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Referência de migração para software livre do Governo Federal

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Apresentação em tema: "Referência de migração para software livre do Governo Federal"— Transcrição da apresentação:

1 Referência de migração para software livre do Governo Federal
Guia Livre Referência de migração para software livre do Governo Federal Sim, é possível! Homenagem ao Grupo de Trabalho Migração para Software Livre, onde essa frase foi constantemente empregada

2 Um contrato aberto com o cidadão
“Pessoalmente considero o otimismo a forma mais perfeita e generosa da inteligência. Acredito que o homem jamais permitirá ser superado pelos meios que ele mesmo cria e, portanto, não se reduzirá nunca a escravo de suas próprias obras”. Domenico de Masi Software livre: Um contrato aberto com o cidadão

3 Coordenação Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação – SLTI
Comitê Técnico para Implementação do Software Livre – CISL Comitê Técnico de Sistemas Legados e Licenças de Software – CTSLL Com colaboração de muitos ministérios e Empresas

4 Vamos começar com perguntas básicas
O que é? Para que serve? Como nasceu? O que a população em geral tem a ver com este documento?

5 O que é? Um guia do Governo com dicas e estratégias de migração de ambientes computacionais do Governo e quaisquer outras esferas de poder para o Software Livre. É uma fonte de consulta para dúvidas em relação a trocas de sistemas proprietários por livres.

6 Para que serve? Para que migrações para Software Livre sejam feitas de forma mais rápida e eficaz. Observando todos os possíveis fatores, desde os técnicos, até os jurídicos.

7 Como nasceu? Em Agosto de 2003 foi constituído um grupo que objetivava prioritariamente realizar migração de órgãos da Administração Pública Federal para o software Livre. Inicialmente o grupo focava apenas em ambientes de estação de trabalho, mas depois estenderam o trabalho para todas as “camadas” dos ambientes computacionais.

8 O que a população em geral tem a ver com este documento?
- Benefícios gerais (Serviços oferecidos) - Gastos públicos com software proprietário

9 Algumas definições importantes

10 Não confunda software livre com software grátis!
Software disponibilizado, gratuitamente ou comercializado, com as seguintes premissas: Liberdade de instalação Plena utilização Acesso ao código fonte Possibilidade de modificar Não confunda software livre com software grátis!

11 Licença Pública Geral Designação da licença para software livre. Baseia-se em quatro liberdades: 1-Liberdade de executar o programa 2-Liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo 3-Liberdade de redistribuir cópias 4-Liberdade de aperfeiçoar o programa e liberar seus aperfeiçoamentos

12 (Alguns) Motivos para preferência do software livre
E-PING Segurança Nacional Falta de soluções e suporte com o software proprietário Independência tecnológica Muitas vezes, os programas são realmente melhores.

13 Governo Eletrônico Em 18 de Agosto de 2000, por meio de um decreto, é instituído o Comitê Executivo de Governo Eletrônico. Este órgão tem a finalidade prestar serviços e informação ao cidadão. É por meio deste órgão que o governo torna a idéia do Guia Livre possível.

14 E-PING Padrões de interoperabilidade de Governo Eletrônico
Foi definido a preferência na utilização de software livre Impulsionou a criação do Guia Livre

15 Partes do documento Diretrizes gerais Diretrizes de gestão
Diretrizes técnicas Planejando a migração Estudos de casos Apêndices

16 Diretrizes gerais Explica a relação do Governo Brasileiro em relação ao software livre, bem como as razões jurídicas para a migração. Ao adotar ferramentas proprietárias, o Governo estaria abrindo mão de direitos para ele e para o cidadão. Logo torna-se um dever a adoção.

17 Diretrizes de gestão Busca uma série de estratégias para facilitar o processo de migração. Muitos profissionais tendem a resistir contra a mudança, logo devem ser sensibilizados para as questões que estão envolvidas. Tudo deve ser feito também de forma planejada, dando um contato inicialmente leve com o usuário.

18 Diretrizes técnicas Parte extensa do documento que dá uma série de informações para os administradores terem facilidade. - Arquiteturas de referência: Mostra as arquiteturas mais gerais (Cliente leve, pesado, intermediárias) e os parâmetros para escolha de uma.

19 - Grupos funcionais: Esta é a parte onde o administrador tem acesso a informações de sistemas operacionais (distribuições), softwares para estações de trabalho e servidores.

20 Sistemas operacionais: Noções básicas do GNU/Linux
Sistemas operacionais: Noções básicas do GNU/Linux. Bom para que iniciantes não adquiram alguns “vícios”. Depois é mostrada uma série de distribuições, com suas vantagens para serem utilizadas nos ambientes de migração.

21 - Estação de trabalho: O guia objetiva mostrar tudo de importante em relação a GNU/Linux que um usuário pode vir a precisar em ambientes de trabalho. Gerenciadores de janelas Escritório Gerenciamento de projetos Correios Calendários e Groupware Navegador Banco de Dados Pessoais ou Locais

22 - Servidores: Além de tratar de alguns tópicos tratados na parte de estações de trabalho, contém informações sobre questões de segurança, backup, web e até mesmo de informações georeferenciadas.

23 Visão geral da Migração de Aplicativo: Essa parte das diretrizes técnicas trata dos aplicativos proprietários introduzidos em ambientes livres. Alternativa necessária se não houver correspondente no ambiente livre. É mostrado soluções como a emulação, e o tratamento do código-fonte.

24 Planejando a migração Quatro cenários que provavelmente o administrador vai enfrentar. 1-Windows 2-Unix 3-Mainframe (Compara com o número 4) 4-Cliente Leve

25 Planejando a migração Um passo a passo com detalhes sobre a migração, desde uma mudança IIS/Apache, até mudanças de aplicativos de processadores de texto. Destaca-se uma extensa ajuda do guia para transição do Windows (40 páginas do Windows contra dois do Unix).

26 Estudos de casos Uma parte importante do guia pois apresenta experiências de diferentes órgãos sobre o assunto. Problemas enfrentados por esse grupo estão registrados. Bem como os fatores que possibilitaram sucesso.

27 Acréscimos institucionais
Experiência do SERPRO Novos relatos do Ministério do Desenvolvimento Agrário Exército Brasileiro

28 Apêndice No apêndice é possível encontrar links para acesso aos softwares vistos no documento. Trata também de questões como licença de software(GPL).

29 Contatos e Sites para enviar alertas, comentários e sugestões < página do governo com ótimas informações sobre software livre < Neste endereço foi disponibilizado um sistema de participação para colaborações

30 OBRIGADO A TODOS!


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