A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

PROJETO DE DISSERTAÇÃO

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "PROJETO DE DISSERTAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 PROJETO DE DISSERTAÇÃO
METODOLOGÍA DA PESQUISA EM GEOQUÍMICA PROJETO DE DISSERTAÇÃO “GEOQUÍMICA APLICADA AOS ASFALTENOS: HIDROPIROLISE ASFALTENOS, ESTUDO E CARACTERIZAÇÃO ATRAVÉS DE FINGERPRINT E BIOMARCADORES. APLICAÇĀO EM CAMPOS MADUROS DE BACIAS PETROLÍFERAS DA REGIĀO NORDESTE DO BRASIL” Aluna Claudia Yolanda Reyes Junho 2010 Salvador, Bahia, Brasil

2 TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO
4. INTRODUÇÃO 5. HIDROPIRÓLISE DE ASFALTENOS 7. CRONOGRAMA 3. OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS 2. DESCRITORES 8. VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA 1. TÍTULO/TEMA 6. CARACTERIZAÇÃO DE ÓLEOS

3 1. TÍTULO/TEMA TÍTULO Hidropirolise asfaltenos, estudo e caracterização através de fingerprint e biomarcadores. Aplicaçāo em campos maduros de bacias petrolíferas da regiāo nordeste do Brasil TEMA Geoquímica aplicada aos asfaltenos e geoquímica ambiental

4 2. DESCRITORES Descritor Referência Asfaltenos
AZEVEDO, FREITAS e BASTOS, 2009; LEHNE, DIECKMANN, PRIMIO, FUHRMANN e HORSFIELD, 2009; WANG e FINGAS, 2009; AKBARZADEH et al, 2007; GONÇALVES y Silva, 2007; DELGADO, 2006; MÁRQUEZ et al, 2006, PETERS et al, 2005; PINEDA-FLORES e MESTA-HOWARD, 2001; KOOPMANS et al 1998; BECKER, MICHELS, LANDAIS, TORKELSON e PHILP, 1995; BECKER, 1997; SISKIN e KATRITZKY, 1991; MICHELS, LANDAIS, TORKELSON e PHILP, 1985; WAPLES, 1985; BARKER, ano?; LEWAN, ano? Hidropirólise AZEVEDO et al, 2009; LEHNE, DIECKMANN, PRIMIO, FUHRMANN y HORSFIELD, 2009; SANTAMARIA et al, 2009; WANG et al, .2009; AKBARZADEH et al, 2007; VALLE, 2007; WANG et al, 2007; PETERS et al, 2005; CARSON, SINNINGHE e LEWAN, 1998; KOOPMANS et al 1998; MICHELS, LANDAIS, TORKELSON and PHILP, 1995; TORKELSON, e PHILP KOOPMANS, 1995; SISKIN e KATRITZKY, 1991; MICHELS, LANDAIS, TORKELSON and PHILP, 1985; BARKER, año?; LEWAN, año?; BARKER e LEWAN, ano?; MICHELS, LANDAIS, LEWAN, ano?; LEWAN, año? aput Lewan, 1985; García et al, 1993 Óleos biodegradados AZEVEDO et al, 2009; OSPINO-CARO, 2009 LEHNE, DIECKMANN, PRIMIO, FUHRMANN e HORSFIELD, 2009; ; WANG e FINGAS, 2009; AKBARZADEH et al, 2007; GONÇALVES y Silva, 2007; WANG e STOUT, 2007; PETERS et al, 2005; KOOPMANS et al 1998; KAPLAN, GALPERIN, LU e LEE, 1997; MICHELS, LANDAIS, TORKELSON e PHILP, 1995; SISKIN et al, 1991; MICHELS, LANDAIS, TORKELSON e PHILP, 1985; WAPLES, 1985; BARKER, ano?; LEWAN, ano? Campos Maduros GONÇALVES y Silva, 2007; BATISTA, ROCHA e ARAÚJO, Ano? Correlação óleo – óleo AZEVEDO et al, 2009; WANG et al, 2009; BORGES et al, 2007; WANG et al, 2007; PETERS et al, 2005; NYTOFT, BOJESEN-KOEFOED y CHRISTIANSEN, 2000; KOOPMANS et al, 1998; KAPLAN et al, 1997; LARTER e APLIN, 1995; WAPLES, 1985

5 3. OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS
OBJETIVO GERAL Hidropirolizar as amostras de asfaltenos e obtenção de hidrocarbonetos imerso em sua estrutura, para posterior interpretação geoquímica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aperfeiçoar os parâmetros de temperatura, tempo de hidropirolização e água / asfalteno, o processo de hidropirolise; Coleta e quantificação das estruturas envolvidas na asfaltenos de petróleo por hidropirolise e gravimétrica; Caracterização geoquímica dos hidrocarboneto conforme a estruturas dos asfaltenos, por cromatografia líquida (diagrama ternário SAR), impressões digitais (cromatografia gasosa com detector FID) e biomarcadores saturados (Gás detector de cromatografia de massa, monitoramento da massa de íons m/z191, m/z217 e m/z 218).

6 4. INTRODUÇÃO Um dos campos de trabalho geoquímica ambiental está associada à indústria petrolífera. Exploração, produção, processamento, transporte e impactos ambientais, são algumas das principais etapas, em que o conhecimento da geoquímica de aplicar seus conhecimentos científicos e operacionais. (AKBARZADEH, 2007; PETERS, 2005; KAPLAN, 1997; LARTER, 1995 y WAPLES, 1985). O estudo da composição e do conhecimento dos vários produtos do petróleo influencia o custo, manipulação, processamento e, em caso de impacto ambiental para a recuperação das áreas afetadas (WANG, 2009; PETERS, 2005 y WAPLES, 1985) Este trabalho tem como objetivo avançar no estudo de hidrocarbonetos incorporado dentro de estruturas tridimensionais de asfaltenos, que se presume ser "preservado" pelas complexas estruturas dos asfaltenos, são altamente resistentes aos processos de degradação (AZEVEDO, 2009; AKBARZADEH, 2007; DELGADO, 2006; PETERS, 2005 y BECKER, 1997).

7 4. INTRODUÇÃO A área de aplicação inclui o conhecimento de óleo pesado, no qual não extraiu os campos de produção, por suas estruturas complexas, de baixo fluxo e alto custo de extração (BATISTA, ano?) Também na área ambiental, para as avaliações de derrames, em relação as prováveis fontes através de correlações óleo - óleo, e na definição de estratégias possíveis para a remediação das áreas afetadas (WANG, 2009; OSPINO-CARO, 2009; WANG, 2007; PETERS, 2005; KAPLAN, 1997 y WAPLES, 1985). A metodologia inclui a obtenção de petróleo "aninhadas" dentro da estrutura de asfaltenos por hidropirolises (AKBARZADEH, 2007; LEWAN, ano?; CARSON, 1998; MICHELS, 1995; BARKER , ano?)

8 5. HIDROPIROLISE DE ASFALTENOS: INTRODUÇÃO
Características gerais dos asfaltenos. Feita a partir da literatura. Valores declarados correspondem a valores extremos encontrados durante a revisão da literatura Propriedade Quantidade Observação Composição: Carbono, C (%) Hidrogênio, H2 (%) Oxigênio, O2 (%) Enxofre, S (%) Nitrogênio, N2 (%) Níquel, Ni (%) Vanádio, V (%) 80,0 – 84,0 8,0 – 10,0 0,2 – 0,7 1,2 – 3,0 0,2 – 1,2 6,0 - 0,8 4,4 – 0,3 Os valores estimados a partir da literatura para os principais componentes dos asfaltenos. Peso molecular (u.m.a.) u.m.a.: unidade de massa atômica Tipo de compostos: Hidrocarbonetos saturados acíclicos e cíclicos; Hidrocarbonetos aromáticos; Compostos organometálicos; principalmente de níquel, vanádio e ferro; compostos hereterocíclicos, de enxofre, nitrogênio e oxigênio Não informou Grupo funcionais: Naftaleno; Terpenos; Ácidos carboxílicos, arílicos e mistos Cetona e Aldeído Benzotiofenos e dibenzotiofeno Naftenobenzotiofeno Sulfuro alquil, aril e misto Alquilbenceno; Arilbenceno; Pirrol; Piridina; Tiofeno Entre as mais freqüentes Unidade mínima: colóide Milhares de angstroms Equivalente às redes tridimensionais para formar colóides micelares temporária. Média da razão atômica: C/H C/O C/S C/N 0,9 47,7 29,0 84,2 O aumento da proporção de carbono atômico / heteroatômico, indica o aumento da polaridade e aromaticidade do asfalteno e indicação direta da diminuição do C / H..

9 5. HIDROPIROLISE DE ASFALTENOS: INTRODUÇÃO
M.D. Lewan e sua equipe, relatou em 1979, uma técnica que permite o teste de maturidade artificial em amostras de rochas sedimentares imaturos. Este processo chamou hidropirolise (LEWAN, año? aput Lewan, 1985; García et al, 1993). É um craqueamento térmico de compostos de carbono pesado para produtos líquidos de baixo peso molecular; o processo é realizado na presença de água a uma pressão e temperatura, previamente definidos (pirolisador confinado, na presença de água); o material a ser craqueado pode ser uma rocha sedimentar imaturo, carvão, petróleo, asfalto, alcatrão, betume, entre outros; o teste mede a massa de óleo produzido em um determinado estado de maturação térmica. (AZEVEDO et al, 2009; LEHNE et al, 2009; AKBARZADEH et al, 2007; VALLE, 2007; PETERS et al, 2005; TORKELSON et al, 1995; KOOPMANS et al 1998; SISKIN et al, 1991; MICHELS et al, 1985; MICHELS, LANDAIS, BARKER, año?; LEWAN, año?)

10 Hidropirolise asfaltenos
5. HIDROPIROLISE DE ASFALTENOS: METODOLOGÍA Seleção da Amostra Separação asfaltenos Hidropirolise asfaltenos Prova Temperatura (°C) Tempo (horas) Proporção asfalteno / água (peso g / volume mL) Observação 1 Máximos permitidos pela hidropirolizador 24 0 / 600 Teste de funcionamento dos equipamentos, verificação dos parâmetros de funcionamento normal 2 300 72 1 / 5 Otimização temperatura de hidropirolização de asfaltenos 3 330 4 360 5 Valores optimizados Otimização tempo de hidropirolização de asfaltenos 6 48 7 8 2 / 4 Otimização da proporção asfalteno / água de hidropirolização 9 10 Valores otimizados Verificação de parâmetros otimizados hidropirolização 11 Mostra asfalteno 1, ensaio duplicado 12 13 Mostra asfalteno 2, ensaio duplicado 14 15 Mostra asfalteno 3, ensaio duplicado 16 . Maranhão . Piauí . Ceará . Rio Grande do Norte . Paraíba . Pernambuco . Alagoas . Sergipe . Bahia

11 5. HIDROPIROLISE DE ASFALTENOS: REFERÊNCIAS
Inclui literatura da referência e consultada: AKBARZADEH K., HAMMAMI A., KHARRAT A., ZHANG D., ALLENSON S., CREEK J., KABIR S., JAMALUDDIN A., MARSHALL A.G., RODGERS R.P., MULLINS O., SOLBAKKEN T.. Los asfaltenos: problemáticos pero ricos en potencial. Chevron Energy Technology Company - Oilfield Review. Otoño de 2007. AZEVEDO de Almeida D., FREITAS da Silva T., BASTOS da Silva D.. Avaliação geoquímica de biomarcadores ocluídos em estruturas asfaltênicas. Química Nova, Vol. 32, No. 7, BARKER C.E., LEWAN M.D.. The effect of supercritical water on vitrinite reflectance as observed m contact metamorphism and pyrolysis experiments. Division of Fuel Chemistry American Chemical Society. Año?. BATISTA J.R., ROCHA P.S., ARAÚJO L.E.. Campos maduros de petróleo- definição para efeitos regulatórios. UNIFACS. año? BECKER J.R.. Crude oil, waxes, emulsions and asphaltenes.penn Well books. Section III, ISBN: BORGES B.C., ACEVEDO, S. Caracterización estructural de distintas fracciones aisladas del crudos extrapesado Carabobo. Revista latinoamericana de metalurgia y materiales. 27 (2): Base: Scielo.org DELGADO J.G.. Asfaltenos composición, agregación, precipitación. Laboratorio de formulacion, interfases reologia y procesos. Cuaderno FIRP S369-A, Versión # 1. Universidad de los Andes, facultad de ingenieria escuela de ingenieria química. Mérida-Venezuela GIL J. M., NAVAS-GRACIA L. M., GÓMEZ-SOBRINO E., CORREA-GUIMARAES A., HERNÁNDEZ-NAVARRO S., SÁNCHEZ-BÁSCONES M., RAMOS-SÁNCHEZ M. del C.. Composting and vermicomposting experiences in the treatment and bioconversion of asphaltens from the Prestige oil spill. Bioresource Technology. 99, 1821– Base: GONÇALVES M.C., SILVA S.C. DA. Petróleo pesado e ultrapesado. Reservas e produção mundial. Revista TN Petróleo, Edição 57, Consultado em 17 junhos 2010. GONZALEZ C., ESCOBAR G., López L., LO MÓNACO S., LO MÓNACO G., LUQUE S., ROJAS C., GARCÍA J.A., RODRÍGUEZ N., LUGO P. y GANN A.. Pesos moleculares de asfaltenos de crudos y bitúmenes como indicadores de origen y madurez. IX Congreso Geológico Venezolano. año?. HUNT J.M.. Petroleum geochemistry and geology. The maple-Vail book manufacturing group. USA KAPLAN I.R., GALPERIN Y., LU S.-T., LEE R,-P.. Forensic environmental geochemistry: differentiation of fuel-types, their sources and release time. Organic geochemistry, volume 27, number KOOPMANS M. P., CARSON F. C., SINNINGHE Damsteâ J. S., LEWAN M.D.. Biomarker generation from Type II-S kerogens in claystone and limestone during hydrous and anhydrous pyrolysis. Organic Geochemistry. Vol. 29, No. 5-7, pp Base: Elsevier Science Ltd. LARTER S.R., APLIN A.C.. Reservoir geochemistry: methods, applications and opportunities. Geochemistry of reservoir, geological society special publication, number LEHNE E., DIECKMANN V., PRIMIO di R., FUHRMANN A., HORSFIELD B.. Changes in gas composition during simulated maturation of sulfur rich type II-S source rock and related petroleum asphaltenes. Organic Geochemistry , 604–616. LEWAN M. D. Water as a source of hydrogen and oxygen in petroleum formation by hydrous pyrolysis. año?. MÁRQUEZ G., ALEJANDRE F. J., BENCOMO M. R.. Influencia de asfaltenos y resinas en la viscosidad de petróleos bituminosos utilizables como pinturas asfálticas de imprimación. Materiales de Construcción. Vol. 56, 281, 41-49, enero-marzo MICHELS R., LANDAIS P., TORKELSON B. E. and PHILP R. P.. Effects of effluents and water pressure on oil generation during confined pyrolysis and high-pressure hydrous pyrolysis. Geochimica et Cosmochimica Acta. Volumen. 59, Numero NYTOFT H.P., BOJESEN-KOEFOED J.A., CHRISTIANSEN F.G.. C26 and C28-C34 28-norhopanes in sediments and petroleum. Organic Geochemistry, año?. OSPINO-CARO T. G.. Aspectos generales del daño de formacion por depositación de asfaltenos en yacimientos de petróleo. Tesis de grado. Universidad nacional de Colombia facultad de minas. Escuela de procesos y energía. Ingeniería de petróleos. Medellín, Colombia PETERS K.E., WALTERS C.C, MOLDOWAN J.M.. The biomarker guide, biomarkers and isotopes in petroleum exploration and earth history. Volume 2. Cambridge university press PINEDA-FLORES G., MESTA-HOWARD A.M.. Petroleum asphaltenes: generated problematic and possible biodegradation mechanisms. Revista latinoamericana de microbiología, volumen. 43, number 3, July - September SANTAMARÍA OROZCO D.M., AMEZCUA ALLIERI M.A., CARRILLO HERNÁNDEZ T. de J.. Generación de petróleo mediante experimentos de pirolisis: revición sobre el conocimiento actual. Boletín de la Sociedad Geológica mexicana, volumen 61, número SISKIN M. and KATRITZKY A.R.. Reactivity of Organic Compounds in Hot Water: Geochemical and Technological Implications. SCIENCE, volume 254. Downloaded from on April 13, TISSOT B.P., WELTE D.H.. Petroleum formation and occurrence. A new approach to oil and gas exploration. Tomos I y II. Consejo nacional de ciencia y tecnología. México TRIGUIS J.A.. Apostila da disciplina, geoquímica do petróleo. Año ?. VALLE FRANCO RONDÓN N.. Caracterização geoquímica e petrográfica dos produtos da hidropirólise (rocha hidropirolisada, betume e óleo expulso) em rocha geradora de petróleo das bacias do Paraná (Fm. Irati), Brasil e Puertollano, Espanha. Teses do doutorado. Universidade federal do Rio Grande do sul. Instituto de geociências. Programa de pós-graduação em geociências. Área de concentração: geoquímica WANG Z, FINGAS M.F.. Development of oil hidrocarbon fingerprint and identification techniques. Marine population bulletin, number , Base: WANG Z., STOUT S.A.. Oil spill environmental forensics. Fingerprint and source identification. Academic Press, Elsevier Inc WAPLES D.W.. Geochemistry in petroleum exploration. International human resources development corporation. Boston

12 Predomínio HC "levianos"
6. CARACTERIZAÇÃO DE OLEOS: INTRODUÇÃO Fingerprint Parâmetro Valor tomado Observação Tipo de "envelope" Predomínio HC "levianos" Óleo termicamente mais evoluído; presença "refresh“ no reservatório possivelmente MO de origem marinha Predomínio HC "pesados" Óleo termicamente poço evoluído; óleo biodegradado possivelmente, MO de origem continental óleo afetada por "lavagem de água" forma de "cajá" MO de origem continental Ambiente deposicional "deltáico" ou "lacustre de água doce" dublês "envelope" MO baixo PM, origem marino; MO alto PM, origem continental Presença de isoprenóides (confirmassem em m/z 183) β-carotano paleoambiente evaporítico - salino, eluída no final do cromatograma nC > ±37 paleoambiente más hipersalino i-C25 paleoambiente evaporítico - salino, eluída entre nC22 y nC23 i-C30 paleoambiente evaporítico - salino, eluída entre nC26 y nC27 Pristano se preserva em paleoambientes óxicos Fitano se preserva em paleoambientes anóxicos P/F > 1,0 Pristano / Fitano paleoambiente dióxico a desóxico < 1,0 paleoambiente desóxico a dióxico = 1,0 I.P.C. Indice preferencial de carbonos (relação impar / par). Predominio nC impares MO de origem vegetal, óleo poco evoluido Indice preferencial de carbonos (relação impar / par). Predominio nC pares MO de origem bactérias / algas Indice preferencial de carbonos (relação impar / par) Pico de maior abundância relativa entre nC17 y nC19 MO de origem algas, marinha entre nC25, nC27 y nC29 MO de origem terrestre nC17 / P paleoambiente evaporítico, normalmente P<<< F nC18 / F paleoambiente evaporítico, normalmente P <<< F predominio nC < 16 paleoambiente de mar aberto, MO de bajo PM predominio PM "medios" paleoambiente marinho – carbonático Inclusive a presença de β-carotano

13 6. CARACTERIZAÇÃO DE OLEOS: INTRODUÇÃO
Biomarcadores Parâmetro Valor tomado Observação Tipo de "envelope" Predomínio HC "levianos" Óleo termicamente mais evoluído; presencia "refresh“ no reservatorio possivelmente MO de origem marinho BMK saturado m/z 191 triterpanos Gamacerano paleoambiente extremamente anóxico, implica alta salinidade eluída justo despois do C31 17α 21β homohopano 22R (dobletes S eR); resistente a biodegradação C30 hopano C30 17α 21β hopano, pico de maior abundância relativa no fragmentograma m/z 191 de qualquer óleo suelen llamarlo "hopanol" C31 - C35 Homohopanos normalmente disminui secuencialmente sua abundância desde C31 até C35 normalmente C31>C32>C33>C34>C35 si esta proporção remete, a inversão homohopanos que indica hipersalinidade su pérdida indica inicio biodegradación Oleanano eluída justo antes do hopanol tem un precursor proveniente das angiospermas (plantas superiores, que apereceu na bacia na era cretácia sólo como indicador de edad: superior a cretácio!!! Altamente resistente a biodegradação Tricíclicos C19 αβ hasta C29 αβ provienes de algas marinhas tazmanitas su alta abundância relativa indica MO de origem marinha configuración αβ estabilidade: ββ ↔ βα ↔ αβ ββ: diagénese (tipo biológico) βα: inicio janela de geração de óleo αβ: pico janela de geração de óleo (Igual equilibrio quando ~ 60%) (tipo geológico) el cambio β↔α mede a maturação a evolução térmica do óleo hopanos norhopanos C29, 17α 21β hopanos C30, 17α 21β homohopanos C31 a C35, 17α 21β, 22S, 22R BMK saturado m/z 217 esteranos C27 esterano: Colestano C28 esterano: Ergostano C29 esterano: Estigmastano indicadores de MO marina tipo algal C27 5α, 14α, 17α, colestano 20 S C27 5α, 14β, 17β, colestano 20 R C27 5α, 14β, 17β, colestano 20 S C27 5α, 14α, 17α, colestano 20 R madurez αββ<<ααα, o óleo está ligado ao pico da janela de geração de aceite αββ>ααα, o óleo está na janela de geração de aceite αβ / (αβ+βα) ~ 90%, máximo valor tomado

14 6. CARACTERIZAÇÃO DE OLEOS: METODOLOGÍA
Avaliação de parâmetros hidropirolización Avaliação do produto hidropirolise amostras de asfaltenos Ensaio Resultado Observação Gravimétrica Porcentagem peso / peso Massa recuperada óleo, depois hidropirolise Cromatografia líquida Diagrama ternário cromatografia líquida SAR, mostra sim hidropirolizar e óleo obtendo depois de hidropirolises Cromatografia gasosa Fingerprint o perfil cromatográfico: n-parafinas e isoprenóides Relaciones pristano/fitano; nC17/pristano; nC18/fitano; tipo de cromatograma; predomínio nCpar/nCimpar Biomarcadores saturados análise de biomarcadores na fração de hidrocarbonetos saturados, monitoramento de massa íons m/z191, m/z217 e m/z218

15 6. CARACTERIZAÇÃO DE OLEOS: REFERÊNCIAS
Inclui literatura da referência e consultada: AKBARZADEH K., HAMMAMI A., KHARRAT A., ZHANG D., ALLENSON S., CREEK J., KABIR S., JAMALUDDIN A., MARSHALL A.G., RODGERS R.P., MULLINS O., SOLBAKKEN T.. Los asfaltenos: problemáticos pero ricos en potencial. Chevron Energy Technology Company - Oilfield Review. Otoño de 2007. AZEVEDO de Almeida D., FREITAS da Silva T., BASTOS da Silva D.. Avaliação geoquímica de biomarcadores ocluídos em estruturas asfaltênicas. Química Nova, Vol. 32, No. 7, BARKER C.E., LEWAN M.D.. The effect of supercritical water on vitrinite reflectance as observed m contact metamorphism and pyrolysis experiments. Division of Fuel Chemistry American Chemical Society. Año?. BATISTA J.R., ROCHA P.S., ARAÚJO L.E.. Campos maduros de petróleo- definição para efeitos regulatórios. UNIFACS. año? BECKER J.R.. Crude oil, waxes, emulsions and asphaltenes.penn Well books. Section III, ISBN: BORGES B.C., ACEVEDO, S. Caracterización estructural de distintas fracciones aisladas del crudos extrapesado Carabobo. Revista latinoamericana de metalurgia y materiales. 27 (2): Base: Scielo.org DELGADO J.G.. Asfaltenos composición, agregación, precipitación. Laboratorio de formulacion, interfases reologia y procesos. Cuaderno FIRP S369-A, Versión # 1. Universidad de los Andes, facultad de ingenieria escuela de ingenieria química. Mérida-Venezuela GIL J. M., NAVAS-GRACIA L. M., GÓMEZ-SOBRINO E., CORREA-GUIMARAES A., HERNÁNDEZ-NAVARRO S., SÁNCHEZ-BÁSCONES M., RAMOS-SÁNCHEZ M. del C.. Composting and vermicomposting experiences in the treatment and bioconversion of asphaltens from the Prestige oil spill. Bioresource Technology. 99, 1821– Base: GONÇALVES M.C., SILVA S.C. DA. Petróleo pesado e ultrapesado. Reservas e produção mundial. Revista TN Petróleo, Edição 57, Consultado em 17 junhos 2010. GONZALEZ C., ESCOBAR G., López L., LO MÓNACO S., LO MÓNACO G., LUQUE S., ROJAS C., GARCÍA J.A., RODRÍGUEZ N., LUGO P. y GANN A.. Pesos moleculares de asfaltenos de crudos y bitúmenes como indicadores de origen y madurez. IX Congreso Geológico Venezolano. año?. HUNT J.M.. Petroleum geochemistry and geology. The maple-Vail book manufacturing group. USA KAPLAN I.R., GALPERIN Y., LU S.-T., LEE R,-P.. Forensic environmental geochemistry: differentiation of fuel-types, their sources and release time. Organic geochemistry, volume 27, number KOOPMANS M. P., CARSON F. C., SINNINGHE Damsteâ J. S., LEWAN M.D.. Biomarker generation from Type II-S kerogens in claystone and limestone during hydrous and anhydrous pyrolysis. Organic Geochemistry. Vol. 29, No. 5-7, pp Base: Elsevier Science Ltd. LARTER S.R., APLIN A.C.. Reservoir geochemistry: methods, applications and opportunities. Geochemistry of reservoir, geological society special publication, number LEHNE E., DIECKMANN V., PRIMIO di R., FUHRMANN A., HORSFIELD B.. Changes in gas composition during simulated maturation of sulfur rich type II-S source rock and related petroleum asphaltenes. Organic Geochemistry , 604–616. LEWAN M. D. Water as a source of hydrogen and oxygen in petroleum formation by hydrous pyrolysis. año?. MÁRQUEZ G., ALEJANDRE F. J., BENCOMO M. R.. Influencia de asfaltenos y resinas en la viscosidad de petróleos bituminosos utilizables como pinturas asfálticas de imprimación. Materiales de Construcción. Vol. 56, 281, 41-49, enero-marzo MICHELS R., LANDAIS P., TORKELSON B. E. and PHILP R. P.. Effects of effluents and water pressure on oil generation during confined pyrolysis and high-pressure hydrous pyrolysis. Geochimica et Cosmochimica Acta. Volumen. 59, Numero NYTOFT H.P., BOJESEN-KOEFOED J.A., CHRISTIANSEN F.G.. C26 and C28-C34 28-norhopanes in sediments and petroleum. Organic Geochemistry, año?. OSPINO-CARO T. G.. Aspectos generales del daño de formacion por depositación de asfaltenos en yacimientos de petróleo. Tesis de grado. Universidad nacional de Colombia facultad de minas. Escuela de procesos y energía. Ingeniería de petróleos. Medellín, Colombia PETERS K.E., WALTERS C.C, MOLDOWAN J.M.. The biomarker guide, biomarkers and isotopes in petroleum exploration and earth history. Volume 2. Cambridge university press PINEDA-FLORES G., MESTA-HOWARD A.M.. Petroleum asphaltenes: generated problematic and possible biodegradation mechanisms. Revista latinoamericana de microbiología, volumen. 43, number 3, July - September SANTAMARÍA OROZCO D.M., AMEZCUA ALLIERI M.A., CARRILLO HERNÁNDEZ T. de J.. Generación de petróleo mediante experimentos de pirolisis: revición sobre el conocimiento actual. Boletín de la Sociedad Geológica mexicana, volumen 61, número SISKIN M. and KATRITZKY A.R.. Reactivity of Organic Compounds in Hot Water: Geochemical and Technological Implications. SCIENCE, volume 254. Downloaded from on April 13, TISSOT B.P., WELTE D.H.. Petroleum formation and occurrence. A new approach to oil and gas exploration. Tomos I y II. Consejo nacional de ciencia y tecnología. México TRIGUIS J.A.. Apostila da disciplina, geoquímica do petróleo. Año ?. VALLE FRANCO RONDÓN N.. Caracterização geoquímica e petrográfica dos produtos da hidropirólise (rocha hidropirolisada, betume e óleo expulso) em rocha geradora de petróleo das bacias do Paraná (Fm. Irati), Brasil e Puertollano, Espanha. Teses do doutorado. Universidade federal do Rio Grande do sul. Instituto de geociências. Programa de pós-graduação em geociências. Área de concentração: geoquímica WANG Z, FINGAS M.F.. Development of oil hidrocarbon fingerprint and identification techniques. Marine population bulletin, number , Base: WANG Z., STOUT S.A.. Oil spill environmental forensics. Fingerprint and source identification. Academic Press, Elsevier Inc WAPLES D.W.. Geochemistry in petroleum exploration. International human resources development corporation. Boston

16 7. CRONOGRAMA Tópico Mês 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Revisão da literatura Implementação metodologia hidropirolise Seleção de amostras Separação dos asfaltenos hidropirolise mostras Análises mostras Organização dados e informação obtidos Ajuste análise e amostras Documento final dissertação

17 8. VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA
Nível Observação Técnica Conhecimentos técnicos 90% Decorrentes da consulta bibliográficos e os conhecimentos prévios técnicos e científicos Disponibilidade de equipamentos O laboratório está disponível para análise: Equipamento Marca / modelo Cabine --- Sistema soxhlet Cromatógrafo de gases CG / EM VARIAN, CP 3800 (série 09769) / SATURN 2200 (série 04203) Hidropirolizador PAR / , em processo de compra (opção de usar um da Faculdade de Química) Cromatógrafo de gases GC/FID Agilent / 7890N, em processo de compra (opção de usar um da Faculdade de Química) Econômica Disponibilidade de recursos Fundo POSPETRO Análises químicas, reagentes, equipamentos, materiais FAPESB Bolsa pra estudante do mestrado Faculdade geociências

18 SEU COMENTÁRIO…


Carregar ppt "PROJETO DE DISSERTAÇÃO"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google