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EDIÇÃO Universidade Veiga de Almeida -> Comunicação Social <- Profa. Érica Ribeiro Contato: Aula 3 3 de setembro de 2009 Matéria.

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1 EDIÇÃO Universidade Veiga de Almeida -> Comunicação Social <- Profa. Érica Ribeiro Contato: erica@ericaribeiro.com Aula 3 3 de setembro de 2009 Matéria jornalística Fontes e personagens

2 Edição | Aula 3 | 3 de setembro de 2009 A MATÉRIA JORNALÍSTICA IdealIsenção Imparcialidade Trabalhar com hipóteses (que podem ser alteradas) Buscar a verdade Ouvir todos o lados da história Checar informações Pressupostos: Forçar uma realidade a encaixar-se na hipótese previamente idealizada é o mesmo que abandonar a tarefa jornalística (Folha de S. Paulo) Os objetivos iniciais da matérias podem ser transformados não somente por conta do surgimento de novos fatos, como também pelo conhecimento acumulado pelo jornalista ao longo da apuração jornalística

3 A MATÉRIA JORNALÍSTICA Assim, fatos que podem alterar as suas hitpóteses de trabalho e objetivos iniciais: Informação exclusiva Reportagem, em geral, visa o furo Atualmente, as agências de notícias minimizam essas possibilidades A exclusividade pode ser o que sua matéria precisa para diferenciar-se do publicado em outros veículos Para conseguir a exclusividade é necessário fontes confiáveis e sempre estar atento a entrevistas e fatos O outro lado: cruzamento de informações Partir de um fato transmitido por determinada fonte e ouvir todas as versões relacionadas a ele Cruzar o dados obtidos para formular possíveis conclusões O método verifica a veracidade dos fatos Edição | Aula 3 | 3 de setembro de 2009

4 A MATÉRIA JORNALÍSTICA Quando o repórter dispõe de uma informação que possa ser considerada prejudicial a uma pessoa ou entidade, é obrigatório que ele ouça e publique com destaque proporcional a versão da parte atingida (Folha de S. Paulo) Ouvir as outras partes envolvidas pode até mudar o foco da matéria, dependendo das informações obtidas Evita a manipulação da opinião pública Todo fato tem mais de uma versão e compete ao leitor, por meio das informações obtidas, formar a opinião dele Contextualização Partir do princípio que o leitor não conhece os fatos que precederam a notícia a ser veiculada Supor que o leitor não tem conhecimento para determinados tipos de matérias (ex.: Saúde e Economia) Contextos claros e perspectiva histórica são fundamentais Edição | Aula 3 | 3 de setembro de 2009

5 A MATÉRIA JORNALÍSTICA Assim, teremos matérias: Precisas Íntegras Compreensíveis Completas Honestas Diretrizes básicas para quem escreve (ERBOLATO, 1991, P. 105) 1.Use linguagem simples 2.Escreva em ordem direta 3.Não empregue muitas palavras em casa oração 4.Dê preferências a verbos na voz ativa e elime, sempre que possível, os verbos auxiliares 5.Evite, ao máximo, adjetivos 6.Selecione as palavras (mais simples e de fácil entendimento) 7.As siglas devem ser explicadas* 8.Releia o texto em voz alta Edição | Aula 3 | 3 de setembro de 2009

6 FONTES Fonte: qualquer pessoa que possa prestar informações ao jornalista para fins de noticiário (ERBOLATO, 2001.p. 245) Mas nem toda fonte é confiável; assim, por critérios de bom sendo, o jornalista deve determinar o grau de confiabilidade de cada uma. Natureza das fontes Dentro de todas as fontes possíveis dentro de uma matéria jornalística é necessário separá-las e hierarquizá-las de acordo com a confiabilidade. Elas podem ser (LAGE, 2006, p.62-68) a)Oficiais, oficiosas ou independentes b)Primárias ou secundárias c)Testemunhas e experts Edição | Aula 3 | 3 de setembro de 2009

7 FONTES Oficiais Mantidas pelo Estado ou instituições que preservam algum poder de Estado (sindicatos, associações) São tidas como as mais confiáveis Oficiosas São reconhecidamente ligadas a uma entidade ou indivíduo e está autorizada a falar sobre (Assessoria, porta voz) Independentes Estão desvinvuladas de qualquer instituição de poder ou interesse específico Todos as fontes podem trazer problemas na apuração: Oficiais: são tomadas como verdadeiras Oficiosas: podem expressar interesses particulares (até mesmo as off the record) Independentes: no Brasil, são ligadas a ONGs, financiadas por fundações e intitutos privados Edição | Aula 3 | 3 de setembro de 2009

8 FONTES Primárias O jornalista se baseia para colher o essencial da matéria Fornecem fatos, versões e números Secundárias São consultadas para a preparação de uma pauta ou a construção de premissas ou contextos Testemunhais Traz emotividade e pode ser modificado pela perspectiva Fonte presenciou o fato O mais confiável é depoimento imediato, que se apoia na memória a curto prazo, mesmo que ele seja desordenado e confuso Experts Geralmente fontes secundárias Busca de versões ou interpretações do evento Alguns tem treinamento para didatizar assunto (Assessoria de imprensa -> media-training) Variar os especialistas dentro da matéria traz variedade nas interpretações Personagens -> fontes. Ilustram a matéria e dão vida a ela. Edição | Aula 3 | 3 de setembro de 2009

9 BIBLIOGRAFIA DE CONSULTA DA AULA ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em Jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário. São Paulo: Editora Ática, 1991. LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística – 6ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2006. Manual de redação da Folha de São Paulo. Edição | Aula 3 | 3 de setembro de 2009

10 1ª REUNIÃO DE PAUTA Relembrando: Jornal Laboratório Foco -> Tijuca e adjacências Característica -> matérias curtas e voltadas para serviço Editorias*-> Saúde, Educação, Cultura, Esporte, Bairro, Lazer (Diversão) e Ciência e tecnologia. *Possibilidade de editoria de Comportamento Edições 5 e 6 Outubro e Novembro Turma dividida em dois DEAD LINE Matérias: 10/9 Produto final: 24/9 DESENVOLVER OS ASSUNTOS E ENTREGAR AO PROFESSOR A BASE DA MATÉRIA A SER APURADA (PAUTA) O EDITOR, JUNTO COM OS SUBS E DIAGRAMADORES, DEVERÃO PENSAR NA ORDENAÇÃO DAS MATÉRIAS (POSSIBILIDADES) Edição | Aula 3 | 3 de setembro de 2009


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