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Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa

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Apresentação em tema: "Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa
25/03/2017 Departamento de Eng. Produção Estradas de Ferro Via Permanente - Projeto Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa (27) Estradas de Ferro

2 Superestrutura – Projeto da VP
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP Projeto da Via Permanente A distância entre os trilhos (bitola) Traçado da via permanente A quantidade de linhas, trechos a serem construídos Estradas de Ferro

3 Superestrutura – Projeto da VP - Bitola
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Bitola Distância entre os trilhos é denominada bitola Estradas de Ferro

4 Superestrutura – Projeto da VP - Bitola
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Bitola Estradas de Ferro

5 Superestrutura – Projeto da VP - Bitola
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Bitola Estradas de Ferro

6 Superestrutura – Projeto da VP - Bitola
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Bitola Estradas de Ferro

7 Superestrutura – Projeto da VP - Bitola
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Bitola Existem quatro tipos de bitola Larga – com 1,60 m Standard ou normal - com 1,435 m Métrica – com 1,0 m Bitola estreita – abaixo de 1,0 m Estradas de Ferro

8 Superestrutura – Projeto da VP - Bitola
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Bitola A bitola é um dos fatores mais importantes no projeto ferroviário A partir dela é possível estabelecer os seguintes parâmetros da ferrovia Velocidade Capacidade de Transporte Tipo do material rodante Aspectos econômicos das ferrovias Integração entre ferrovias existentes Estradas de Ferro

9 Superestrutura – Projeto da VP - Bitola
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Bitola A falta de padronização das bitolas acarreta custos logísticos: transbordo entre as ferrovias Para minimizar o problema faz-se a optção por uma via de bitola mista Estradas de Ferro

10 Superestrutura – Projeto da VP - Bitola
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Bitola Mista Métrica Larga Estradas de Ferro

11 Superestrutura – Projeto da VP - Bitola
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Bitola Estradas de Ferro

12 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria Geometria da Via Permanente é o traçado de uma ferrovia Em tangente - indica um trecho em linha reta. O ideal é que toda linha seja em tangente. Em curva - Trechos em curvas são aqueles nos quais a VP muda de direção Em rampa – trechos inclinados em relação ao plano da VP Plano – trecho com inclinação zero As vezes, na EFVM, ouve-se falar: paralelo Estradas de Ferro

13 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria Curva Estradas de Ferro

14 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria Tangente Estradas de Ferro

15 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria Rampa Estradas de Ferro

16 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria Plano Estradas de Ferro

17 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria As curvas geram diversos efeitos negativos para a via permanente e circulação dos trens: Criação de resistência à tração; Desgaste do trilho e o do material rodante Em curva a velocidade do trem deve ser reduzida A força gerada pode fazer com que o friso e\ou o trilho não suportem as forças fazendo com que o trem saía do trilho, descarrilando Estradas de Ferro

18 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria Um outro aspecto que leva à redução de velocidade na curva é o risco de o vagão tombar A roda do trem está sendo forçada a ir na direção do trilho pela ação do friso, mas a carga tende a manter sua direção original, gerando uma força lateral Cria-se nas curvas mais críticas, uma superelevação Eleva-se o trilho externo da curva em relação ao trilho interno da curva Não é recomendado o uso de superelevação em pátios e áreas de manobras Estradas de Ferro

19 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria Toda curva ferroviária tem de ser projetada levando em conta o raio que ela terá, quanto maior o raio, menor o atrito, e menor a força lateral Os veículos ferroviários possuem truques e a curva tem que permitir a inscrição dessa base rígida na curva, além de limitar o escorregamento entre roda e trilho. Para se conseguir raios de curva maiores, são feitos os cortes e aterros, vistos anteriormente Existe ainda a possibilidade de se fazer super-largura Estradas de Ferro

20 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria As rampas são as inclinações em relação ao plano da via permanente. As rampas são também denominadas de greide As rampas são medidas em percentual e quando se diz que uma ferrovia possui um trecho com rampa de 1,5 %, quer dizer que a via sobe 1,5 m na vertical após ter-se deslocado 100,0 m na horizontal Estradas de Ferro

21 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria O ideal é que as ferrovias fossem planas As rampas são difíceis de serem vencidas pelas composições e pela pouca aderência roda/trilho das composições ferroviárias Vagões estacionados em trechos com rampas superiores a 0,25% necessitam ser calçado para não deslizarem. Já são consideradas rampas fortes as que possuem inclinação superior a 1,0%. Para rampas acima de 2,0% os esforços para tracionar o veículo podem superar a aderência e as rodas começam a patinar Deve ser considerado não só a inclinação da rampa, mas, também, o comprimento da rampa Força por tempo prolongado o motor de tração Estradas de Ferro

22 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria Existem dois tipos de trecho em relação às rampas Simples Aderência - onde o trem se desloca usando somente o contato simples e direto da roda com o trilho Com cremalheira - as locomotivas possuem uma roda central dentada motora que se encaixa num trilho suplementar também dentado Estradas de Ferro

23 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria Para vencer rampas elevadas nos trechos de simples aderência: Introduzir uma ou mais locomotivas de auxílio na cauda do trem, que ajudam a empurrá-lo no sentido ascendente (helper) Lançar sobre a via uma certa quantidade de areia que as locomotivas carregam para aumentar a aderência (Areiro) Estradas de Ferro

24 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria Cremalheira Estradas de Ferro

25 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria Cremalheira Estradas de Ferro

26 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP - Geometria Cremalheira Estradas de Ferro

27 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias O conjunto de linhas por onde a composição pode circular Linha é o espaço onde as composições ferroviárias podem circular, delimitados na largura pela bitola da via e na distância pela extensão linear dos trilhos Estradas de Ferro

28 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias Conforme a quantidade de linhas paralelas para circulação de composições ferroviárias, a via pode ser definida, como: Singela ou simples - possuem uma única linha principal onde ocorre a circulação das composições ferroviárias em ambos os sentidos. Dupla - possuem mais de uma linha principal Estradas de Ferro

29 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias Via Singela Estradas de Ferro

30 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias Linha Dupla Estradas de Ferro

31 Superestrutura – Projeto da VP
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP Entrelinha Entrevia Estradas de Ferro

32 Superestrutura – Projeto da VP
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Superestrutura – Projeto da VP Seção Típica de uma ferrovia de linha dupla Estradas de Ferro

33 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias Tráfego Linha Singela Estradas de Ferro

34 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias Tráfego Linha Dupla Estradas de Ferro

35 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias Outros aparelhos de via ajudam a direcionar a circulação de trens pela ferrovia Travessão Triângulo de reversão Pêra ferroviária Estradas de Ferro

36 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias O aparelho denominado travessão tem por função fazer a transferência de uma linha distinta para outra linha distinta Estradas de Ferro

37 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias Travessão Estradas de Ferro

38 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias Travessão Estradas de Ferro

39 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias O triângulo de reversão é usado para mudar a direção de uma composição, necessitando de se realizar recuos para que a manobra seja executada. Estradas de Ferro

40 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias As pêras ferroviárias são usadas para mudar a direção de circulação de uma composição, no entanto diferem do triângulo pois o trem circula Estradas de Ferro

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25/03/2017 Estradas de Ferro

42 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias Rotunda - só para inverter o sentido da locomotiva Giro Estradas de Ferro

43 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias Rotunda Estradas de Ferro

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Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias Dois conceitos importantes Perfil compensado Perfil Equivalente Estradas de Ferro

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Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias Perfil compensado A operação da ferrovia não olha mais a ferrovia como rampas e curvas Transforma todas as curvas em rampas Como? Vê a resistência que uma curva oferece ao tráfego do trem e gera o equivalente em percentual de rampa e soma a rampa do trecho analisado Desta forma a ferrovia passa a ter somente rampas ou seja um Perfil Compensado Estradas de Ferro

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25/03/2017 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias Perfil Equivalente Similar ao Perfil Compensado Só que em vez de considerar a ferrovia como um todo ele considera o tamanho de um trem e neste espaço que ele ocupa a VP é calculado o Perfil Equivalente similar ao Perfil Compensado Um trem de 160 vagões, típico da CVRD, tem aproximadamente metros. Assim, a cada 2.000m de ferrovia vai-se calculando o Perfil Equivalente Estradas de Ferro

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25/03/2017 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias Gabarito da Via Permanente O polígono (altura, largura, comprimento) representativa da VP onde todos os veículos podem passar livremente (túneis, taludes, pontes, armazéns, estações de passageiros, etc) Deve ser considerado o jogo dos vagões quando em marcha e o efeito dos vagões em curva Estradas de Ferro

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25/03/2017 Projeto de Circulação de Composições Ferroviárias Passagem em Nível É o cruzamento de uma ferrovia com uma rodovia no mesmo plano Há interferência de um tráfego no outro Locomotiva deve tocar buzina pelo menos 500 metros antes de alcançar a passagem em nível Preferência é da ferrovia Estradas de Ferro

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25/03/2017 Passagem em Nível Estradas de Ferro

50 Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa
25/03/2017 Passagem em Nível (Sinalização) Cruz de Santo de André Estradas de Ferro

51 Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa
25/03/2017 Passagem em Nível (Sinalização + Cancela) Cancela com Guariteiro Estradas de Ferro

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25/03/2017 Passagem em Nível (Sinalização + Cancela) Cruz de Santo de André Cancela dos dois lados da ferrovia Estradas de Ferro

53 Passagem em Nível (SINISTROOOO!!!!)
Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 25/03/2017 Passagem em Nível (SINISTROOOO!!!!) Estradas de Ferro


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