Somos realmente livres? Cap 19 – pág 236 a 245

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1 Somos realmente livres? Cap 19 – pág 236 a 245
Aula 2 - LIBERDADE E DETERMINISMO Somos realmente livres? Cap 19 – pág 236 a 245

2 Posições das correntes filosóficas 1. Sim 2. Não 3. Em parte

3 O quê se entende por liberdade ?
É A FACULDADE DE FAZER OU NÃO ALGUMA COISA, DE ESCOLHER. CONDIÇÃO DE UM INDIVÍDUO NÃO SER SUBMETIDO AO DOMÍNIO DE OUTRO E, POR ISSO MESMO, DE TER PODER SOBRE SI E SEUS ATOS.

4 DETERMINISMO PARTE DO PRINCÍPIO QUE TUDO NESTE MUNDO TEM UMA CAUSA, EMBORA NEM SEMPRE A POSSAMOS CONHECER.

5 As 3 Parcas ou Moiras ( Destino )
1 3 2 As 3 fiandeiras gregas que representam o destino de cada indivíduo: 1. Cioto - Fabrica o fio (curso) da existência. 2. Láquesis – desenrola esse fio distribuindo a parte que cabe a cada alma. 3. Átropos – corta-o.

6 Determinismo

7 LIBERDADE VERSUS DETERMINISMO

8 OS ATOS HUMANOS SÃO APENAS ELOS DE UMA CADEIA UNIVERSAL!
ÊNFASE NO DETERMINISMO SEGUNDO ESSA CONCEPÇÃO, PARA OS DETERMINISTAS, A ESCOLHA LIVRE É UMA ILUSÃO, POIS NA VERDADE, NÃO EXISTE A VONTADE LIVRE, UM CONJUNTO DE CIRCUNSTÂNCIAS ESCOLHEM POR MIM, COMO A NATUREZA BIOLÓGICA, O CONTEXTO HISTÓRICO-SOCIAL (LEIS, NORMAS, COSTUMES). OS ATOS HUMANOS SÃO APENAS ELOS DE UMA CADEIA UNIVERSAL!

9 DETERMINISMO CIENTÍFICO TUDO O QUE EXISTE TEM UMA CAUSA.
NECESSÁRIO  É TUDO AQUILO QUE TEM DE SER E NÃO PODE DEIXAR DE SER. CONTINGÊNCIA  É O QUE PODE SER DE UM JEITO OU DE OUTRO. EX: SE AQUEÇO UMA BARRA DE FERRO, ELA SE DILATA: A DILATAÇÃO É NECESSÁRIA, POIS É UM EFEITO INEVITÁVEL, QUE NÃO PODE DEIXAR DE OCORRER. NO ENTANTO, É CONTINGENTE QUE NESTE MOMENTO EU ESTEJA USANDO ROUPA VERMELHA OU AMARELA.

10 A CIÊNCIA É DETERMINISTA!
SE ASSIM NÃO FOSSE, NÃO HAVERIA COMO ESTABELECER QUALQUER LEI. NÃO HAVERIA CONHECIMENTO CIENTÍFICO SE TUDO FOSSE CONTINGENTE, OU SEJA, SE PUDESSE ACONTECER ORADE UM MODO, ORA DE OUTRO.

11 ÊNFASE NA LIBERDADE PARA ESSA CONCEPÇÃO, O HOMEM É SEMPRE LIVRE, COMO VEREMOS NA AULA SOBRE O FILÓSOFO JEAN PAUL SARTRE.

12 ENTRE O DETERMINISMO E A LIBERDADE
PARA ESSA COMCEPÇÃO, O HOMEM É DETERMINADO E LIVRE AO MESMO TEMPO. DETERMINISMO E LIBERDADE NÃO SE EXCLUEM, MAS SE COMPLEMENTAM. SEGUNDO OS DEFENSORES DESSA LINHA, NÃO FAZ SENTIDO PENSAR EM UMA LIBERDADE ABSOLUTA OU EM UM DETERMINISMO ABSOLUTO. NOSSA LIBERDADE APESAR DE SER RESTRINGIDA POR FATORES OBJETIVOS (SEXO, COR, CONTEXTO SOCIAL, LEISM NORMAS ETC), PODEMOS SEMPRE AUMENTAR AS POSSIBILIDADES DE NOSSA LIBERDADE.

13 CONCLUSÃO

14 Livre-arbítrio (Aristóteles) O ato voluntário é o “princípio de si mesmo”, considerando que tanto a virtude, como o vício dependem da vontade do indivíduo (é uma idéia de liberdade incondicional, que podemos agir de uma maneira ou de outra, independentemente das forças que nos constranjam.).

15 (Positivistas, Comportamentalistas...)
Determinismo (Positivistas, Comportamentalistas...) Tudo no universo, inclusive a vontade humana, está submetido a uma necessidade (necessidade = que não pode ser de outra forma). A liberdade humana não passa de uma ilusão, pois forças incontroláveis agem sobre as pessoas, as quais ele desconhece.

16 Liberdade situada ou Liberdade em ação
Reconhece que há um Determinismo, mas também somos livres. Todos nós estamos sujeitos à condições não escolhidas . Nascemos em uma família, sexo, cor, raça, país, doenças inatas, temos talentos ou limitações psicológicas e, ainda, passamos por situações diversas que acabam modificando nossa vida Determinismo). Mesmo assim, podemos realizar uma ação transformadora diante dessas imposições, ou seja, a liberdade é construída na prática.

17 DETERMINISMO O DETERMINISMO NÃO CAPTA COM ACERTO A SITUAÇÃO OCUPADA PELO HOMEM NO CONTEXTO UNIVERSAL, COMO SER CONSCIENTE E ´PRÁTICO, QUE COMPREENDE A SI E AO MUNDO. O HOMEM NÃO É UM MERO EFEITO, MAS SIM UMA CAUSA CONSCIENTE DE SI MESMO. NO ENTANTO, HÁ DE SE CONSIDERAR QUE O HOMEM É CASUALMENTE DETERMINADO, MAS ISSO NÃO O IMPEDE DE DE SER CAUSA CONSCIENTE DE SEUS ATOS , COMPORTAMENTO E POSSIBILIDADE DE ESCOLHA.

18 Bibliografia Filosofando, Introdução à Filosofia – de Maria Lúcia de Arruda e Maria Helena Pires Martins . Editora Moderna.

19 Orientações para estudo
O estudo para as provas não pode abranger apenas este esquema de aula. O aluno deve associar as presentes informações ao seu próprio resumo do capítulo e, quando for o caso, frequentar as aulas do plantão de dúvidas do Colégio para uma melhor preparação para as avaliações.