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Do Encontro com CRISTO ao

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Do Encontro com CRISTO ao

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Apresentação em tema: "Do Encontro com CRISTO ao"— Transcrição da apresentação:

1 Do Encontro com CRISTO ao
REGIONAL OESTE 2 Do Encontro com CRISTO ao Compromisso com a Evangelização.

2 UNIDADE NA DIVERSIDADE
Pastoral Orgânica UNIDADE NA DIVERSIDADE COMUNHÃO e PARTICIPAÇÃO

3 Pastoral Orgânica “Vivendo o amor autêntico, cresceremos sob todos os aspectos em direção a Cristo, que é a Cabeça. Ele organiza e dá coesão ao corpo inteiro, através de uma rede de articulações, que são os membros, cada um com sua atividade própria, para que o corpo cresça e construa a si próprio no amor” (Ef 4,15s).

4 Ver algo por inteiro para saber mesmo do que se trata
Parábola do elefante e dos 04 cegos. Primeiro – orelhas = grande abanador Segundo – patas = tipo de tronco de árvore Terceiro – rabo = chicote para espantar as moscas. Quarto – esbarrou no animal deitado = uma parede bem grossa. Nenhum chegou a perceber o que era mesmo um elefante.

5 Nossa Igreja: um organismo ou um conjunto de gavetas?
& Nossa Igreja, tão ampla na sua tarefa de ser sinal do Reino, e às vezes percebida aos pedaços, sem a devida visão de conjunto. & Coisa muito séria: talvez precisássemos de uma espécie de “ecumenismo interno” para colocar em efetiva colaboração grupos, movimentos, pastorais, visões de Igreja, espiritualidades que convivem sem muito diálogo na instituição. & Parece que nosso querido Apóstolo Paulo, lá no começo, mesmo quando a Igreja não se espalhava em tantas áreas, já pressentia a importância dessa questão, e por isso compara a Igreja a um corpo (1 Cor 12,14-20), onde todos os órgãos têm que estar a serviço do conjunto.

6 Pastoral Orgânica “COMUNHÃO” ORGÂNICA, “análoga à de um corpo vivo e operante: ela, de fato, caracteriza-se pela presença simultânea da diversidade e da complementaridade das vocações e condições de vida, dos ministérios, carismas e responsabilidades. Graças a essa diversidade e complementaridade, cada fiel leigo encontra-se em relação com todo o corpo (Igreja) e dá-lhe o seu próprio contributo” (ChL. 20 Christifidelis laici – dezembro de 1988 – Papa João Paulo II – sobre a vocação e missão dos leigos na Igreja e no mundo)

7 O TERMO ORGÂNICO NOS LEMBRA UM CORPO VIVO.
Pastoral Orgânica O TERMO ORGÂNICO NOS LEMBRA UM CORPO VIVO. Cada célula do corpo depende da unidade do todo e o todo depende do funcionamento de cada célula. Cada órgão depende do funcionamento dos outros, e assim, podemos fazer uma analogia com “o câncer” que é o resultado de uma célula rebelde que passa a viver um mundo a parte multiplicando-se desordenadamente, quebrando a harmonia do funcionamento do corpo.

8 Pastoral Orgânica “É a organização da ação da igreja, nos vários níveis, estruturas, situações e dimensões, e ao mesmo tempo, a busca comum das necessidades pastorais urgentes e dos meios mais adequados para responder essas necessidades”. (Estudos da CNBB 41 – Para uma Pastoral da Educação)

9 A Pastoral Orgânica visa:
Integrar forças, evitando desperdício e falta de relacionamento; Possibilitar o relacionamento de estruturas, setores, conselhos, comissões, etc..; Favorecer ações articuladas e coordenadas; Dar maior eficiência à ação; Encontrar respostas adequadas aos desafios da realidade.

10 Quando se propõem uma pastoral orgânica ou de conjunto, fatores que contribuem para fragmentação pastoral Ausência de um ideal comum: ninguém trabalha em conjunto sem idéias comuns, sem instrumentos comuns, sem linguagem comum. Sem um método comum, sem uma visão de conjunto das atividades desenvolvidas dentro de uma mesma unidade eclesial. Por isso é necessária uma opção teológica e pastoral por um modelo de igreja de comunhão e participação, além do jurídico-institucional.

11 Ausência de planejamento pastoral: não se trata apenas de planejar tarefas e atividades dentro do mesmo serviço e equipe e ou planejar cada serviço isoladamente. Trata-se de se criarem diretrizes mais amplas, com objetivos a serem atingidos por toda a comunidade. E se criarem instrumentos de comunhão e participação adequados e comuns a todos os serviços e equipes. Uma pastoral planejada, racionalizada, no nível de cada unidade eclesial, seria instrumento de unidade pastoral não só ideal, mas prático. Contudo, a improvisação ou repetição parece ser a marca característica das pastorais.

12 Ausência de instrumentos: há pouco estudo de conteúdo e métodos de trabalho, poucas pesquisas sobre a realidade... Conseqüentemente pastorais, realidades eclesiais, movimentos, serviços, anos após anos, fazem sempre a mesma coisa, aconteça o que acontecer na vida da comunidade e na realidade em que atuam, não contextualizam. Não há convergência , não se articulam em assembléias, encontros de formação comum, celebrações comuns, atividades comuns. Não chegam a pensar como paróquia ou diocese. São capazes apenas de pensar dentro dos limites e das medidas de suas funções e pequenos serviços.

13 A importação dos subsídios: subsídios pastorais importados de diversas áreas e regiões. Cada equipe acaba adotando um tipo de subsídio, criados em outras situações, em outros contextos, com as mais diversas orientações, metodologia e conteúdo. Acabam no fragmentarismo: (visão de conjunto) diversos conteúdos métodos, modelos de igreja, diversas linguagens, circulam dentro da mesma unidade eclesial e pastoral. E toda essa diferença dificulta traçar e alcançar um objetivo comum, um trabalho em conjunto, dificulta o diálogo e a comunhão diocesana.

14 Pontos Importantes Que cada cristão, agente de pastoral, coordenador de pastoral e de movimento apostólico, adquira consciência da necessidade de servir em comunhão, eliminando assim o individualismo na caminhada pastoral. A necessidade de uma espiritualidade de comunhão na vivencia cotidiana como bem ensinou o Papa João Paulo II na carta apostólica: Novo Millenio Ineunte em Janeiro de ao Episcopado, ao Clero, aos fiéis no termo do grande jubileu de 2000. A conversão pessoal e do grupo ou comunidade à necessidade desta unidade na diversidade na missão única da igreja

15 DIOCESE “A Diocese, presidida pelo Bispo, é o primeiro espaço da comunhão e da missão. O Bispo deve estimular e conduzir uma ação pastoral orgânica renovada e vigorosa, de maneira que a variedade de carismas, ministérios, serviços e organizações se orientem no mesmo  projeto missionário para comunicar vida no próprio território[...] (DA 169).

16 AS PARÓQUIAS As Paróquias “são células vivas da Igreja e o lugar privilegiado no qual a maioria dos fiéis  tem uma experiência concreta de Cristo e a comunhão eclesial”. [...] (DA 170) “Toda paróquia é chamada a ser o espaço onde se recebe e se acolhe a Palavra, onde se celebra e se expressa na adoração do Corpo de Cristo, e assim é a fonte dinâmica do discípulo missionário [...] (DA 172).

17 COMUNIDADES ECLESIAIS
Comunidades Eclesiais de Base. […] “têm sido escolas que têm ajudado a formar cristãos comprometidos com sua fé, discípulos e missionários do Senhor, como o testemunha a entrega generosa, até derramar o sangue, de muitos de seus membros. Elas abraçam a experiência das primeiras comunidades, como estão descritas nos Atos dos Apóstolos (At 2, 42-27). Medellín reconheceu nelas uma célula inicial de estruturação eclesial e foco de fé e evangelização. Puebla constatou que as pequenas comunidades, sobretudo as comunidades eclesiais de base permitiram ao povo chegar a um conhecimento maior da Palavra de Deus, ao compromisso social em nome do Evangelho, ao surgimento de novos serviços leigos e à educação da fé dos adultos” […](DA 178).

18 COMUNIDADES ECLESIAIS
“As comunidades eclesiais de base, no seguimento missionário de Jesus, têm a Palavra de Deus como fonte de sua espiritualidade e orientação de seus pastores como guia que assegura a comunhão eclesial. Demonstram seu compromisso evangelizador e missionário entre os mais simples e afastados, e são expressão visível da opção preferencial pelos pobres. São fonte e semente de variados serviços e ministérios a favor da vida na sociedade e na Igreja. Mantendo-se em comunhão com seu bispo e inserindo-se no projeto de pastoral diocesana, as CEBs se convertem em sinal de vitalidade na Igreja particular. Atuando, dessa forma, juntamente com os grupos paroquiais, associações e movimentos eclesiais, podem contribuir para revitalizar as paróquias, fazendo delas uma comunidade de comunidades” (DA 179).

19 PASTORAL ORGÂNICA NO DA
As comunidades, movimentos, grupos de vida, de oração e de reflexão da Palavra de Deus.  “Como resposta às exigências da evangelização, junto com as comunidades eclesiais de base, existem outras formas válidas de pequenas comunidades, inclusive redes de comunidades, de movimentos, grupos de vida, de oração e de reflexão da Palavra de Deus. Todas as comunidades e grupos eclesiais darão fruto na medida em que a Eucaristia for o centro de sua vida e a Palavra de Deus for o farol de seu caminho e de sua atuação na única Igreja de Cristo”. (DA, 180)

20 UMA SUGESTÃO DE PASSO-A-PASSO

21 1) Conhecimento recíproco
Para que possa haver a integração entre as Pastorais, Movimentos, Associações e demais forças vivas, enfim a PASTORAL DE CONJUNTO, é preciso que cada um procure conhecer o outro, seus objetivos e suas atividades específicas, já que não se ama aquilo que não se conhece. Conhecendo-se mutuamente, descobrirão que muito mais poderão fazer pela evangelização somando forças, trabalhando em parceria.

22 2) Conhecimento de fazer acontecer a integração:
A integração só será possível se houver, da parte dos envolvidos na proposta de PASTORAL DE CONJUNTO, real interesse pelo trabalho de parceria. Não basta a vontade do bispo, do pároco e do animador da comunidade. Tampouco é suficiente que os coordenadores em questão queiram a integração. A integração precisa ser desejada por todos os membros ou ao menos, pela maioria. Portanto, antes de pensar na integração, faz-se necessário um trabalho de conscientização e de motivação sobre sua importância com os envolvidos na proposta.

23 3) Integração não é fusão
A integração pressupõe a existência de, pelo menos, duas faixas (pastoral e/ou movimento e/ou associação), bem organizadas, com sua coordenação, com seus agentes/membros e com sua programação.

24 4) Encontros com os agentes/membros das duas (ou mais) faixas
Esses encontros servirão para estreitar os laços de amizade, fraternidade, conhecimento recíproco e para discutir atividades que poderão ser realizadas juntas. Serão encontros para rezar, meditar a Palavra de Deus, estudar a doutrina da Igreja e conviver.

25 5) Ter uma agenda mínima em comum
Para todo trabalho em parceria faz-se necessário haver uma agenda mínima em comum, ou seja, atividades em que as faixas envolvidas estarão trabalhando juntas. Para a montagem dessa agenda comum, faz-se necessário a realização de encontros periódicos de representantes das duas pastorais, com o objetivo de planejar e avaliar as atividades desenvolvidas em parceria. É bastante oportuno quando na diocese se realiza um encontro anual para que essa agenda mínima seja elaborada, levando em conta as atividades próprias de cada faixa.

26 6) Preocupar-se com a formação permanente de seus agentes
As faixas envolvidas deverão possibilitar um crescimento progressivo e contínuo de seus agentes/membros. Com certeza, agentes/membros bem formados, conscientes de sua missão e conhecedores da missão da outra faixa favorecerão enormemente a integração e oferecerão um serviço pastoral de qualidade.

27 7) Fazer tudo por amor e em espírito de serviço
Todos podem fazer muitas coisas, individualmente ou em parceria, mas, se não for por amor, de nada valerá (cf. Cor 13). “Se não fizermos tudo por amor, corremos o risco de nos cansarmos e de abandonarmos tudo”(Ibil.,p,15). Todos devem aprender de Jesus que tudo o que fazemos na Igreja deve ser com espírito de serviço (cf. Mc 10,42-45) e de gratuidade (cf. Lc 17,10). “Se trabalharmos para servir e não para receber aplausos, resistiremos com mais facilidade aos desafios”. (Ibid). A formação permanente permite ver a realidade de maneira bem mais criteriosa e objetiva. Ela favorece a criatividade na fidelidade aos valores essenciais que não passam.

28 Essa compreensão do trabalho pastoral na Igreja ajuda a superar o espírito de competição, de rivalidade, e criará um espírito de comunhão e participação, encarnando o pensamento Paulino de que “eu plantei”, Apolo regou, mas era Deus que fazia crescer” (1 Cor 3,6). Paulo ainda afirma que “aquele que plante e aquele que rega são iguais” ( 1 Cor 3,8). Todos são importantes para o cumprimento da missão da Igreja.

29 8) Uma visão eclesial segundo o modelo dos Atos dos Apóstolos
A integração exige que as faixas tenham uma mesma compreensão sobre a Igreja e sobre a sua missão. E o melhor modelo é aquele bíblico apresentado pelo livro dos Atos dos Apóstolos: uma Igreja toda ministerial e missionária, pobre e livre, que escuta e anuncia sem medo a Palavra de Deus, solidária e libertadora, que une fé e vida (cf. 2, 42-47;4,32-37).

30 9) Envolver toda comunidade
Nesse trabalho de integração devemos buscar ampliar sempre mais as parcerias com outras pastorais, movimentos, associações, grupos... Para isso, precisamos formar/renovar a comunidade a fim de que todos se sintam responsáveis pelo serviço de animação vocacional, pois todos os membros da Igreja, sem exceção, têm a graça e a responsabilidade do cuidado pelas vocações.

31 10) Urgência da integração
Essa integração é mais que necessária e urgente para o bem da Igreja. Onde ela já acontece, precisa ser intensificada e incentivada, especialmente, pelos responsáveis mais diretos das comunidades, paróquias, micro-regiões (setores), macro-regiões (áreas), diocese. Onde ainda não acontece, deveremos buscar fazê-la acontecer.

32 Enfim, a Pastoral Orgânica
“É a organização da ação da igreja, nos vários níveis, estruturas, situações e dimensões, e ao mesmo tempo, a busca comum das necessidades pastorais urgentes e dos meios mais adequados para responder essas necessidades”. (Estudos da CNBB 41)

33 Quando se propõem uma pastoral orgânica ou de conjunto, fatores que contribuem para fragmentação pastoral


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