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O químico e o mercado farmacêutico: oportunidades e desafios.

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1 O químico e o mercado farmacêutico: oportunidades e desafios.
Andréia Correia Rodrigues

2 O químico e o mercado farmacêutico: oportunidades e desafios.
A química é um ciência que tem a sua aplicação nas mais diversas áreas; A área farmacêutica é uma das áreas de aplicação da química: Química analítica; Química orgânica; Química inorgânica; Físico-química; Síntese orgânica.

3 O químico e o mercado farmacêutico: oportunidades e desafios.
Os químicos estão atuando em diversas áreas no ramo farmacêutico; O mercado farmacêutico no mundo movimenta 300 bilhões de dólares/ano; É a área que mais investe em P&D no mundo: 36 bilhões de dólares/ano. No Brasil uma das maiores indústrias investiu cerca de R$ 400 milhões em pesquisa de novos produtos nos últimos quatro anos.

4 O químico e o mercado farmacêutico: oportunidades e desafios.
Esta mesma indústria conta no seu quadro com químicos industriais, engenheiros químicos e convênios com institutos de química de duas universidades. Foi a primeira empresa a desenvolver um medicamento totalmente nacional. Mestrados e doutorados em química com linhas de pesquisa de moléculas com atividade farmacológica.

5 Áreas Exclusivas do Farmacêutico
Área Farmacêutica Drogarias Distribuidoras L.A.Clínicas Farm. Manipulação Distribuidoras de I.F Indústria Farmacêutica Áreas Exclusivas do Farmacêutico

6 Área Farmacêutica Drogarias Distribuidoras L.A.Clínicas
Farm. Manipulação Distribuidoras de I.F Indústria Farmacêutica R. Técnico A. Farmac R. Técnico

7 Área Farmacêutica Farmacêuticos Biomédicos Drogarias Distribuidoras
L.A.Clínicas Farm. Manipulação Distribuidoras de I.F Indústria Farmacêutica Farmacêuticos Biomédicos

8 Área Farmacêutica Químicos atuando
Drogarias Distribuidoras L.A.Clínicas Farm. Manipulação Distribuidoras de I.F Indústria Farmacêutica Químicos atuando R.Técnica: Farmacêutico

9 Farmácia de Manipulação
Insumo CQ FQ e Microbiológico Almoxarifado LS Produção LSSL LSE (C,H,C,A) CLIENTE LCQ F

10 Onde atuam os químicos na farmácia de manipulação?

11 Farmácia de Manipulação
Insumo CQ FQ e Microbiológico Almoxarifado LS Manipuladores (Técnicos) Produção LSSL LSE (C,H,C,A) CLIENTE LCQ F

12 Farmácia de Manipulação
Insumo CQ FQ e Microbiológico Almoxarifado LS Produção LSSL Analistas (Técnicos) LSE (C,H,C,A) CLIENTE LCQ F Coordenação da qualidade (SGQ,GQ,LCQ): profissionais de nível superior (químicos ou farmacêuticos).

13 Farmácia de Manipulação
Algumas farmácias possuem P&D. Busca de novos ativos disponíveis no mercado Pesquisa de novos produtos Pesquisa dos excipientes Os químicos podem auxiliar nos testes de estabilidade e nas pesquisas.

14 Laboratório de Controle de Qualidade FQ
Realiza análises FQ em todos os insumos que serão utilizados: Fármacos Excipientes Ativos cosméticos Embalagens Análises Obrigatórias: Descrição; Solubilidade; PF; Densidade;

15 Laboratório de Controle de Qualidade FQ
Análises que devem ser realizadas (padrões de qualidade) : Identificação (colorimetria); Doseamento (volumetria); Umidade; IA (óleos) IP (óleos) Índice de Refração; Testes de Impurezas (metodos semi-quantitativos).

16 Laboratório de Controle de Qualidade Microbiológico
Realiza análises microbiológicas nas mp’s suscetíveis a contaminação por microorganismos: Origem vegetal; Origem animal; Especificação farmacopêica; Análises Realizadas e Padrões de Aceitabilidade: CTB = 1000 UFC/g; CTFL = 100UFC/g; Ausência de patógenos: E.coli, Salmonella, Pseudomonas e Estafilococus.

17 Laboratório de Controle de Qualidade FQ e Microbiológico
Realiza análises FQ e microbiológica em águas: Potável; Purificada = destilada e deionizada. Análises Realizadas na água potável: FQ: pH, amônia, cloretos, cálcio,sólidos totais...; Microbiológico: CTB, CT e CF; Análises Realizadas na água purificada: FQ: pH, amônia, cloretos, sulfato,cálcio, sólidos totais...; Microbiológico: CTB, CT e CF;

18 Laboratório de Controle de Qualidade Físico
Produtos Sólidos: Análises Obrigatórias: Peso médio; Desvio Padrão; Aparência; Doseamento: terceirizado. Dose unitária: uma análise a cada dois meses (ativo inferior a 25mg); Doseamento simples H, C, A: uma classe farmacêutica a cada 2 meses. Análise microbiológica de excipientes.

19 Laboratório de Controle de Qualidade Físico
Produtos semi-sólidos e líquidos: Análises Obrigatórias: Viscosidade; Peso ou volume; pH; Densidade; Características organolépticas; Análise microbiológica de veículos ou produtos de estoque.

20 Laboratório de Controle de Qualidade Físico Químico – outros testes
Teste de desintegração de cápsulas gastro-resistentes: Verificar se o revestimento cumpre a sua função: Resistindo a ação do suco gástrico; Liberando o fármaco em soluções com pH semelhante ao do intestino; Etapa Ácida: mergulhar 10 unidades de cápsulas em 150mL em uma solução de HCl 0,1M. Agitar a 50 RPM, em temperatura 37°C, por 2 horas. Não deverá apresentar nenhum tipo de rompimento da cápsula. Etapa Básica: mergulhar 10 unidades de cápsulas em 150mL uma solução tampão fosfato pH: 6,8. Agitar a 50 rpm, em temperatura   37°C, por 1 hora. Deve haver a dissolução da cápsula.

21 Distribuidores de Insumos Farmacêuticos
Importado por distribuidoras Produzido Fraciona Indústria F.Manipulação

22 Distribuidores de Insumos Farmacêuticos
Importado por distribuidoras Produzido Fraciona Controle de Qualidade Indústria F.Manipulação Químico

23 Distribuidores de Insumos Farmacêuticos
Precisam cumprir as BPFr.: Devem realizar todas as análises descritas nas monografias e compêndios oficiais; Devem ter um SGQ que valide as técnicas utilizadas; Químico

24 Distribuidores de Insumos Farmacêuticos
Análises: Descrição, solubilidade, PF... Identificação: espectrofotometria, difração de raio x; cromatografia...; Doseamento e detecção de impurezas: HPLC, espetrofotometria, ...; Técnicas instrumentais. Químico de bancada

25 Distribuidores de Insumos Farmacêuticos

26 Distribuidores de Insumos Farmacêuticos
CQ

27 Industria Farmacêutica
Indústria Produzir medicamentos (referência,genéricos, similares); Produzir novos fármacos e novos medicamentos ; Pesquisar e produzir novas F.F. Medicamento de referência ou ético: primeiro a ser produzido e registrado; Medicamento genérico: tem que ser bioequivalente ao de referência; Medicamento similar: mesma forma farmacêutica, com o mesmo fármaco na mesma concentração, mas não é exigido testes de bioequivalência farmacêutica;

28 Industria Farmacêutica
Indústria Precisa cumprir as BPF; Validar processos e técnicas analíticas;

29 CONDUÇÃO DA INSPEÇÃO Almoxarifados/Área de Amostragem
Amostragem sob Fluxo Laminar Medidor de diferencial de pressão, se necessário Módulo de Fluxo Laminar qualificado Equipamentos de Proteção Individual Funcionários uniformizados Instrumentos de coleta limpos/esterilizados Plano estatístico de amostragem Teste de identificação em todos os recipientes Área separada para amostragem de matérias-primas Instalações em condições apropriadas de higiene POP e registros de todas atividades Almoxarifados/Área de Amostragem de Matérias-Primas Imprescindível Necessário A partir de 01/2003 LEGENDA

30 CONDUÇÃO DA INSPEÇÃO Produção/ Formas Farmacêuticas/
Destruição dos rótulos Impressos não utilizados Controle de Qualidade independente da produção verifica especificações Padrões de referência de todas as matérias-primas e testes de identidade e teor Testes de esterilidade validado Produção/ Formas Farmacêuticas/ Controle de Qualidade/ Garantia Investigação das discrepâncias de impressão Controle de Qualidade responsável pelas análises (MP, produto terminado) Equipamentos/instrumentos Auto-inspeções (Garantia da Qualidade) Rastreamento dos equipamentos/materiais e controles dos lotes (GQ) Avaliação da documentação dos lotes produzidos (GQ) Processo supervisionado/ Teste de Controle em assinado/CQ Imprescindível Necessário A partir de 01/2003 LEGENDA

31 Industria Farmacêutica
Insumo Analisado Químicos Químicas Físicas Microbiológicas Análises: Descrição, solubilidade, PF... Identificação: espectrofotometria, difração de raio x; cromatografia...; Doseamento e detecção de impurezas: HPLC, espetrofotometria, ...; Técnicas instrumentais.

32 Industria Farmacêutica
Insumo Aprovado Processo Produtivo Medicamento Químicas Físicas Microbiológicas Assegurar eficácia e segurança

33 Industria Farmacêutica
Testes realizados no produto acabado Depende do fármaco e da F.Farmacêutica; São descritos nas literaturas oficiais; Precisam ser validados. Testes comuns às diversas F.F: Identificação; Doseamento; Impurezas.

34 Industria Farmacêutica
Testes realizados no produto acabado Testes dependentes da F.F: Desintegração (cápsulas e comprimidos); Perfil de dissolução; Peso médio ou volume ( D.U ou D.M); Densidade específica; ...

35 Industria Farmacêutica
P&D novos fármacos Busca novos fármacos: Buscar a cura de doenças “incuráveis”; Melhorar os medicamentos já existentes; Diminuir custos. Métodos: Modelagem molecular = pega-se o protótipo e faz alterações. Disjunção Associação ou conjunção Replicação Moduladora Químicos Farmacêuticos Engenheiros Matemáticos Biólogos

36 Industria Farmacêutica
P&D novos fármacos 8000 a compostos 1 novo fármaco! 2,7 a 6,4 anos Custo = US$ 114milhões

37 Industria Farmacêutica
P&D novos fármacos Deve ser comprovado: Eficácia terapêutica; Segurança. Métodos: Deve ser desenvolvidos e validados; Devem ser realizados testes de eficácia e segurança in vivo (ensaios clínicos). Químicos

38 Industria Farmacêutica
P&D formas farmacêuticas novas ou modificadas Busca formas farmacêuticas: Mais eficientes; Menos tóxicas; Mais estáveis; Que possuam maior aceitação no mercado. Tecnologias utilizadas: Nanopartículas; Cápsulas ou comprimidos de liberação prolongada ou programada; Biologia molecular; Análise in situ; Síntese orgânica.

39 Industria Farmacêutica
P&D formas farmacêuticas novas ou modificadas Testes: Matérias-primas (pré e pós registro).; Pré-formulação; Formulação (pré e pós registro). Químicos Testes realizados: Farmacopéias; Adaptação de testes pré-existentes; Validação das técnicas analiticas.

40 O químico e o mercado farmacêutico: oportunidades e desafios.

41 O químico e o mercado farmacêutico: oportunidades e desafios.
Adaptação ao ambiente; Bibliografia; Terminologias e siglas:BPMF, BPPF, PBFr, RDC, SV,SR,SI,PSA...; Legislação: RDC, Visitas periódicas ao site da ANVISA, interpretação e aplicações; Documentar e registrar todos os procedimentos: MBPMF, MPPF, POP’S, IT, Registros...;

42 O químico e o mercado farmacêutico: oportunidades e desafios.
Na farmácia de manipulação: mais de 1000 itens. Técnicas e documentos para cada um deles; Inexistência de monografias farmacopêicas para determinado ativo; A monografia farmacopêica do medicamento não apresenta todos os testes necessários para garantir a eficácia e segurança do mesmo; Nimesulida: aprovada no LCQ da mp, medicamento reprovado no perfil de dissolução = polimorfismo. Ritanovir: cápsulas recolhidas e substituídas por solução;

43 O químico e o mercado farmacêutico: oportunidades e desafios.
Tendência a desqualificar análises qualitativas. Ex. descrição da nimesulida, solubilidade, ponto de fusão; Compreender todo o processo produtivo; Estabilidade emocional: pressão para liberação de mp’s e produtos; Coordenação: gestor de pessoas!

44 Ampliar Conhecimentos
O químico e o mercado farmacêutico: oportunidades e desafios. Principal Desafio: Ampliar Conhecimentos Anatomia Fisiologia Bioquímica Farmaco- logia Farmaco-técnica T. Farmac. Como fazer Compre-ender patologias pH cutâneo, Ação dos filtros... Alterações patológicas Mecanismo de ação

45 Ampliar Conhecimentos
O químico e o mercado farmacêutico: oportunidades e desafios. Ampliar Conhecimentos Anatomia Fisiologia Bioquímica Farmaco- logia Farmaco-técnica T. Farmac. Compre-ender patologias pH cutâneo, Ação dos filtros... Alterações patológicas Como fazer Mecanismo de ação Químicos de Bancada

46 O químico e o mercado farmacêutico: oportunidades e desafios.
Referências: ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 1999. Fármacos & Medicamentos 50 - Janeiro/Fevereiro de V.35 Acesso em junho de 2008. - 13k - Acesso em juho de 2008. The Complete Drugs Reference. Martindalle. USP29 Farmacopéia Brasileira 4ª edição.


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