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PublicouIago Cantara Alterado mais de 11 anos atrás
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MEIOSE Meiose é um tipo de divisão celular intimamente associada ao processo de reprodução sexuada. A meiose reduz o número de cromossomos de 2n para n. Desse modo, compensa-se a fecundação e mantêm-se constante o número de cromossomos de uma geração para outra.
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Na espécie humana, por exemplo, a meiose ocorre no ovário, originando óvulos (haplóides), e no testículo, originando espermatozóides (haplóides). A união do óvulo com o espermatozóide forma a primeira célula diplóide de uma pessoa, o zigoto
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Por este processo são formados gametas e esporos.
MEIOSE Meiose é o nome dado ao processo de divisão celular através do qual uma célula reduz seu número de cromossomos pela metade. Por este processo são formados gametas e esporos. Na meiose, uma célula diplóide dá origem a quatro células haplóides – DIVISÃO REDUCIONAL (R!) MEIOSE MEIOSE I MEIOSE II
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MEIOSE MEIOSE II CÉLULA 2N CROMOSSOMOS DUPLICADOS DISJUNÇÃO DOS
Sexual CROMOSSOMOS DUPLICADOS DISJUNÇÃO DOS HOMÓLOGOS MEIOSE II
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Divisão I ou Divisão Reducional
Separação de homólogos, 2n —> N Prófase I Fase de grande duração devido aos fenômenos que nela ocorrem A prófase I é dividida em cinco subdivisões: leptóteno, zigóteno, paquíteno, diplóteno e diacinese
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I) Leptóteno (leptos = fino): nesse estágio, os filamentos de cromatina, já duplicados, iniciam sua espiralização.
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II) Zigóteno (zygos = par): prosseguindo na condensação, cada cromossomo se move e se coloca lado a lado com seu homólogo. O emparelhamento se chama sinapse e cada par de homólogos constitui um bivalente.
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Assim, o par terá quatro cromátides lado a lado (tétrade).
III) Paquíteno (paquis = espesso): pareados e mais condensados, os cromossomos evidenciam suas duas cromátides. Assim, o par terá quatro cromátides lado a lado (tétrade). Nessa fase pode ocorrer a troca de partes entre cromátides homólogas, que é denominada crossing-over, ou recombinação gênica ou permutação
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A imagem em "X", que se observa no microscópio, é o quiasma.
IV) Diplóteno: as cromátides vizinhas trocaram fragmentos, o que se chama permutação ou crossing-over, que podem ser melhor observados nessa fase. A imagem em "X", que se observa no microscópio, é o quiasma.
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V) Diacinese: ocorre a terminalização dos quiasmas, isto é, seu deslizamento para as extremidades dos cromossomos e sua completa separação. O nucléolo desaparece e a carioteca desintegra-se, ficando os cromossomos soltos no citoplasma. Cada cromossomo do par de homólogos se liga a fibras do fuso acromático que se dirigem a um dos pólos celulares.
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A prófase I é caracterizada pelo fenômeno do pareamento dos cromossomos homólogos.
Nesta fase pode ocorrer o fenômeno de permutação ou crossing-over, que é uma importante fonte de variabilidade genética nas populações com a formação de células recombinantes.
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C. Metáfase I Metáfase I: com grau máximo de condensação ou espiralização, maior que na mitose, os cromossomos estão emparelhados no equador celular.
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D. Anáfase I Com o encurtamento das fibras do fuso, os cromossomos homólogos se separam e se dirigem para pólos opostos (disjunção). Não há bipartição dos centrômeros, e as cromátides irmãs permanecem unidas. Em cada pólo, está a metade dos cromossomos da célula-mãe, ainda duplicados.
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E. Telófase I Telófase I: os cromossomos se desespiralizam, a carioteca se refaz e o citoplasma se divide, formando duas células-filhas haplóides. Entre o final da divisão I e o início da divisão II, pode ocorrer um pequeno intervalo, a intercinese, no qual não há duplicação do DNA.
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2. Segunda Divisão Meiótica (Divisão II ) Os eventos desta etapa são idênticos aos de uma mitose, uma vez que duas células haplóides, resultantes da divisão I, irão originar quatro células haplóides no final.
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Prófase II A carioteca se fragmenta, os cromossomos iniciam sua espiralização e se ligam às fibras do fuso, que se dirigem para ambos os pólos.
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B. Metáfase II Nesta fase os cromossomos estão bem condensados ou espiralizados, localizados no plano equatorial da célula.
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C. Anáfase II Ocorre bipartição dos centrômeros e as cromátides irmãs se separam, tracionadas pelas fibras do fuso para pólos opostos das células. Obs: Na Anáfase I separa os cromossomos homólogos, enquanto na Anáfase II separa as cromátides irmãs.
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D. Telófase II Nesta última etapa ocorre a reorganização do núcleo, desespiralização dos cromossomos e a divisão do citoplasma (citocinese)
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Observe que foram formadas quatro células (n = 2) com a metade da ploidia da célula inicial.
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ESTUDO COMPARATIVO MITOSE x MEIOSE
MITOSE MEIOSE FASES (prófase; metáfase; anáfase e telófase) 2 X (prófase; metáfase; anáfase e telófase) FILHAS 2 4 N°. cromos 2n (diplóide) ou n (haplóide) n (haplóide) Ocorrência Células Somáticas Células germinativaas Características Idênticas à célula - mãe Metade da célula – mãe
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Modelo sobre a meiose
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Nas espécies vivas, encontramos os seguintes ciclos de vida.
O ciclo de vida ocorre nos indivíduos que possuem reprodução sexuada, pois inicia quando dois gametas se unem e vai até produção de gametas do indivíduo formado, finalizando um ciclo e começando outro com a fecundação. Nas espécies vivas, encontramos os seguintes ciclos de vida.
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Ciclo haplobionte haplonte Neste ciclo de vida
o organismo adulto é haplóide (n) e produz gametas por mitose. A meiose neste ciclo ocorre na formação do zigoto, por isso é chamada de meiose inicial ou zigótica. Ocorre em algas e algumas espécies de fungos
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Ciclo diplonte Este ciclo de vida ocorre nos animais ( inclusive na espécie humana). O organismo produz por meiose os gametas, que são células sexuais com metade do número de cromossomos da espécie, ou seja, são células haplóides. A meiose deste ciclo ocorre na formação de gametas, por isso é chamada de meiose gamética.
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Ciclo diplobionte Este ciclo de vida ocorre na maioria das algas e em todos os vegetais e sua principal característica é a alternância de gerações, onde alterna uma fase haplóide produtora de gametas e uma diplóide, produtora de esporos.
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