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CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 13

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Apresentação em tema: "CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 13"— Transcrição da apresentação:

1 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 13
25/03/2017 Professor Leomir J. Borba- –

2 Validação de sistemas críticos
AGENDA Validação de sistemas críticos Orientações para confecção de trabalho de reposição de faltas Qualidade de software Bibliografia 25/03/2017 Professor Leomir J. Borba- –

3 Validação de Sistemas criticos
Define-se sistema crítico, como um software em que suas características causam riscos inerentes a danos físicos, pessoal e financeiro. Atualmente, são três os tipos de sistemas críticos, tais como: Sistema crítico de segurança: sua falha pode proceder em prejuízos, danos ambientais e perda da vida humana. Um exemplo de sistema crítico de segurança é um software de controle de uma fábrica de fogos de artifício; Sistema crítico de missão: sua falha pode ocasionar problema em alguma atividade conduzida a metas. Um exemplo de sistema crítico de missão é um software de navegação para uma aeronave Sistema crítico de negócio: sua falha pode resultar em custos elevados para a empresa que trabalha com o software. Um exemplo de sistema crítico de negócio é um software contábil de clientes bancários. 25/03/2017 Professor Leomir J. Borba- –

4 Validação de Sistemas criticos
Técnicas de Validação Técnicas Estáticas Revisão de projeto, inspeção de código Provas e argumentos matemáticos Técnicas Teste estatístico Teste baseado em cenário Verificação (checking) de run-time Validação de Processo Processos de desenvolvimento que minimizem a probabilidade de erros que possam comprometer a confiabilidade do sistema. 25/03/2017 Professor Leomir J. Borba- –

5 Validação de Sistemas criticos
Técnicas de Validação Técnicas de Validação Dinâmicas Testes - analisar o sistema fora de seu ambiente operacional Verificação de run-time - analisar se o sistema está operando dentro de um “envelope” de confiabilidade 25/03/2017 Professor Leomir J. Borba- –

6 Validação de Sistemas criticos
Validação Estática para Segurança Demonstração da segurança através de testes é difícil (deve mostrar o que o sistema faz em todas as situações) Revisões/inspeções devem ser suplementadas com foco em verificar que situações inseguras não acontecem. Pontos importantes Sistemas com aspectos de segurança devem ser desenvolvidos de maneira mais simples possível, utilizando técnicas ‘seguras’de desenvolvimento. Provas de segurança são mais simples do que provas de consistência ou correção. 25/03/2017 Professor Leomir J. Borba- –

7 Validação de Sistemas criticos
Validação de Confiabilidade Exercitar o programa para verificar se atingiu o nível requerido de confiabilidade Não é o mesmo que processo de teste para defeitos Testes estatísticos devem ser usados, baseados em amostra real/simulada de uso Processo de Validação Estabelecer um ‘perfil operacional’ para o sistema Construir dados de teste que reflitam o perfil operacional Testar o sistema e observar o número de falhas e os tempos de ocorrência Computar a confiabilidade após número significativo de falhas terem sido observadas 25/03/2017 Professor Leomir J. Borba- –

8 Orientações para confecção de trabalho de reposição de faltas
Efetuar pesquisa sobre os temas do prox. slide, preferencialmente na bibliografia da disciplina (listada no final de cada memória de aula). Criar memória de aula no mesmo formato apresentado semanalmente (usar esta memória como modelo, mudando o nome do professor para o grupo). Deverá ser enviado por até o dia 20 (domingo) Dois grupos serão sorteados para apresentar as aulas no dia 24/11 impreterivelmente, para discussão em sala. Serão feitas atividades/exercícios sobre os temas. 25/03/2017 Professor Leomir J. Borba- – 8 8

9 Orientações para confecção de trabalho de reposição de faltas
TEMAS: Medições de processo, Introdução aos modelos de maturidade. Material deve fornecer compreensão de métricas e modelos de maturidade na Enga. De software. Evolução do software : Sistemas legados; Evolução de arquitetura Material deve fornecer compreensão do paradigma evolutivo do software e arquitetura 25/03/2017 Professor Leomir J. Borba- – 9 9

10 Artefatos de gestão de qualidade
Qualidade de software Artefatos de gestão de qualidade Planos Listas de conferencia Registros Relatórios 25/03/2017 Professor Leomir J. Borba- –

11 Qualidade de software Planos
Plano de apreciações – É o plano de projeto de onde extrai-se o Escopo de liberações derivado do plano de liberações. 25/03/2017 Professor Leomir J. Borba- – 11 11

12 Planos de apreciações - continuação
Qualidade de software Planos de apreciações - continuação Dele é derivada a distribuição de esforços por disciplina e iteração. 25/03/2017 Professor Leomir J. Borba- – 12 12

13 Uso de material de apoio para confecção de resumo e discussão.
Qualidade de software Uso de material de apoio para confecção de resumo e discussão. 25/03/2017 Professor Leomir J. Borba- – 13 13

14 Projeto de software - reuso
Exercicios: Leia o material de apoio e descreva os pontos de vista de cada uma das principais visões de arquitetura de software. Explique cada um dos cinco problemas com reuso. Explique o plano de liberações no modelo de solução (figura 18.1) Crie um plano de liberações Tabular com 3 iterações, considerando emissão de relatórios de notas fiscais: Diário Semanal Mensal. 25/03/2017 Professor Leomir J. Borba- – 14 14

15 Bibliografia 25/03/2017 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ENGHOLM JUNIOR, Helio. Engenharia de software na prática. 1ª Edição. São Paulo: Novatec, 2010. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software. 3ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. SCHACH, STEPHEN R. Engenharia de Software: Os paradigmas Clássico e Orientado a Objetos. 7ª EdIção. São Paulo: Mcgraw Hill Interamericana, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOSCIANSKI, André; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de software: Aprenda as Metodologias e Técnicas mais modernas para o desenvolvimento. 2ª Edição. São Paulo: Novatec, 2007. NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software: Um Framework para a Gestão de Riscos em Projetos de Software. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 6ª Edição. São Paulo: Mcgraw Hill, 2006. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8º Edição. São Paulo: Pearson Education, 2007. TONSIG. Sérgio Luiz. Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 25/03/2017 Professor Leomir J. Borba- –


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