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CURSO PARA CONSELHEIROS

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Apresentação em tema: "CURSO PARA CONSELHEIROS"— Transcrição da apresentação:

1 CURSO PARA CONSELHEIROS
ECONOMIA SOLIDÁRIA

2 História do Cooperativismo
Em 1843, em Rochdale, nos arredores de Manchester – Inglaterra, um grupo de 28 tecelões cansados do tratamento recebido se reúnem para buscar uma alternativa econômica e social. Durante 1 ano cada um dos participantes poupou uma libra esterlina.

3 História do Cooperativismo
Em dezembro de 1844 formaram uma cooperativa de consumo. Muitos deles eram oriundos de movimentos importantes na época como o cartismo e o owenismo. Após 1 ano contava com 74 sócios e um capital de 180 libras. Após 10 anos a cooperativa contava com 1400 sócios e uma fama espalhada por toda Europa.

4 Os Pioneiros de Rochdale 1844

5 Economia Solidária no Brasil
As primeiras cooperativas foram as de consumo. Sendo a primeira delas constituída em Limeira – SP em Em seguida vieram as cooperativas de crédito no RS e por volta de 1902 surgiram as cooperativas agrícolas no mesmo estado. Em face das mudanças econômicas ocorridas no Brasil a partir do final da década de 80, o cooperativismo no Brasil vem passando por um profundo processo de ajuste.

6 O que a Economia Solidária engloba
Cooperativas; Associações; Empresas de auto-gestão; Empresas de co-gestão; Clubes de trocas; Bancos de Povo; OSCIP.

7 O Cooperativismo

8 Cooperativas Associação autônoma de pessoas que se unem voluntariamente para satisfazer suas aspirações econômicas, sociais e culturais, por meio de uma sociedade democrática e coletiva. Tem como valores a ajuda mútua, a solidariedade, a democracia e a participação. Sua peculiaridade é a perda da hegemonia do capital. Trata-se de uma empresa com base no trabalho, na atividade realizada em comum, na pessoa, que é quem realiza a atividade.

9 Princípios do Cooperativismo
1.LIVRE ACESSO E ADESÃO VOLUNTÁRIA

10 Princípios do Cooperativismo
2. CONTROLE DEMOCRÁTICO DOS MEMBROS

11 Princípios do Cooperativismo
3. PARTICIPAÇÃO ECONÔMICA DOS SÓCIOS.

12 Princípios do Cooperativismo
AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA

13 Princípios do Cooperativismo
5. EDUCAÇÃO TREINAMENTO E INFORMAÇÃO

14 Princípios do Cooperativismo
6. COOPERAÇÃO ENTRE AS COOPERATIVAS

15 Princípios do Cooperativismo
7. PREOCUPAÇÃO COM A COMUNIDADE.

16 Cooperativas: características
Sociedade de no mínimo 20 sócios, e não de capitais; Busca afastar os intermediários, visando o crescimento econômico dos sócios e a melhoria das suas condições sociais; Destinam-se a prestar serviços aos próprios cooperados; (Art. 4º, Lei 5.764/71): “São sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias (civil), não sujeitas à falência, constituídas para prestar serviços aos associados”.

17 Objetivos Gerar trabalho e melhoria de renda;
Melhoria das condições de trabalho; Eliminar intermediários nas vendas, consumo, produção, crédito, trabalho etc., com ganhos para os próprios associados; Qualidade de vida; Autogestão do trabalho, da produção e na administração.

18 Autogestão Autonomia para administrar um empreendimento. Os participantes decidem sobre: metas de produção, salários, políticas de investimento, políticas de pessoal e de mercado. Autonomia coletiva, e não individual. Supõe a abolição da propriedade, privada ou do Estado, sobre os instrumentos de produção e sua transferência aos trabalhadores, e supõe a repartição do lucro, a administração coletiva, a responsabilidade pelo sucesso ou fracasso. O conceito está ligado à participação e ao controle, e não exclusivamente à propriedade.

19 Os desafios da autogestão
PROBLEMAS MAIS RECORRENTES Capital de giro (matérias-primas, insumos etc.) Captação de recursos (agentes financeiros) Comercialização Capacitação (cooperativismo, qualificação técnica, administrativa e de gestão) Novos projetos (produtos e processos) Divulgação: qualidade do negócio e importância social das cooperativas e da economia solidária

20 O movimento da Economia Solidária no Brasil

21 Instituições UNISOL BRASIL; ADS - CUT (Agência de Desenvolvimento Solidário); Ecosol; ITCP’S (Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares); Cáritas; ANTEAG (Assossiação Nac. de Trabalhadores de Emp. de Autogestão e Co-gestão); SENAES (Secretaria Nacional de Economia Solidária), ligada ao MTE.

22 A experiência da Unisol Brasil
ORIGEM DA UNISOL BRASIL 1997: visita do LULA a Itália; 1998: visita do Marinho (CUT) a Itália; 1999: criação da ADS/CUT 2000: criação da UNISOL São Paulo (Met.ABC/CUT); 2004: criação da ECOSOL; 2004: criação da UNISOL Brasil

23 Missão da Unisol Brasil
Organizar, representar e articular, de forma ampla e transparente, as cooperativas, associações e outros empreendimentos autogestionários da economia solidária, resgatando e promovendo a intercooperação, a igualdade social e econômica, a dignidade humana e o desenvolvimento sustentável.

24 Princípios da Unisol Brasil
Pautar-se pelos princípios autogestionários e do cooperativismo autêntico; Agir como porta-voz aglutinador e expressão política dos empreendimentos solidários e cooperativas; Construir setor econômico, integrando em redes ou complexos cooperativos a produção, os serviços e a comercialização; Ser dirigida pelos sócios-trabalhadores dos empreendimentos filiados; Incentivar o desenvolvimento sustentável e solidário, com equilíbrio ambiental;

25 Princípios da Unisol Brasil
Organizar e assegurar educação, formação política e profissional em prol da cidadania; Buscar o envolvimento das comunidades locais, despertando o sentido da cooperação; Atuar com sindicatos de trabalhadores e organizações que tenham o mesmo objetivo; Assegurar a ética, transparência, responsabilidade tributária e repudiar qualquer forma de corrupção; Estabelecer equidade entre maiores e menores remunerações nos empreendimentos solidários; Combater a exclusão social.

26 Cenário atual A UNISOL Brasil conta hoje com mais de 80 cooperativas e empreendimentos filiados Mais de mil trabalhadores e trabalhadoras no país, faturamento superior a US$ 150 milhões anuais; Parcerias já constituídas: SEBRAE, Unitrabalho, Fund. Banco do Brasil, BNDES, BRDE; Projetos firmados em âmbito internacional com a Espanha, Itália e Holanda; Projetos nacionais em negociação (SEBRAE, Prefeituras, ONG’s etc.); Nova lei para as cooperativas de trabalho.

27 Objetivos da Unisol Brasil
Apoiar as iniciativas da economia social e solidária, gerando trabalho, renda e desenvolvimento social; Tornar-se um organismo de representação legítimo dos sócios-trabalhadores; Agregar um volume considerável do PIB Nacional, conquistando representação econômica com objetivos exclusivamente sociais.

28 Proposta de ações junto aos municípios
Diagnósticos quanto às oportunidades e/ou necessidades locais (reativação, reconversão, criação de novos negócios); Programa de capacitação para os trabalhadores em cooperativismo e para a gestão dos negócios; Acompanhamento para a constituição dos empreendimentos; Divulgação (importância econômica, social e política); Incentivo à comercialização para as cooperativas; Obtenção de recursos.

29 Cooperativismo como alternativa de geração de trabalho e renda

30 Números da E. Solidária no Brasil
Em 1990 havia cooperativas e de cooperados Em 2003: cooperativas e cooperados.

31 Números da E. Solidária no Brasil
Estas cooperativas geram 182 mil empregos formais. PIB: participação de 6%; Exportações: US$ 1,09 bilhão. 25% dos cooperados são mulheres e 75% são homens. 40% dos empregados de cooperativas são mulheres e 60% são homens.

32 Cooperativas por região

33 Cooperativas por ramo

34 Cooperados por região

35 Cooperados por ramo


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