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MATÉRIAS PRIMAS Produtos Naturais Hulha ou Carvão Mineral Petróleo

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Apresentação em tema: "MATÉRIAS PRIMAS Produtos Naturais Hulha ou Carvão Mineral Petróleo"— Transcrição da apresentação:

1 MATÉRIAS PRIMAS Produtos Naturais Hulha ou Carvão Mineral Petróleo
Os principais fornecedores de matérias primas para a produção de monômeros (e depois polímero) podem ser divididos em três grupos: Produtos Naturais Hulha ou Carvão Mineral Petróleo

2 MACROMOLÉCULAS NATURAIS
Produtos Naturais MACROMOLÉCULAS NATURAIS MODIFICAÇÕES POLÍMEROS COMERCIAIS

3 EXEMPLOS DE MATÉRIAS PRIMAS NATURAIS
CELULOSE Unidade de glicose Estrutura química da celulose A celulose, segundo produto básico das florestas plantadas, é a fibra retirada da madeira através de processos químico-industriais. Trata-se da matéria-prima fundamental para a produção de papel.

4 EXEMPLOS DE MATÉRIAS PRIMAS NATURAIS
BORRACHA NATURAL Encontrada no látex da seringueira como uma emulsão de borracha em água. Sua estrutura química é o poli-cis-isopreno.

5 Hulha ou Carvão Mineral
A hulha ou carvão mineral quando submetida a uma destilação seca pode produzir: gás de hulha, amônio, alcatrão da hulha e coque (resíduo) nesta ordem de saída.

6 Gás de Hulha Alcatrão Amônio Coque Etileno Metano Uréia e aminas Benzeno Acetileno Polietileno Formaldeído Resinas fenólicas Agente de Cura Fenol PU e PS Cloreto de vinila PVC Esquema de obtenção de alguns polímeros a partir da destilação do carvão mineral.

7 Petróleo FONTE MAIS IMPORTANTE
O petróleo é um recurso mineral formado por uma grande mistura de compostos.

8 PETRÓLEO COMPOSTOS QUÍMICOS
GASOLINA PETRÓLEO DIESEL QUEROSENE MATÉRIA PRIMA PARA A INDÚSTRIA QUÍMICA: TINTAS, CERAS, RESINAS, PNEUS, BORRACHAS, FÓSFOROS, CHICLETES, FERTILIZANTES, POLÍMEROS GÁS DE COZINHA LUBRIFICANTE ÓLEO COMBUSTÍVEL PARAFINA COMPOSTOS QUÍMICOS

9 NAFTA A primeira etapa do refino do petróleo, que envolve quatro fases, produz através da destilação por pressão atmosférica, além dos combustíveis, a matéria-prima básica para toda a cadeia de produção das resinas plásticas Nafta, produto incolor extraído do petróleo e matéria-prima básica para a produção de plástico.

10 ETAPAS PARA OBTENÇÃO DO NAFTA
Primeira etapa da decomposição Os gases que saem dos fornos são levados para uma área de compressão Nafta vai para fornos de alta temperatura onde é quebrada Separação dos compostos em baixa temperatura, por colunas de destilação ou fracionamento.

11 Fases da produção petroquímica

12 NOMENCLATURA DE POLÍMEROS
Três diferentes sistemas são comumente empregados para a designação de polímeros. Estes baseiam-se: No processo eventualmente usado na preparação Na estrutura do mero Siglas

13 NOMENCLATURA BASEADA NO PROCESSO USADO NA PREPARAÇÃO DO POLÍMERO
Baseia-se no monômero, basta colocar o prefixo poli POLI + MONÔMERO

14 Nomenclatura de polímeros
Monômero Polímero Etileno Polietileno Propileno Polipropileno Estireno Poliestireno Cloreto de vinila Policloreto de vinila Metacrilato de Metila Poli(metacrilato de metila)

15 NOMENCLATURA BASEADA NA ESTRUTURA DO MERO
Basea-se na unidade química que se repete ao longo da cadeia macromolecular. Exemplo: Poli(tereftalato de etileno).

16 Siglas Na linguagem técnica, pela simplificação que traz aos usuários, é muito empregada a nomenclatura baseada em siglas, que utiliza abreviações das denominações usuais, sempre em inglês.

17 Abreviações de polímeros
Sigla Polietileno PE Polipropileno PP Poliestireno PS Policloreto de vinila PVC Poli(metacrilato de metila) PMMA Poli(tereftalato de etileno) PET

18 FORÇAS MOLECULARES EM POLÍMEROS
INTRAMOLECULAR CADEIA POLIMÉRICA INTERMOLECULAR

19 FORÇAS INTRAMOLECULARES
São ligações primárias fortes (dizem respeito a ligações dentro de uma mesma molécula). Força entre os elementos

20 FORÇAS INTRAMOLECULARES
Iônica Coordenada Metálica Covalente

21 Os elétrons de valência são transferidos entre átomos produzindo íons
Ligação Iônica Os elétrons de valência são transferidos entre átomos produzindo íons Ligação iônica no Cloreto de Sódio (NaCl)

22 Um átomo contribui com um par de elétrons para a formação da ligação
Coordenada Um átomo contribui com um par de elétrons para a formação da ligação

23 Metálica Os elétrons de valência são divididos com todos os átomos (não estão ligados a nenhum átomo em particular) e assim eles estão livres para conduzir .

24 Consiste no compartilhamento de elétrons de valência
Covalente Consiste no compartilhamento de elétrons de valência C H Elétron compartilhado do C Elétron compartilhado do H Ocorre entre átomos com pequenas diferenças de eletronegatividade e que estão próximos uns dos outros na tabela periódica.

25 Energia de Ligação

26 FORÇAS INTERMOLECULARES
São ligações secundárias fracas entre os segmentos de cadeias poliméricas. Força entre as cadeias

27 FORÇAS INTERMOLECULARES
Forças de Van der Waals: Dipolo-dipolo Dipolo-dipolo induzido Forças de dispersão Pontes de Hidrogênio

28 Dipolo permanente na molécula de água
Forças de Van de Walls Interação dipolo-dipolo Ocorre quando dois dipolos permanentes de sinais opostos se aproximam, aparece uma força de atração entre eles. Dipolo permanente na molécula de água

29 Dipolo-dipolo induzido
Forças de Van de Walls Interação dipolo- dipolo induzido A presença de um dipolo permanente pode induzir um desbalanceamento de cargas em uma molécula próxima, originando um dipolo induzido. Entre esses dois dipolos aparece uma força de atração secundaria fraca. Dipolo-dipolo induzido

30 Forças de Van de Walls Forças de dispersão
Em moléculas apolares, flutuações momentâneas da nuvem eletrônica, podem induzir uma polarização instantânea na molécula, provocando interação com suas vizinhas. Forças de dispersão

31 Pontes de Hidrogênio São forças secundárias fracas, envolvendo longas distâncias e baixas energias


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