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MACRO TENDENCIAS DO AMBIENTE COMPETITIVO GLOBAL

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Apresentação em tema: "MACRO TENDENCIAS DO AMBIENTE COMPETITIVO GLOBAL"— Transcrição da apresentação:

1 MACRO TENDENCIAS DO AMBIENTE COMPETITIVO GLOBAL
Prof. M.Sc. Luiz A. Cabañas

2 Mini Currículo Formação acadêmica: Atuação Profissional:
Formação acadêmica: Graduação em Administração de Empresas Pós-Graduação em Comércio Exterior, Gestão e Liderança Universitária MBA em Gestão Empresarial Mestrado em Administração , Dissertação: Marketing Internacional Atuação Profissional: Consultoria empresarial Pró reitor de Pós-Graduação – UNILINS Professor: Graduação: Comércio Exterior – TOLEDO – Araçatuba Administração – UNILINS – Lins Administração de Marketing – UNILINS – Lins Atuação Profissional: Professor: Pós-Graduação: Marketing Internacional – U.S.C. – Bauru Marketing Internacional – CESD – Dracena Marketing Internacional – CESD – Votuporanga Marketing Internacional – F.E.F. – Fernandópolis Globalização e Mercado Global – TOLEDO – Araçatuba Marketing Internacional – FAECA – Catanduva Comércio Exterior - METODISTA – Birigü Planejamento Estratégico – UNILINS – Lins Marketing Internacional – UNIFEV – Votuporanga

3 Objetivo da aula GERAL Ampliar a visão do profissional para as questões globais e seus impactos na atividade empresarial. ESPECÍFICOS Desenvolver a habilidade de diagnosticar eventos do mercado global; Conhecer os principais aspectos da economia global que afetam negócios; Entender o processo de globalização e seus desdobramentos em negócios. d) Discutir as principais macro tendências do ambiente competitivo global.

4 Ambiente Competitivo Internacional
Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas Imagem extraída do site

5 Cenário Global Mudanças e inovação tecnológica.
Mercado global influenciando os mercados locais. Crescimento empresarial e capacidade de atingir mercados internacionais. Internacionalização e aprimoramento do marketing. Os grandes problemas atuais.

6 A produção foi desvinculada do emprego.
Os movimentos de capitais, e não comércio, têm sido a força propulsora da economia mundial. Bens e serviços – 14.4 trilhões de dólares/ano. Fonte: FMI, 2005. Transações de câmbio – 390 trilhões de dólares/ano. Fonte: Bank of International Settlements e BM&F. Estimativa para 2007. A produção foi desvinculada do emprego. A economia mundial domina a cena. As macroeconomias de países individuais já não controlam os resultados econômicos.(capitalismo x socialismo) Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

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9 Visão da Economia Global
De acordo com as projeções de John Lipsky, vice-diretor-gerente do FMI. A contração mundial é de 1,4% neste ano, que passa pela maior recessão desde a Segunda Guerra, e crescimento de 2,4% no próximo. A economia global está começando a sair da recessão, mas a recuperação será lenta e as políticas dos governos precisam continuar estimulando a recuperação Os mercados emergentes não conseguirão retornar ao crescimento potencial enquanto os desenvolvidos estiverem com performance fraca. Como resultado disso, os déficits de produção e emprego continuarão aumentando ao longo de 2010. As condições financeiras melhoraram mais que o esperado, devido à intervenção pública principalmente e os dados recentes sugerem que a taxa de declínio da atividade econômica está se moderando, embora em graus variados entre as regiões. Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

10 O aumento dos déficits fiscais em muitos países industrializados é uma preocupação crescente, especialmente com as expectativas de aumento dos gastos dos governos em decorrência do envelhecimento da população e de mais pessoas buscando serviços de saúde. As condições financeiras melhoraram mais que o esperado, devido à intervenção pública principalmente e os dados recentes sugerem que a taxa de declínio da atividade econômica está se moderando, embora em graus variados entre as regiões Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

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12 Globalização Kanter (1999), diz que a globalização é um processo de mudança que combina um número cada vez maior de atividades através das fronteiras e tecnologia da informação, permitindo a comunicação praticamente instantânea com o mundo. E promete dar a todas as pessoas em todos os lugares acesso aos melhores produtos e serviços em todo o mundo. Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

13 Globalização Etapa de evolução do capitalismo, dentro de um novo padrão de acumulação, que envolve a e a integração da produção mundial do comércio, mediante a desmontagem progressiva de instrumentos protecionistas

14 Globalização dos mercados
Tecnologia da informação Comunicação Transportes Fatores políticos Muro de Berlin União Européia NAFTA Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

15 Mundo 4 Ondas de Globalização 1ª Onda - Financeira 2ª Onda - Mercado
3ª Onda - Produção 4ª Onda - Instituições Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

16 Comércio mundial: crescimento % do PIB moeda interna
Country 2006 2007 2008 2009 Argentina 8.466 8.653 6.758 0.850 Brazil 3.955 6.092 5.137 -0.185 Chile 4.590 4.600 3.689 -1.514 China 11.606 13.016 9.554 8.735 Germany 3.176 2.517 1.248 -4.973 India 9.817 9.372 7.346 5.668 Japan 2.039 2.363 -1.193 -5.197 Korea 5.179 5.106 2.298 0.196 Mexico 4.933 3.341 1.490 -6.538 Russia 7.676 8.061 5.616 -7.900 Spain 4.017 3.563 0.858 -3.639 Turkey 6.893 4.669 0.659 -4.743 United States 2.673 2.141 0.439 -2.440 Fonte: FMI/2010 Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

17 Comércio mundial: PIB Country Units Scale 2007 2008 2009 Argentina
U.S. dollars Billions Brazil 1, 1, 1, Chile China 3, 4, 4, Germany 3, 3, 3, India 1, 1, 1, Japan 4, 4, 5, Korea 1, Mexico 1, 1, Russia 1, 1, 1, Spain 1, 1, 1, Turkey United States 14, 14, 14, Fonte: FMI/2010 Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

18 Comércio mundial: PIB per capita
Country Units 2006 2007 2008 2009 Argentina U.S. dollars 5, 6, 8, 7, Brazil 5, 7, 8, 8, Chile 8, 9, 10, 9, China 2, 2, 3, 3, Germany 35, 40, 44, 40, India 1, 1, Japan 34, 34, 38, 39, Korea 19, 21, 19, 17, Mexico 9, 9, 10, 8, Russia 6, 9, 11, 8, Spain 28, 32, 35, 31, Turkey 7, 9, 10, 8, United States 44, 46, 47, 46, Fonte: FMI/2010 Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

19 Comércio mundial Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

20 Participação % do Brasil nas exportações e importações mundiais entre 1950 e 2005
Fonte: Exportações brasileiras: SISCOMEX e SECEX; Importações brasileiras: SISCOMEX e MF/SRF. Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

21 Exportações agrícolas brasileiras
Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

22 Cenário das exportações agrícolas brasileiras
A Ásia comprou 27,1% dos produtos agrícolas exportados pelo país sul-americano e substituiu, pela primeira vez na história, a União Europeia como o maior mercado de produtos agrícolas brasileiros. A China, sozinha, comprou 16,7% do total e tornou-se o maior país comprador dos produtos agrícolas brasileiros, seguida pela Holanda (7,6%), Estados Unidos (7,0%), Rússia (4,4%) e Alemanha (4,1%), de acordo com os dados do ministério brasileiro Na primeira metade deste ano, o Brasil reduziu em 9,6% as compras e importações agrícolas do país, que somaram US$ 5,087 bilhões. A causa principal é a queda dos preços de trigo no mercado internacional. Fonte: Exportações brasileiras: SISCOMEX e SECEX; Importações brasileiras: SISCOMEX e MF/SRF. Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

23 Exportações e importações do agronegócio brasileiro
Fonte: Elaborado pela SRI /MAPA a partir de dados da SECEX / MDIC Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

24 Relação Exportação Brasil/Comércio Mundial
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2009) Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

25 Subsídios Agrícolas: observações gerais
Total de Subsídios agrícolas (PSE) dos países da OCDE tiveram leve aumento, nos últimos anos (280 bi US$, 226 bi euros em 2004). Países com maior PSE (bi US$): União Européia (133), Japão (49), USA (47), Coréia (20) Países com maior %PSE: Suiça (68), Noruega (68), Coreia (63) e Japão (56) Produtos com maior PSE (bi US$): leite (39), carne bovina (34), arroz (27) e trigo (19) Produtos com maior %PSE: arroz (75), açúcar (58), leite (36), carne bovina (36), trigo (33). Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

26 Visão do Mercado Brasileiro
O Brasil ganhou mais confiança da comunidade internacional Visão do Mercado Brasileiro Revista Exame 13/02/2008 Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas 26

27 ...Porque a economia está mais saudável....
Revista Exame 13/02/2008 Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas 27

28 ...e mais rica em recursos.... Revista Exame 13/02/2008
Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas 28

29 Além disso, a pauta de exportações do país é favorável
As exportações brasileiras são menos vulneráveis a crises internacionais por serem bastante variáveis e terem destinos diversificados No México, 86% das exportações vão para os Estados Unidos No Chile, 57% das exportações são de cobre. Revista Exame 13/02/2008 Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

30 Sucesso empresarial – Novos paradigmas
As Vantagens Competitivas Competitividade = capacidade ganhar quota de mercado, depende de: Nível de eficiência da economia Nível dos recursos humanos Abundância dos recursos naturais Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

31 Mais por menos Pelo menos em termos de matéria-prima, o Brasil leva vantagem na produção de etanol. A cana-de-açúcar usada no país tem o menos custo de produção e rende mais litros por hectare. Compare com outras fontes de energia Cana-de-açúcar (Brasil) 0,22 6000 0,30 3100 Milho (Estados Unidos) 0,53 5000 Beterraba (União Europeia) Custo de produção do litro (em dólar) Produtividade em litros por hectare Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

32 Sucesso empresarial – Novos paradigmas
Nível de eficiência da economia Burocracia Economia Informal Nível de Regulamentação Infra-estruturas P&D Capacidade de Gestão Nível dos recursos humanos Escolaridade Formação Profissional Liderança População Ativa Desenvolvimento Humano Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

33 Sucesso empresarial – Novos paradigmas
Competitividade Segundo Porter Capacidade do país para fixar empresas: Condições dos fatores de produção Condições da procura Fatores de suporte Estratégia, Estrutura e Rivalidade Industrial Identificar os cluster que podem ser competitivos

34 Sucesso empresarial – Novos paradigmas
Expandir fronteiras da empresa sem aumentar folha e nem ativos. Repensar a cadeia de valor. Repensar a entrega LOCAL GLOBAL POSSUIR GERENCIAR PRODUTOS E SERVIÇOS ENTREGA E CONVENIÊNCIA Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

35 Gestão ambiental e estratégia do negócio
Não existe conflito entre a lucratividade e a questão ambiental; O movimento ambientalista cresce em escala mundial; Clientes e comunidade em geral passam a valorizar cada vez mais a proteção do meio ambiente Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

36 Não existe conflito entre a lucratividade e a questão ambiental;
O movimento ambientalista cresce em escala mundial; Clientes e comunidade em geral passam a valorizar cada vez mais a proteção do meio ambiente;

37 Gestão da informação Economia Informação Economia Industrial Sucesso: é o que você sabe e não o que você possui. Exemplo 1: Wal Mart, American Airlines, Fed. Express, uso inteligente da informação. Exemplo 1: Bancos - caixas automáticos Investimento em TI X Resultados Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

38 Novos desafios da gestão Fronteira entre o caos e a ordem
Gerenciar a distância e a mobilidade. Gerenciar a incerteza e a ambigüidade. Gerenciar a diversidade cultural. Conciliar os ciclos profissionais das pessoas e os ciclos dos negócios Prof. M.Sc Luiz A. Cabañas

39 Referencias KEEGAN, W. J. Princípios de marketing global. Trad. Sônia Schawartz, Cecília V. Bartolotte. São Paulo: Saraiva, 2005. KOTABE, M, HELSEN, K. Administração de Marketing Global. São Paulo: Atlas, 2000


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