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Histologia e Fisiologia Vegetal
Professor Fláudio Colégio Delta
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Tipos de Tecidos PERMANENTES MERISTEMA PRIMÁRIO EMBRIONÁRIOS
REVESTIMENTO E PROTEÇÃO FORMAM OS EMBRIONÁRIOS SUSTENTAÇÃO CONDUÇÃO MERISTEMA SECUNDÁRIO SÍNTESE E RESERVA
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Meristema Sempre estimulam crescimento
meristema primário que provoca crescimento primário (em altura) [ ► Sempre estimulam crescimento Suas células são indiferenciadas ou “totipotentes” Suas células sempre estão sofrendo mitoses meristema secundário que provoca crescimento secundário (em espessura) [ Xilema Floema Súber Feloderme Tecidos de sustentação Tecidos de preenchimento Podem formar outros tecidos, principalmente os adultos ou permanentes Ex. câmbio Ex. felogênio Ex. periblema Ou meristema fundamental Ex. pleroma ou Procâmbio Ex. dermatogênio ou protoderme ► ► câmbio epiderme
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um único e grande vacúolo núcleo volumoso parede celular delgada
Vacúolos pequenos parede celular delgada parede celular espessa
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Tipos de Meristemas Primários
DERMATOGÊNIO (PROTODERME) EPIDERME PERIBLEMA (MERISTEMA FUNDAMENTAL) CASCA PLEROMA (PROCÂMBIO) XILEMA e FLOEMA COIFA CALIPTROGÊNIO
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procâmbio protoderme meristema fundamental xilemas floema protoderme periblema ou meristema fundamental coifa ou caliptra
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Tipos de Meristemas Secundários
PARAFORA FLOEMA CÂMBIO PARA DENTRO XILEMA PARAFORA SÚBER FELOGÊNIO PARA DENTRO FELODERMA
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Tec. Meristemático secundário
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CORTE TRANSVERSAL DE CAULE – 200x
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Tecidos de Revestimento
EPIDERME VIVAS CÉLULAS ACLOROFILADAS JUSTAPOSTAS SÓ CÉLULAS ESTOMÁTICAS TÊM CLOROFILA CUTÍCULA PÊLOS ANEXOS ESTÔMATOS HIDATÓDIOS
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Estômatos
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Tecidos de Revestimento
SÚBER MORTAS CÉLULAS CHEIAS DE AR COM SUBERINA COM LENTICELAS SÚBER VELHO = RITIDOMA PERIDERME = SÚBER + FELOGÊNIO + FELODERMA
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RITIDOMA
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Parênquimas Realiza a fotossíntese TECIDO FUNDAMENTAL DOS VEGETAIS
CÉLULAS VIVAS COM PAREDES FINAS FUNÇÕES DE SÍNTESE E RESERVA Parênquima clorofiliano ou assimilador Parênquima amilífero ou de reserva Parênquima aerífero ou aerênquima Parênquima aquífero Realiza a fotossíntese Armazena substâncias para reserva de energia Armazena ar para manter flutuação Armazena água. Plantas xerófitas
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Parênquima Clorofiliano
CÉLULAS VIVAS RICAS EM CLOROPLASTOS FUNÇÃO FOTOSSÍNTESE LOCALIZAÇÃO FOLHAS LACUNOSO PALIÇÁDICO TIPOS CÉLULAS ARREDONDADAS CÉLULAS CILÍNDRICAS COM LACUNAS FOTOSSÍNTESE FOTOSSÍNTESE E AREJAMENTO
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PALIÇÁDICO LACUNOSO
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Fatores Limitantes da Fotossíntese
Intensidade luminosa; Concentração de CO2; Temperatura; Fatores internos: Genética, posição das folhas, nutrição e etc.
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Tecidos de Sustentação
COLÊNQUIMA TECIDO VIVO PAREDE DE CELULOSE CLOROFILADO FLEXÍVEL COM FIBRAS CAULES JOVENS OCORRÊNCIA PECÍOLOS PEDÚNCULOS FLORAIS
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REFORÇO DE CELULOSE
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Tecidos de Sustentação
ESCLERÊNQUIMA TECIDO MORTO REFORÇO DE LIGNINA ACLOROFILADO RÍGIDO COM FIBRAS E CÉLULAS PÉTREAS(esclerídeos) PARTES VELHAS (já amadurecidas)
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FIBRAS – CAULE DE SALSÃO
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Tecidos de Condução XILEMA (LENHO) FLOEMA (LIBER) SEIVA BRUTA
SEIVA ELABORADA ÁGUA E SAIS MINERAIS SOLUÇÃO DE SACAROSE
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Xilema ou Lenho TRAQUEÍDES VASOS LENHOSOS = TRAQUÉIAS + TRAQUEÍDES
CÉLULAS MORTAS REFORÇO DE LIGNINA CONDUZ SEIVA BRUTA (ASCENDENTE) ELEMENTOS DE VASO OU TRAQUÉIAS TIPOS DE CÉLULAS TRAQUEÍDES VASOS LENHOSOS = TRAQUÉIAS + TRAQUEÍDES
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VASOS LENHOSOS
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Floema ou Líber CALOSE OBSTRUI A PLACA CRIVADA NA ESTAÇÃO HOSTIL
REFORÇO DE CELULOSE CÉLULAS VIVAS SEIVA ELABORADA (DESCENDENTE) VASOS LIBERIANOS = TUBOS CRIVADOS PLACAS CRIVADAS VASOS LIBERIANOS PARÊNQUIMA LIBERIANO ESTRUTURA CÉLULAS ANEXAS FIBRAS CALOSE OBSTRUI A PLACA CRIVADA NA ESTAÇÃO HOSTIL
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Vaso do floema ou vaso liberiano Célula companheira Célula ou elemento
do tubo crivado Célula companheira Placa crivada Célula companheira Vaso do floema ou vaso liberiano
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TUBO CRIVADO PLACA CRIVADA
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Célula do tubo crivado
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Tecidos de Secreção PÊLOS SECRETORES VASOS LACTÍFEROS NECTÁRIOS
PRODUZEM E ACUMULAM SUBSTÂNCIAS PÊLOS SECRETORES PRINCIPAIS TECIDOS VASOS LACTÍFEROS NECTÁRIOS
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Tecidos meristemáticos ou embrionários adultos ou permanentes tecidos meristemáticos primários secundários tecidos de revestimento ou proteção tecidos de sustentação tecidos de condução de seivas tecidos de preenchimento ou parênquimas dermatogênio ou protoderme periblema ou meristema fundamental pleroma ou procâmbio caliptrogênio Câmbio Felogênio epiderme (vivo) súber (morto) colênquima (vivo) esclerênquima (morto) xilema (morto) floema (vivo) parênquima clorofiliano parênquima amilífero ou de reserva parênquima aerífero parênquima aquífero
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Fisiologia Vegetal Hormônios Tropismos e Nastismos Dominância Apical
Fotoperiodismo
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Local de síntese – zonas meristemáticas e orgãos em crescimento
Auxinas Local de síntese – zonas meristemáticas e orgãos em crescimento
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Sintetizam-se nos meristemas apicais, folhas jovens, raízes e embrião
Giberelinas Sintetizam-se nos meristemas apicais, folhas jovens, raízes e embrião
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Produzem-se nas raízes e sementes
Citocininas Produzem-se nas raízes e sementes
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Produzem-se no caule, folhas velhas
Ácido Abcísico Produzem-se no caule, folhas velhas
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Produz-se nos tecidos de frutos, folhas e tecidos velhos
Etileno Produz-se nos tecidos de frutos, folhas e tecidos velhos
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Positivos ( em direcção
Tropismos Direção do movimento Natureza do estímulo Positivos ( em direcção ao estímulo) Fototropismos luz Negativos (afasta-se do estímulo) Tigmotropismos mecânicos Quimiotropismos químico Nastismos Hidrotropismos água Reação não se orienta pelo estímulo Gravitropismos gravidade
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Video “Plant physiology”
Fototropismo Partes aéreas Fototropismo Positivo Partes subterrâneas Fototropismo Negativo Video “Plant physiology”
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Movimentos násticos Não envolvem crescimento direcionado relativamente ao estímulo.
Podem, também ser classificados de acordo com a natureza do estímulo que os provoca : - Fotonastia
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- Tigmonastia
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Dominância Apical
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Dominância Apical
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Dominância Apical
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Fotoperiodismo
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Fotoperiodismo
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TROPISMOS VEGETAIS - FOTOTROPISMO - GEOTROPISMO - NASTISMOS HORMÔNIO
BIOSSÍNTESE TRANSPORTE EFEITO AUXINA (AIA) PRIMÓRDIOS FOLIARES/ SEMENTE EM DESENVOLVIMENTO DIFUSÃO UNIDIRECIONAL CRESCIMENTO CITOCINAS ÁPICE RADICULAR XILEMA (DAS RAÍZES PARA O RESTANTE DA PLANTA) DIMINUI A SENESCÊNCIA ETILENO FOLHAS MADURAS/ SEMENTES DIFUSÃO MATURAÇÃO E SENESCÊNCIA ÁCIDO ABSCÍSICO (ABA) FLOEMA (DAS FOLHAS PARA O RESTANTE DA PLANTA) FECHAMENTO DOS ESTÔMATOS/ DORMÊNCIA EM SEMENTES GIBERILINA (GAS) CAULE/ SEMENTE/ RAÍZES (JOVENS) XILEMA/ FLOEMA HIPER-ALONGAMENTO TROPISMOS VEGETAIS - FOTOTROPISMO - GEOTROPISMO - NASTISMOS
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distribuição de vasos no caule
MONOCOTILEDÔNEAS DICOTILEDÔNEAS raiz fasciculada (“cabeleira”) pivotante ou axial (principal) caule em geral, sem crescimento em espessura (colmo, rizoma, bulbo) em geral, com crescimento em espessura (tronco) distribuição de vasos no caule feixes líbero-lenhosos “espalhados”(distribuição atactostélica = irregular) feixes líbero-lenhosos dispostos em círculo (distribuição eustélica = regular) folha invaginante: bainha desenvolvida; uninérvia ou paralelinérvia. peciolada: bainha reduzida; pecíolo; nervuras reticuladas ou peninérvias. Flor trímera (3 elementos ou múltiplos) dímera, tetrâmera ou pentâmera embrião um cotilédone 2 cotilédones exemplos bambu; cana-de-açúcar; grama; milho; arroz; cebola; gengibre; coco; palmeiras. eucalipto; abacate; morango; maçã; pera; feijão; ervilha; mamona; jacarandá; batata.
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