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Diagrama de Fluxo de Dados – DFD
Eveline Alonso Veloso PUC-Minas
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Bibliografia YOURDON, Edward. Análise Estrutura Moderna. Tradução da 3ª edição americana, Rio de Janeiro: Campus, 1992, capítulos 9 e 19. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 5ª edição, Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2002, capítulo 12.
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Diagrama de Fluxo de Dados – DFD
Representação de um sistema através de uma rede de processos funcionais; interligados por “dutos” e “tanques de armazenamento” de dados. Visão orientada para as funções do sistema; principalmente utilizado em sistemas onde as funções têm maior importância que os dados. Componentes: Processo; Fluxo de Dados; Depósito de Dados; Terminador.
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Processo Também chamado de:
bolha; função; transformação. Mostra a parte do sistema que transforma entradas em saídas. Representações gráficas: O nome do processo descreve o que ele faz; verbo + objeto Cadastrar Novo Cliente
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Fluxo de Dados Representa dados em movimento; Representação gráfica:
dados que entram ou saem dos processos ou depósitos de dados. Representação gráfica: Dados do Novo Cliente
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Fluxo de Dados Nome do fluxo de dados;
representa o significado do pacote de dados que está sendo transportado. Evitar agregar vários dados diferentes em um único fluxo; nomes compostos. Exemplo: utilizar dados da venda; ao invés de dados do produto e do cliente. Utilizar nomes lógicos; ao invés de nomes físicos. Exemplo: utilizar dados da devolução; ao invés de fita de vídeo.
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Determinar Situação de Pedido
Fluxo de Dados A direção do fluxo de dados é significativa; indica se os dados entram ou saem do processo ou do depósito de dados. Fluxos bidirecionais: diálogo; pergunta/resposta; tanto os pacotes de dados de entrada quanto os de saída devem ser rotulados. Determinar Situação de Pedido Identificador do Pedido Situação do Pedido
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Fluxo de Dados Fluxo de dados convergente: Fluxo de dados divergente:
Dados do Cliente Dados da Nota Fiscal Emitir Nota Fiscal Dados do Produto Dados da Loja Dados de Rendimento Validar Rendimentos Fluxos divergentes: cópias de um pacote de dados são enviadas para diferentes partes do sistema; ou um pacote de dados complexo é dividido em vários pacotes de dados mais simples e, cada um deles, é enviado para um ponto do sistema. Fluxos convergentes: vários pacotes de dados elementares são reunidos para formar pacotes de dados complexos e agregados. Dados do Imposto de Renda Validar Patrimônio Dados de Patrimônio
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Depósito de Dados Representa dados em repouso. Representação gráfica:
Um depósito de dados é criado em função da necessidade de armazenamento de dados; que serão utilizados por processos possivelmente diferentes; em momentos também possivelmente diferentes. Os fluxos interligam os depósitos de dados; aos processos. Clientes
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Depósito de Dados Nome do depósito de dados:
plural do nome dos pacotes de dados transportados pelos fluxos para dentro e para fora do depósito. Não utilizar o termo banco de dados; pois várias tecnologias podem ser utilizadas para implementar os depósitos de dados. São passivos; necessitam de solicitação explícita para manutenção e leitura dos dados armazenados. Um fluxo de dados que parte de um depósito: leitura de dados não-destrutiva. Um fluxo de dados para um depósito: inclusão, alteração/atualização ou exclusão de dados.
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Terminador Representa entidades externas;
com as quais o sistema se comunica. Exemplos de entidades externas: Grupo de pessoas; Empresa/Organização; Setor ou Departamento da empresa; Outro sistema. Representação gráfica: Cliente
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Terminador São externos ao sistema.
Estão fora do domínio da modificação do sistema. Qualquer relacionamento entre terminadores; não deve ser representado nos DFDs.
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Diretrizes para a Elaboração de um DFD
Escolher nomes significativos para todos os componentes do DFD: não se deve utilizar o nome da pessoa que executa a função como nome do processo; preferir o nome da função ou do papel desempenhado pela pessoa ao executá-la; não se deve utilizar textos vagos ou genéricos como: Fazer Serviços; Gerar Dados; utilizar o vocabulário do domínio da aplicação.
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Diretrizes para a Elaboração de um DFD
Numerar os processos: facilita fazer referências aos processos; e identificar a hierarquia entre eles; não determina a seqüência de execução dos processos; um DFD não é uma linha de montagem; mas uma rede de processos assíncronos que se intercomunicam. Evitar DFDs complexos demais: o DFD deve ser legível e apresentar fácil compreensão tanto para os analistas; quanto para os usuários que entendam o assunto relacionado.
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Diretrizes para a Elaboração de um DFD
Fazer e refazer: revisões e aperfeiçoamentos são necessários. Consistência interna e com outros DFDs: evitar poços sem fundo; processos só com entradas; evitar a geração espontânea de dados; processos só com saídas; evitar processos que não transformam dados; fluxo de entrada = fluxo de saída; evitar depósitos de dados apenas de leitura ou apenas de escrita.
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Divisão do DFD em Níveis
Tem por objetivo facilitar a leitura de DFDs de sistemas complexos. Refinamento do DFD geral; em uma série de níveis; de forma que cada nível ofereça sucessivamente mais detalhes sobre uma parte do nível que lhe seja superior. A numeração dos processos serve como um meio prático de se relacionar um processo com o DFD de nível imediatamente inferior; que descreve esse processo de modo mais completo.
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Divisão do DFD em Níveis
Exemplo: Os fluxos de dados que entram e saem de um processo em um nível; devem corresponder aos fluxos que entram e saem de uma figura inteira do nível imediatamente inferior que descreve aquele processo. y a 1 3 3.1 Sistema a z 3.2 x y b w b b 2 3.3 Diagrama de Contexto DFD nível 0 DFD nível 3
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Construção do Modelo Comportamental – Abordagem Clássica
Autores: Chris Gane/Trish Sarson e Tom DeMarco. Também chamada de abordagem top- down. Passagem direta do diagrama de contexto; para o DFD de alto nível (DFD de nível 0); em que cada processo representa um importante subsistema. Principais problemas: paralisia da análise; dificuldade para se trabalhar em equipe; subdivisão física arbitrária.
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Construção do Modelo Comportamental – Análise Essencial
Construção do DFD Preliminar: desenhar um processo; para a resposta do sistema a cada evento da lista de eventos. O processo deve receber um nome adequado; de acordo com a resposta do sistema ao evento. Interligação dos processos: eventos são assíncronos; comunicação entre os processos; é feita através dos depósitos de dados. Processos não se comunicam diretamente com outros processos no DFD preliminar.
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Construção do Modelo Comportamental – Análise Essencial
Conferir a consistência entre: diagrama de contexto; DFD preliminar. Construção do DFD de nível 0: agrupamento de processos afins; por exemplo, processos que compartilham o mesmo depósito. No DFD de nível 0; o número de processos é menor do que no DFD preliminar; e maior do que no diagrama de contexto que possui um único processo.
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