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POSTURA AVALIATIVA E ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

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Apresentação em tema: "POSTURA AVALIATIVA E ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 POSTURA AVALIATIVA E ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Núcleo de Assessoria Pedagógica Unisal - Lorena 2006

2 A “arte” de Avaliar: será?

3 O que é avaliar? Não é: - medir um objeto, -observar uma situação,
-pronunciar incisivamente julgamento de valor É: Pronunciar-se, -Tomar partido sobre a realização de expectativas, Isto implica saber o que se deseja e observar o real em função do desejado. Avaliação é uma operação de leitura orientada da realidade.

4 Pode a avaliação ser objetiva?
Como se fosse uma medida, não! Por que? O ator avaliador; O “objeto” avaliado – sujeito que aprende; Assim, isto quer dizer que a objetividade, estritamente falando, é impossível! Todavia, nada impede que se tente: 1.delimitar melhor o objeto da avaliação: objetivo, conteúdo, características, habilidades... 2. neutralizar, em parte, os viéses sociais: contrato didático – regras do jogo.

5 Talvez mais do que objetividade, deve-se buscar a pertinência e a justiça!
Ação feedback/julgamento ajuste O principal risco não é a falta de objetividade, mas o uso perverso da relação de comunicação avaliativa.

6 Avaliando o Desempenho

7 Avaliando a Aprendizagem
Com qual situação mais se parece a avaliação que o professor deve realizar em relação ao aprendizado do aluno?

8 “Eu sou especial Professor, talvez eu não siga As suas instruções tão bem Como o senhor gostaria. Talvez eu não fale tão claramente como o senhor. Talvez eu não leia com tanta fluidez como o senhor. Talvez eu não expresse minhas idéias por escrito com igual precisão. Mas estou aprendendo no meu próprio ritmo. O senhor se dá conta disso?” FalK, 2000, p. 93

9 Postura do Unisal – Regimento, PPI e PDI
“O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos em avaliações realizadas no decorrer do período letivo, de conformidade com parâmetros estabelecidos pelo respectivo Colegiado de Curso” Regimento

10 Os exercícios de avaliação, sob forma de provas escritas consistem apenas uma das formas de aferição da aprendizagem. (Regimento) É aprovado em qualquer disciplina, atendida a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares, o aluno que, com a soma das notas obtidas no período obtiver uma média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).(Regimento)

11 Carta de Navegação – Diretrizes Políticas da Graduação
Dispor de meios para sustentar situações que permitam a educação integral – consistente formação teórica, desenvolvimento de habilidades e competências, unidade entre teoria e prática, sólida formação ética e cristã, compromisso social e político - dos estudantes, tendo em vista a formação de profissionais e especialistas nas diferentes áreas de conhecimento, habilitados para a inserção nos setores profissionais e para a participação no desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira;

12 Compreende-se, pois, que para atender a essas diretrizes, a graduação não deve ser apenas o espaço de transmissão e aquisição de informações, mas sim o “locus” de construção e produção do conhecimento

13 Carta de Navegação – Princípios Orientadores do Ensino na Graduação
a)propiciar o domínio de um conjunto de conhecimentos, métodos e técnicas científicos que assegurem o domínio científico e profissional do campo específico e devem ser ensinados criticamente (Isto é, em seus nexos com a produção social e histórica da sociedade). Para isso, o desenvolvimento das habilidades de pesquisa é fundamental; b)conduzir a uma progressiva autonomia do aluno na busca de conhecimentos; c)considerar o processo de ensinar/aprender como atividade integrada à investigação; d)desenvolver a capacidade de reflexão;

14 e)substituir a simples transmissão de conteúdos por um processo de investigação do conhecimento;
f)integrar, vertical e horizontalmente, a atividade de investigação à atividade de ensinar do professor, o que supõe trabalho em equipe; g)criar e recriar situações de aprendizagem; h)valorizar a avaliação diagnóstica e compreensiva da atividade mais do que a avaliação como controle; i)conhecer o universo cultural e de conhecimento dos alunos e desenvolver, com base nele, processos de ensino e aprendizagem interativo e participativos

15 Tipos de Instrumentos de Avaliação
Trabalhos Acadêmicos: individuais, Provas escritas e orais, Simulação, Trabalhos Em Grupo, Pesquisa, Seminários, Fórum OnLine, Chat.

16 Tipos de Instrumentos de Avaliação
Uso simultâneo de diferentes procedimentos, Observação, Produção Escrita, Trabalhos de grupo. O que valorizar? Onde colocar mais peso?

17 Alguns procedimentos:
Perguntas em aula – Avaliação Informal Diálogo professor aluno O valor dos Erros Errar não é proibido. Erro é diferente de menos pontos. É uma etapa no processo dinâmico da aprendizagem Superação com a mediação do professor

18 Habilidade de decidir em qual momento formular perguntas.
IMPORTANTE: Estimular a pesquisa Desenvolvimento de pensamento criativo Capacidade de usar um raciocínio científico Argumentação Testar hipóteses: “ o que pensa sobre....” “ o que aconteceria se ...” “ em que medida está certo que...” Diferença entre um professor excepcional e seus colegas: Habilidade de decidir em qual momento formular perguntas.

19 Como avaliar os diversos instrumentos?
A RESPONSABILIDADE DO PROFESSOR: 1. Definição e comunicação eficiente dos objetivos e dos critérios da avaliação. 2. Orientações precisas quanto a natureza da atividade. 3. Indicação da bibliografia básica.

20 A avaliação dos Trabalhos em Grupo:
Fazer trabalho em grupo não é fazê-lo agrupado, mas cooperativamente: o trabalho de cada um é necessário para o resultado do trabalho da equipe. A avaliação do trabalho em grupo deve ser realizada, levando-se em conta: A aprendizagem desenvolvida pelos membros; A capacidade de desenvolver um trabalho colaborativo;

21 Sugestões para a avaliação do trabalho em grupo
1. Apresentação oral – pelo grupo - a respeito da proposta feita pelo professor; 2. Nota coletiva e individual; 3. Avaliação escrita para o grupo; Nota: É preciso esclarecer aos participantes do grupo que o trabalho que deles se espera é o intelectual.

22 Elaboração de Provas Dissertativas e Objetivas
Importância do instrumentos e dos critérios Prova de Verdadeiro e Falso Recordação Memorização Não é instrumento adequado para perceber : - compreensão, análise crítica, relações.

23 Provas e Controles Escritos
Qual o Valor da prova na avaliação do aluno? Como encaram a prova? Professor e Aluno Como devolvemos a prova? Comentários? Correção da prova? Forma mais tradicional Atividade individual Tempo limitado Sem consulta Sem pedir ajuda Silêncio absoluto CULTURA DA PROVA

24 Prova Escrita de Ensaio ou Resposta Livre: Dissertativa
FORMATO -poucas perguntas -opção de escolha -resposta livre Ex: Fale sobre Pensão Alimentícia. -Resposta orientada Pensão Alimentícia o que é? bases legais Procedimentos em caso de não pagamento UTILIDADE -exposição ordenada -capacidade de construir um discurso lógico Raciocínio Síntese Estruturação do pensamento

25 Prova Escrita de Ensaio ou Resposta Livre
ORIENTAÇÕES Necessidade de parametrização Contextualização Esquema prévio do que será desenvolvido Referência às leituras feitas Argumentar com fundamento as opiniões pessoais Ortografia, coesão , coerência do texto DIFICULDADES Provas longas Tempo excessivo para correção Falta de gabarito Falta de Parâmetros para correção Difícil manter objetividade na correção

26 Objetivos e Critérios:
Perceber a capacidade de apreensão das noções trabalhadas e a competência para relacionar os conhecimentos teóricos com situações práticas, para resolver situações problema, generalizando os conhecimentos aprendidos; Identificar a capacidade de entendimento e apreensão dos (as) alunos(as) sobre os temas trabalhados durante o semestre, especialmente os relacionados à:A ação do coordenador pedagógico na escola, suas atribuições, os desafios do cotidiano escolar e a ação supervisora, o planejamento das reuniões de trabalho pedagógico.

27 Perceber a capacidade de interpretação, raciocínio lógico, reflexão Crítica e expressão escrita( clareza, coerência, correção) dos alunos; A atividade avaliativa terá 3 questões que deverão ser analisadas e respondidas a partir das leituras e discussões em sala de aula, sendo que o aluno deverá expressar sua reflexão a respeito.

28 Exemplos: Com base no texto anexo, MIGRAÇÕES (Apostila Positivo – Ensino Médio – 2ª série- Ensino Médio), elabore 3 (três) questões para uma prova operatória. A primeira questão deve dar destaque à habilidade de ANÁLISE, a segunda à habilidade de RECONHECIMENTO, e a terceira à habilidade de JULGAMENTO.

29 Exemplo: Heloísa Lück, em seu livro A escola participativa – o trabalho do gestor escolar, traz uma contribuição bastante interessante para nossa reflexão, ao apresentar diferentes estilos de liderança que o gestor escolar deve conhecer para bem desempenhar seu papel: estilo de liderança diretiva, estilo de liderança de auxílio, estilo de liderança delegada, estilo de liderança de instrução.

30 Na situação abaixo, que tipo de liderança o gestor escolar deve exercer? Leia com atenção, reflita, responda e justifique, tendo Lück como referência. O gestor escolar recebe um funcionário novo(na função, pois tem 25 anos, originário da zona rural, grau de instrução Ensino Fundamental completo- curso Supletivo, ) para os serviços de limpeza do prédio, aprovado em concurso público, mas que anteriormente, exerceu as funções de auxiliar de pedreiro por falta de outra opção, tendo voltado à escola para concluir o Ensino Fundamental, com 20 anos.

31 Exemplo: Acredito que em nossas aulas (nossos encontros) às terças-feiras, temos insistido na importância do comprometimento político-social do gestor escolar. A escola tem uma responsabilidade social de grande relevância que,infelizmente, muitos educadores ainda não compreenderam. Leia o texto a seguir, de Humberto Maturana, citado no texto As dez lições do gestor:

32 “ O ser humano é, na sua constituição, social
“ O ser humano é, na sua constituição, social. Não existe o humano fora do social. O genético não determina o humano, somente fundamenta o que é humanizável. Para ser humano, é preciso crescer humano entre humanos. Ainda que isso pareça óbvio, esquece-se de que se é humano somente na maneira de ser humano das sociedades a que se pertence. Se pertencemos a sociedades que valorizam, com a conduta diária de seus membros, o respeito aos mais velhos, a honestidade consigo mesmo, a serenidade e a verdade na linguagem, esse será nosso modo de ser humano e o de nossos filhos. Pelo contrário, se pertencemos a uma sociedade cujos membros valorizam, com uma conduta cotidiana, a hipocrisia, o abuso, a mentira e o auto-engano, esse será nosso modo de ser humano e o de nossos filhos.”

33 Vejam: mais do que aquilo que fala, a escola ensina aquilo que faz
Vejam: mais do que aquilo que fala, a escola ensina aquilo que faz. AQUI VAI A QUESTÃO: Considerando a escola que você imaginou na 1ª questão,como gestor escolar ciente e comprometido com a responsabilidade social da escola, apresente: Um projeto que você proporia(nome, objetivo e conteúdo) – a ser desenvolvido durante o ano letivo, por toda a comunidade escolar, com a finalidade de humanizar a gestão e promover a humanização dos alunos; Duas (2) atividades de rotina, uma em relação aos alunos, uma em relação aos pais a serem assumidas pelos membros da escola com a finalidade de humanizar a gestão e promover a humanização dos alunos e pais; Uma (1) postura a ser assumida pelo gestor em relação aos professores buscando a humanização dos mesmos.

34 QUESTÃO 1: Valor 4 pontos Esta questão tem a finalidade de perceber se você, ao longo de nossas aulas compreendeu e interiorizou alguns conceitos importantes para o trabalho do professor de Geografia em sala de aula. Sendo assim, responda às seguintes questões: a)Qual sua opinião fundamentada numa visão construtivista sociointeracionista/transformadora de ensino –aprendizagem ( texto de CelsoVasconcellos), sobre o uso do “questionário” como recurso para avaliação do processo ensino-aprendizagem de Geografia? b) Os erros, que o aluno comete durante o processo ensino-aprendizagem ou mesmo nas avaliações, são excelentes oportunidades de aprendizagem ? Justifique com base no texto de Celso Vasconcellos –Avaliação- em busca de algumas alternativas.

35 c) Quais as características da prova operatória segundo Vasco Pedro Moretto? Cite-as e explique-as. d) Você vai desenvolver com uma classe de 2ª série do Ensino Médio a temática Estrutura da população brasileira e distribuição de renda. Que ESTRATÉGIA e que RECURSOS usaria para fazer a SONDAGEM dos conhecimentos prévios dos alunos?

36 Provas de Respostas Breves
Prova com 10 perguntas Úteis para comprovar a recordação de conceitos Qual o conceito de Avaliação Contínua. Dificuldade: encontrar perguntas que originem respostas breves.

37 Provas Objetivas Verdadeiro e Falso Múltipla Escolha Relação de Pares
Preenchimento de Lacunas

38 Provas Objetivas Abordar apenas assuntos de importância - Procure evitar questões de mera memorização, a respeito de detalhes de menor valor ou assuntos banais. Às vezes tendemos a estes detalhes só porque sua formulação é mais fácil e rápida mas o que é mais importante, é verificarmos se o aluno sabe aplicar as noções básicas, tendo-as criticado e descoberto as relações e não o "glacê", a "cultura inútil". Evitar perguntas sobre assuntos controvertidos - Se o assunto é polêmico, se os especialistas na matéria ainda não chegaram a um consenso sobre o mesmo, não o coloque em itens objetivos.

39 . Considerar a reação do estudante à questão - Os alunos ficam frustrados e irritados com perguntas bobas ou perguntas "de algibeira". Por exemplo, escrever o nome de um autor ou um termo técnico de maneira errada, só para verificar atenção e revisão deixa o estudante muito insatisfeito. . Certificar-se que a pergunta tem apenas uma resposta certa.

40 . Colocar a dificuldade no conteúdo e não na maneira de apresentar a pergunta –
A redação, o conteúdo é o que importa. Linguagem clara e precisa pois assim a tarefa que o aluno desempenhará será também clara. Existem professores que ficam satisfeitos quando os alunos erram uma questão porque não compreenderam o tipo de desempenho que dele se esperava. E isso é triste num professor! Fatores irrelevantes não podem existir, pois, impedem o aluno responder corretamente.

41 6. Redigir a questão de maneira que as pistas irrelevantes não levem o aluno a resposta correta - Pistas não relacionadas à resposta, como por exemplo: inconsistências gramaticais que eliminam algumas ou todas as possíveis respostas erradas; associações verbais que indicam a resposta correta; palavras como “algumas vezes", “sempre”, “jamais”, aumentam a probabilidade de que uma proposição seja correta ou incorreta. A melhor maneira de evitar estas pistas, que, às vezes, nos passam despercebidas é, pedir a um colega professor que reveja as questões se ele estiver mais familiarizado com as técnica;

42 7. Redigir a questão de maneira que não forneça pistas para respostas de outras questões do teste - Cuidado para que o conteúdo de uma questão, não forneça a resposta para outra questão do teste, e isto acontece, às vezes, na própria redação do conteúdo dos comandos das questões;

43 Redigir a questão de forma positiva - Sempre que possível, formule a questão na forma positiva, pois o professor deve desejar fatos, conceitos e princípios em vez de exceções dos mesmos. Evite a palavra “não” pois o fato do estudante saber “o que não é” não assegura que ele saiba “o que é”. Além disto a palavra não, passa despercebida e os alunos respondem como se a pergunta fosse positiva. Se for necessário o uso de negativas, dê destaque, sublinhando-as colocando-as em negrito ou em “caixa alta”, ou seja, em maiúsculas mesmo no meio da frase.

44 EXEMPLOS: 1-O momento da aula que denominamos problematização tem por finalidade: a)promover um questionário com questões para que os alunos respondam a partir de consulta no livro texto; b)fixar os conhecimentos que foram explicados pelo professor; c)avaliar o nível de apropriação por parte dos alunos das questões trabalhadas; d)apresentar problemas relativos ao assunto em questão que serão resolvidos pelo professor; e)promover uma atitude problematizadora que provoque a reflexão do aluno;

45 2-Ao final de um conjunto de aulas em que o professor desenvolve um determinado tema, seja de História ou de Geografia, o aluno deverá ser capaz de não apenas repetir mecanicamente as informações , mas Ter adquirido habilidades para generalizar os conhecimentos. Em relação à Generalização podemos dizer: I-É a culminância do processo ensino aprendizagem. II-Deve ser pautada pela contextualização e interdisciplinaridade. III-Deve possibilitar a aplicação dos conhecimentos em outras disciplinas, em situações do cotidiano , da vida social. IV-Deve ocorrer em todos os momentos da aula. V-Visa colocar os conhecimentos a serviço da interpretação e análise da realidade Assinale a alternativa que melhor atende ao solicitado: a)I,II,III,IV,V. b)I,II,III. c)I,II,IV. d)I,III,IV,V. e)IV,V.

46 Níveis de Complexidade no Processo de Construção do Conhecimento
Reconhecimento, Compreensão, Aplicação, Síntese, Julgamento, Comentário,

47 (Re)conhecimento - habilidade mental básica exigida: identificação das propriedades fundamentais de um objeto -Palavras-chave: identifique nomeie assinale cite complete a lacuna relacione as colunas

48 apresente características
COMPREENSÃO além da identificação há uma indicação de elementos que dão significado ao objeto: composição, finalidade, propriedades, características palavras-chave: explique descreva apresente características dê o significado

49 APLICAÇÃO este nível de construção do conhecimento se caracteriza pela transposição da compreensão de um objeto de conhecimento: fato, situação-problema, para outras situações. Palavras-chave: resolva determine calcule aplique com base no texto

50 Estrutura da questão: - enuncia-se “o todo” a ser analisado -indicam-se parâmetros para análise -explica-se o objetivo da análise Palavras-chave: -analise -faça uma análise -examine os fatos -decomponha a sentença

51 - É UMA OPERAÇÃO MENTAL INVERSA DA ANÁLISE
SÍNTESE - É UMA OPERAÇÃO MENTAL INVERSA DA ANÁLISE - RELACIONAM-SE DIVERSAS PARTES PARA ESTABELECER CARACTERÍSTICAS DE UM “TODO” Esquema da questão - há uma apresentação ou indicação das partes - indicam-se os elos comuns entre as partes solicita-se com precisão o objetivo de chegada

52 JULGAMENTO -É DE MAIOR COMPLEXIDADE - HÁ A EMISSÃO DE JUÍZO DE VALOR -APÓS ANÁLISES OU SÍNTESES Palavras-chave: -JULGUE -JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA - APRESENTE ARGUMENTOS a favor ou contra

53 COMENTAR -é uma habilidade operatória mais próxima ao coloquial
COMENTAR -é uma habilidade operatória mais próxima ao coloquial. -implica em ajuizar, segundo critérios pessoais: gosto, predileções, preferências -embasado em experiências, sentimentos, valores próprios, ou ainda , em determinados enfoques teóricos COMENTAR é diferente de INTERPRETAR, nas situações acadêmicas ou científicas. INTERPRETAR pressupõe estar embasado em determinada teoria e ser estritamente fiel a ela

54 Formas de Correção Fazer anotações na prova; Conversa individual;
Esforço em devolver a prova o mais rápido possível; Comentários gerais sobre a prova; Entrega aleatória.

55 Auto - Avaliação Pelo Professor Pelo Aluno


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