇA INDUSTRIAL FÍSICOS AMBIENTAIS QUÍMICOS
BIOLÓGICOS

23 RISCOS OCUPACIONAIS SEGURANÇA INDUSTRIAL MECÂNICOS OPERACIOANAIS
ERGONÔMICOS

24 INTERVALO PARA UM CAFEZINHO
SEGURANÇA INDUSTRIAL INTERVALO PARA UM CAFEZINHO

25 RISCOS SEGURANÇA INDUSTRIAL CONDIÇÕES AMBIENTES NÃO ACIDENTE AÇÃO
PRÓATIVA NÃO ACIDENTE RISCOS COMPORTAMENTO INSEGURO

26 NÃO REPETIÇÃO DO ACIDENTE
SEGURANÇA INDUSTRIAL AÇÃO REATIVA CONDIÇÕES AMBIENTES COMPORTAMENTO INSEGURO NÃO REPETIÇÃO DO ACIDENTE ACIDENTE

27 INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DO ACIDENTE
SEGURANÇA INDUSTRIAL INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DO ACIDENTE Os acidentes mais comuns em laboratórios relacionam-se à quebra de peças de vidro, às queimaduras com substâncias cáusticas e aos incêndios de líquidos inflamáveis ou explosões. - Portanto, as regras elementares de segurança e conduta devem ser observadas com a finalidade de reduzir os riscos de acidentes tais como: CORTES POR MANEJO INADEQUADO DE VIDRARIA ESPALHAMENTO DE SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS OU CÁUSTICAS INCÊNDIOS EXPLOSÕES INALAÇÃO DE GASES OU VAPORES NOCIVOS INGESTÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS

28 A SEGURANÇA DO PROFISSIONAL EM QUÍMICO
SEGURANÇA INDUSTRIAL A SEGURANÇA DO PROFISSIONAL EM QUÍMICO - Verifica o local e funcionamento dos dispositivos de segurança do laboratório: extintores de incêndio, chuveiros de emergência, capela etc.; - Trabalha com calma e prudência; - Realiza somente os experimentos autorizados pelo responsável; - Evita contato direto com as substâncias do laboratório, todas são potencialmente nocivas; - Lê com atenção os roteiros das experiências a serem realizadas; - Utiliza somente os reagentes disponíveis na sua bancada de trabalho ou aqueles fornecidos pelo instrutor;

29 A SEGURANÇA DO PROFISSIONAL EM QUÍMICA
SEGURANÇA INDUSTRIAL A SEGURANÇA DO PROFISSIONAL EM QUÍMICA - Usa óculos de proteção e vista roupa adequada; - Mantêm os cabelos longos presos e atrás da cabeça; - Mantêm a bancada de trabalho limpa e organizada; - Usa a capela com exaustão para trabalhos que envolvam a utilização ou formação de gases, vapores ou poeiras nocivas; - Sabe que substâncias inflamáveis, geralmente solventes, exigem cuidados específicos; - Tem cuidado no manuseio da vidraria: fragmentos de peças quebradas podem causar sérios ferimentos;

30 A SEGURANÇA DO PROFISIONA EM QUÍMICA
SEGURANÇA INDUSTRIAL A SEGURANÇA DO PROFISIONA EM QUÍMICA - Têm cuidado com utilização de bicos de gás e chamas abertas. Não os mantenha acesos desnecessariamente. Perigo de incêndio; - Fecha a torneira e o registro geral de gás ao final do trabalho; - Utiliza com cuidado os equipamentos elétricos: verifique a voltagem antes de conectá-los. Familiarize-se com os mecanismos de controle.

31 IMPRUDÊNCIA DO PROFISSIONAL EM QUÍMICA
SEGURANÇA INDUSTRIAL IMPRUDÊNCIA DO PROFISSIONAL EM QUÍMICA - Comer, beber ou fumar no laboratório; - Utilizar reagentes de identidade desconhecida ou duvidosa; - Despejar substâncias indiscriminadamente na pia; Realizar reações químicas ou aquecer substâncias em recipientes fechados; - Jogar na pia papéis, palitos de fósforo ou outros materiais que possam causar entupimento;

32 CONHECENDO NOSSO OUVIDO
SEGURANÇA INDUSTRIAL CONHECENDO NOSSO OUVIDO Martelo Estribo Labirinto Nervo Facial Nervo Auditivo Utriluco Sáculo Cóclea Trompa de Eustáquio Pelos Cera Canal Auditivo Tímpano Janela Oval Cartilagem Bigorna Vestíbulo OUVIDO EXTERNO OUVIDO MÉDIO OUVIDO INTERNO

33 CONHECENDO NOSSO OUVIDO
A MECÂNICA DO “MILAGRE” DA AUDIÇÃO SEGURANÇA INDUSTRIAL CONHECENDO NOSSO OUVIDO A – Captamos as ondas sonoras através do canal auditivo e , essas ondas, ar em movimentos ordenados, chocam-se com os tímpanos e os fazem vibrar; C – O tímpano em movimento vibra os ossículos martelo, bigorna e estribo; D – O estribo, conectado com a janela oval, movimenta o líquido gelatinoso interno ao vestíbulo e cóclea, e estes movimentam os pelos ciliados da cóclea E – O movimento dos pelos ciliados é captado pelos nervos auditivos, que os transformam em impulsos elétricos e os conduzem ao cérebro F – Finalmente , o cérebro, decodifica as informações contidas nos impulsos elétricos, as quais passamos a entender como som

34 PROTEGENDO NOSSO OUVIDO
SEGURANÇA INDUSTRIAL PROTEGENDO NOSSO OUVIDO Tímpano Protetor Auricular


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