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Professor Marcello Dalla

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Apresentação em tema: "Professor Marcello Dalla"— Transcrição da apresentação:

1 Professor Marcello Dalla
ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA SMS Vitória / UFES Professor Marcello Dalla

2 Avisos finais

3 EMAILS marcellodalla@saude. es. gov. br marcello. dalla@uvv
S BLOG FONE Marcello ou

4 Atenção 29/10/10 – Fórum sobre Saúde da Família (Auditório do CFM em Brasília – DF). Acesse o site 26/10/10 – Último prazo para inscrição na Prova de Título de especialista em Medicina de Família e Comunidade (TEMFC) 05/12/10 – Prova de Título de especialista em Medicina de Família e Comunidade (TEMFC) Acesse o site

5 Saúde da Família

6 DESAFIOS NOSSOS DE CADA DIA

7 Metas do milênio Erradicar a pobreza extrema e a fome.
Atingir o ensino básico universal Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres Reduzir a mortalidade infantil Melhorar a saúde materna Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças Garantir a sustentabilidade ambiental Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento

8 No contexto mundial, os principais processos de mudança que tendem a influenciar o futuro do Espírito Santo no horizonte , são os seguintes: Demografia global; Pressões antrópicas provenientes dos países emergentes; Redução dos bolsões de pobreza (Ásia) e crescimento das desigualdades; Intensificação da globalização; Emergência e convergência das novas tecnologias; Deslocamento do eixo da economia mundial para o Pacífico; Conflitos localizados e restritos regionalmente;

9 Três dessas ondas de mudança merecem ser consideradas pelas implicações que trazem para o Estado do Espírito Santo. A população do mundo está crescendo e envelhecendo; Aumento da demanda mundial por alimentos A ascensão de países emergentes que têm elevado potencial de ocupar um lugar de liderança no mundo.

10 Condicionantes Nacionais São treze os condicionantes nacionais que influenciarão o futuro do ES nas próximas duas décadas. Transições na demografia nacional; Universalização das telecomunicações; Amadurecimento político da sociedade; Aumento da relevância da questão ambiental; Pobreza, desigualdade e violência urbana; Restrições impostas pela inércia na melhoria da qualidade dos serviços públicos e superação das deficiências regulatórias; Degradação da infra-estrutura;

11 Condicionantes Nacionais São treze os condicionantes nacionais que influenciarão o futuro do ES nas próximas duas décadas. Disparidades no desenvolvimento econômico e social dos estados fronteiriços ao Espírito Santo; Reconfiguração econômica e espacial; Abertura e relação com a economia mundial; Expansão dos serviços de educação e do sistema de Ciência & Tecnologia e Inovação; Construção de um novo espaço público; Consolidação da estabilidade monetária e da responsabilidade fiscal como valores sociais.

12 Principais fatores de risco (OMS, 2002)
Bebidas alcoólicas Excesso de peso Pressão alta Fumo Colesterol alto Sexo sem proteção Exposição ao chumbo Baixo consumo de frutas , verduras e legumes Saneamento básico deficiente Sedentarismo E A PROMOÇÃO DA SAÚDE ????

13 EDUCAÇÃO

14 Fortalecimento e expansão da APS;
PLANO DIRETOR DA APS Contempla 4 projetos: Fortalecimento e expansão da APS; Qualificação Profissional por meio da implantação das diretrizes clínicas; Organização da gestão da APS; Plano de M&A da APS.

15 Os quatro pilares da educação moderna (UNESCO,1996)
Aprender a conhecer Aprender a fazer Aprender a viver juntos, aprender a conviver com os outros Aprender a ser

16 As condições e recursos fundamentais para a saúde são: CARTA DE OTTAWA PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE 1ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde Ottawa, Canadá, Novembro de 1986 Paz, Abrigo, Educação, Alimentação, Recursos econômicos, Ecossistema estável, Recursos sustentáveis, Justiça social e Equidade.

17 Informe Dawson , ( Inglaterra 1920).
Antes de mais nada saber que a APS não é tão nova assim... Informe Dawson , ( Inglaterra 1920). E quando bem estruturada a população usa e fica satisfeita...

18 Onde está nosso público alvo ?
A ecologia da saúde Onde está nosso público alvo ? Fonte: Green LA, et al. The ecology of medical care revisited. N Engl J Med 2001; 344(26):

19 Fonte:OPAS, 2009

20 Fonte:OPAS, 2009

21 PILARES ESTRUTURANTES
Definição e descrição do território de abrangência; Adscrição de clientela; Diagnóstico de saúde da comunidade; Organização da demanda; Trabalho em equipe multiprofissional; Enfoque da atenção à saúde da família e da comunidade; Fonte: Andrade et.al., 2008

22 PILARES ESTRUTURANTES
Estímulo à participação e controle social; Organização de ações de promoção de saúde; Resgate da medicina popular; Organização de um espaço de co-gestão coletiva na equipe; Identificação dos serviços de referência no nível secundário e terciário. Fonte: Andrade et.al., 2008

23 RESULTADOS DA APS NOSSA DE CADA DIA

24 Desafios até O país deveria buscar patamares de mortalidade infantil bem mais baixos,pelo menos inferiores a 20 por mil nascidos vivos, compatíveis com seu nível de desenvolvimento sócio-econômico, enquanto taxas de cobertura vacinal deveriam se aproximar de 100%.

25 Tabela 1 Evolução da cobertura vacinal na população por tipo de vacina, para os grupos populacionais com necessidade de cobertura, nos municípios com ESF Tipo de vacina 1994 (% cobertura) 2001 (% cobertura) DPT 74% 95% Sarampo 78% Aproximadamente 100% BCG 94% Poliomielite 71% Fonte: Andrade et.al., 2008

26 Número de consultas de pré-natal (Em milhões / ano)
Tabela 2 Comparação do número total absoluto de consultas de pré-natal realizadas em 1996 e 2001, nos municípios cobertos pelo PSF. ANO Número de consultas de pré-natal (Em milhões / ano) 1996 4,2 2001 10,1 Fonte: Andrade et.al., 2008

27 Coeficiente de mortalidade infantil Coeficiente de mortalidade materna
Tabela 3 Evolução dos Coeficientes de mortalidade infantil (por nascidos vivos) e mortalidade materna (por nascidos vivos) ANO Coeficiente de mortalidade infantil Coeficiente de mortalidade materna 1994 41 Não disponível 1995 39,4 1996 37,47 1997 36,47 61 1998 36,7 68 1999 31,8 55,8 2000 28,3 45,8 Fonte: Andrade et.al., 2008

28 EVIDÊNCIAS DA APS ( BRASIL E NO MUNDO)
Melhora acesso e Integralidade na atenção; Associada a baixa incidência de câncer de colo uterino; Redução das taxas de mortalidade por esse tipo de neoplasia A APS; Reduz as taxas de internações hospitalares; CMI cai 1% com aumento de 10% de leitos hospitalares, 2% com aumento de 10% de saneamento básico e 4% com 10% de aumento de cobertura de PSF;

29 EVIDÊNCIAS DA APS ( BRASIL E NO MUNDO)
Associada com 2.5% de redução do CMI e com redução de 3.2% de recém nascidos de baixo peso; Reduz o numero de procuras "desnecessarias e inapropiadas" por setores de emergencia. Aumenta permanência no emprego (homens adultos), escolaridade (mulheres) e anos na escola (crianças); No Brasil internações por condições sensíveis à atenção primária caíram em torno de 15,8%; Evitou-se internações hospitalares ( ), gerando economia de 63 milhões de dólares (valor médio de R$ 941,00);

30 APS no Espírito Santo (2002-2008)
Aumento em 40% da cobertura da ESF entre 2002 e 2008; Representou queda de 11% no CMI; Evitou-se 536 mortes de crianças com menos de uma ano; Aumento da cobertura vacinal; de pré-natal e aleitamento materno exclusivo;

31 APS no Espírito Santo (2002-2008)
Redução: Hospitalizações por pneumonia 22%, desnutrição 77%, Hospitalização por desidratação 49%, evitou-se um gasto de aproximadamente R$ 14 milhões (2002 e 2008). Deixou-se de internar (2002 a 2008), homens (40-59 a), gerando economia estimada de R$ ,00; Mortes indefinidas em crianças caíram 64%, ou seja, 167 famílias puderam saber a causa da morte para prevenção; Em adultos a queda foi de 70%, ou famílias, que puderam saber o que tinha causado a morte de seus entes;

32 Momento de desafios (SEC. XXI)
Superar a etapa de expansão para melhorar a qualificação das equipes. Assumir – se como protagonista na formação e qualificação de pessoas. Fortalecer a função assistencial e assumir-se como organizadora / coordenadora do SUS. Superar questões corporativas com maturidade, informação científica e responsabilidade.

33 OFICINA DE TRABALHO

34 OBJETIVOS Conhecer o processo de trabalho de equipes que cursam a Especialização em Saúde da Família . Compreender o processo de tomada de decisão em equipe.

35 METODOLOGIA DA OFICINA
19:00 às 19:15 – Reflexões iniciais e orientações. 19:15 às 20:00 – ETAPA 1 - Discussão em grupo. 20:00 às 20:45 – ETAPA 2 - Apresentação dos grupos. 20:45 às 21:15 – ETAPA 3 - Exercício de problematização. 21:15 às 21:30 – Reflexões finais

36 ETAPA 1 ETAPA 1 Reunir-se em grupos pequenos, da maneira que acharem melhor. Discutam a pergunta: Quais os dez (10) principais problemas do PSF/ESF/APS ? BRASIL ESPÍRITO SANTO VITÓRIA-ES NA UNIDADE DE SAÚDE EM QUE ATUA

37 ETAPA 1 Dentre os dez (10) problemas levantados escolham um (1) para desenvolver. Deixem bem claro qual o(s) critério(s) de escolha. Enunciem o problema escolhido. Escrevam hipóteses de solução para o problema escolhido.

38 ETAPA 2 Apresentação – Cada grupo tem 5 min.

39 ETAPA 3 Elencar as palavras-chave.
Buscar (confirmar) no DECS e/ou no MESH. Buscar artigos que sustentem as hipóteses de solução.

40 Diagnósticos em Atenção Primária à Saúde e propostas de intervenção

41 Como conhecer a realidade de saúde da população?

42 Como um serviço pode tornar-se adequado às necessidades dessa população?

43 O meu conhecimento e de cada pessoa da equipe está adequado às necessidades apresentadas pela população?

44 Para responder cada pergunta deveríamos ser metódicos.
Não precisamos inventar, há um que é bem apropriado para o nosso contexto (APS/ESF)...

45 Pedagogia da problematização

46 UMA RESSALVA.... “Há conhecimentos aos quais só se pode ter acesso se estamos profundamente envolvidos.” Eymard Mourão Vasconcelos,1999

47 Diagnóstico de comunidade
Diagnóstico de saúde. Estudos qualitativos – Método de estimativa rápida Pesquisas de opinião Estudos transversais Estudos em registro de prontuários

48 Diagnóstico de saúde. Inquéritos domiciliares (método de estimativa rápida - MER) Diagnóstico de demanda ambulatorial

49 Método de Estimativa Rápida
Projeto Saúde em Barra do Riacho EMESCAM/PMA 2005/2006

50 Principais problemas levantados...

51 Planejamento Passos do processo de planejamento
ATENÇÃO: LEMBRAR QUE NÃO É POSSÍVEL RESOLVER TUDO.

52 Identificação do problema Priorização do problema
Descrição do problema Explicação do problema Definição de objetivos Identificação de causas a serem enfrentadas Elaboração do mapa de soluções Elaboração do projeto Análise de viabilização dos projetos Implementação dos projetos

53 Como não é possível resolver tudo...

54 Priorização de problemas

55 Grau de importância - não é importante + é importante ++ é muito importante

56 Grau de urgência - não é importante + é importante ++ é muito importante

57 Capacidade de enfrentamento pelos atores locais

58 Recursos humanos - Incapazes de enfrentar + capazes de enfrentar ++ muito capazes de enfrentar

59 Recursos materiais - Não disponíveis e impossíveis mediante custo ou complexidade + disponíveis ou possíveis de serem disponibilizados ++ sempre disponíveis (de uso comum e freqüente)

60 Parcerias possíveis de serem realizadas entre atores e as diferentes esferas
- Impossíveis para o momento + possíveis mas de difícil realização ++ possíveis de serem realizados a curto prazo ou existente

61 Problemas relacionados aos aspectos demográficos, socioeconômicos e ambientais
Impressão Técnica de priorização Desemprego 7 118 Ausência / Deficiência de serviços públicos 2 103 Prostituição 8 126 Saneamento Básico 15 155

62 Problemas relacionados às doenças e aos agravos de saúde
Impressão Técnica de priorização Baixa participação comunitária 9 186 Doenças respiratórias 10 144 Doenças crônico-degenerativas (HAS e Diabetes) 178 Verminoses / Diarréia 3 147 DST’s / AIDS 7 177 Alcoolismo e Violência 123

63 Problemas relacionados aos serviços de saúde
Impressão Técnica de priorização Cobertura Incompleta das Microáreas pelos Agentes de Saúde 1 145 Falta de pronto atendimento 24h (já encaminhado) 8 122 Falta de profissionais especialistas 102 Problemas relacionados a informações em saúde 169 Insuficiência do número de ambulância 112

64 Equipe do PISEC 3 de Vila Nova (2008_1)

65 ++ ou 2 ++ ou 2 + ou 1 + ou 1 - ou 0 ++ ou 2 - ou 0 ++ ou 2 + ou 1
3) Capacidade de Enfrentamento pelos Atores Locais 3.1) Recursos Humanos incapazes de enfrentar capazes de enfrentar muito capazes de enfrentar  + ou 1   ++ ou 2   ++ ou 2  + ou 1    ++ ou 2  + ou 1  - ou 0   ++ ou 2 - ou 0 N Aluno: ___BER____ PROBLEMAS ELENCADOS 1) Grau de Importância Não é importante é importante é muito importante 1 Visita domiciliar  ++ ou 2 2 HAC/Tutoria   ++ ou 2 3 Atividades Educativas  + ou 1 4 Não Integração   ++ ou 2  5 Canal do Rio + ou 1   6 Escola/Creche 7 Acamados 8 Preventivo  + ou 1  10 Acolhimento - ou 0   11 Saúde Mental ++ ou 2 12 Mapa Inteligente - ou 0 3) Capacidade de Enfrentamento pelos Atores Locais 3.2 - Recursos Materiais não disponíveis e impossíveis mediante custo ou complexidade disponíveis, ou possíveis de serem disponibilizados Sempre disponíveis (de usos comum e freqüente)  + ou 1   ++ ou 2   ++ ou 2  + ou 1    ++ ou 2  + ou 1  - ou 0   ++ ou 2 - ou 0 2) Grau de Urgência não é urgente é urgente é muito urgente  ++ ou 2   ++ ou 2  + ou 1   ++ ou 2  + ou 1    + ou 1  - ou 0   ++ ou 2 - ou 0 3) Capacidade de Enfrentamento pelos Atores Locais 3.3 - Parcerias possíveis de serem realizados entre atores e as diferentes esferas Impossíveis para o momento Possíveis, mas de difícil realização Possíveis de serem realizados a curto prazo ou existentes  + ou 1   ++ ou 2   ++ ou 2  + ou 1    ++ ou 2  + ou 1  - ou 0   ++ ou 2 - ou 0

66 Exemplo Ber Mar Juli Wal Dan Ju Bia Bet Arn Vit Gab Soma Visita
domiciliar 7 9 6 8 5 79 HAC/Tutoria 10 84 Atividades Educativas 80 Não Integração 1 64 Canal do Rio 2 49 Escola/Creche 4 72 Acamados 3 61 Preventivo 66 Acolhimento 76 Saúde Mental 68 Mapa Inteligente Legenda: Bernardo (Ber); Marcello (Mar); Julliete (Juli); Waldir (Wal); Daniel (Dan); Juliana (Ju); Bianca (Bia); Bethânia (Bet); Arnaldo (Arn); Vítor (Vit); Gabriel (Gab).

67 “As boas respostas só funcionam quando aqueles que têm os problemas também têm dinheiro...”
Bill Gates No dia em que sua fundação destinou 50 milhões de dólares para o combate a malária que mata 10 milhões de pessoas no mundo por ano, dessas, 700 mil são crianças.

68 Da defesa do SUS à defesa das pessoas.
“Doutor, o tempo que o senhor levou para me explicar por que não pode me atender, já tinha me consultado e eu já tava longe.” Da defesa do SUS à defesa das pessoas.


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