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Marcus Túlio Pinnheiro

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Apresentação em tema: "Marcus Túlio Pinnheiro"— Transcrição da apresentação:

1 Marcus Túlio Pinnheiro
Teoria dos Sistemas Marcus Túlio Pinnheiro

2 Sistemas Complexos As propriedades do sistema não estão diretamente ligadas às suas partes e sim a interação dessas partes

3 Sistemas Complexos - criticalidade
Fenômenos críticos ocorrem geralmente em sistemas que se encontram longe do equilíbrio, em processos nos quais a história é importante. Na década de 1970 essas idéias foram incorporadas pela teoria do grupo de renormalização, proposta por Kenneth Wilson. Foram então justificadas as leis de escala e a universalidade dos expoentes críticos, trabalho que rendeu um prêmio Nobel a Wilson. Fora da criticalidade, um sistema contendo muitos corpos apresenta correlações de curto alcance, com decaimento exponencial. Na criticalidade, no entanto, as correlações decaem lentamente, sem escala característica, temporal ou espacial.

4 Sistemas complexos – estado crítico
Em um estado crítico, não há razão para buscar causas específicas para grandes eventos. Pequenas forças podem ter efeitos enormes e catástrofes súbitas parecem surgir do nada. O termo catástrofe é utilizado no sentido da ocorrência de um evento raro, inesperado, mas não necessariamente devastador.

5 Sistemas complexos – estado crítico
Entender os estados críticos, em um sistema pertencente a determinada classe de fenômenos, leva-nos a compreensão de todos os demais sistemas dessa classe. Assim, de modo geral, os conceitos são mais metafóricos do que em outras áreas da ciência.

6 Sistemas complexos – Leis de escala
Estas leis revelam ordem e simplicidade por trás da complexidade, e também significam que nenhuma diferença qualitativa existe entre pequenas e grandes flutuações. Eventos raros não precisam ter causa específica e podem aparecer a qualquer momento. O que causa um pequeno efeito em uma ocasião pode iniciar uma mudança devastadora em outra situação. Nenhuma análise das condições iniciais será suficiente para predizer o evento.

7 Sistemas Complexos – A distribuição normal - Gaussianas
Distribuições gaussianas são, supostamente, a norma da natureza, cuja larga aplicabilidade resulta do teorema do limite central: em qualquer caso onde um grande número de eventos aleatórios independentes contribuem para um determinado resultado, este seguirá a distribuição normal. A média representa a escala característica do evento.

8 Sistemas Complexos – Benoit Mandelbrot – Auto similaridade - Fractais
Existem os sistemas que não possuem escala característica, descritos por leis de potências. Similaridade Variações no preço do algodão em 8 anos Problemas das linhas telefônicas da IBM Construção matemática: Conjunto Poeira de Cantor Mandelbrot concluiu que algo como a figura poderia capturar o que estava ocorrendo com o preço do algodão e com o ruído das transmissões telefônicas. A poeira de Cantor mostra que não há escala característica. O que está em jogo é a forma e não a escala! Um pedaço da poeira tem a forma do conjunto inteiro – Conceito de Fractal

9 Sistemas Complexos – Fractais
A regularidade de qualquer lei de potência implica ausência de escala típica, cuja geometria é então fractal. Fractais podem aparecer por diversas razões. Por dinâmicas caóticas, processos de crescimento ou evolução, e assim por diante.

10 Sistemas Complexos – auto-forma ou auto-organização
Tendência de manutenção de dinâmica baixa do sistema, mecanismo de equilíbrio A criticalidade auto-organizada parece surgir quando as partes de um sistema afastam-se lentamente do estado de equilíbrio, e onde as ações de cada parte individual são dominadas pelas interações com as demais partes do sistema.

11 Sistemas Complexos – livre-arbítrio - auto-forma
A liberdade individual não oferece escapatória para a inevitabilidade da criticalidade. Mesmo que as pessoas interajam umas com as outras através de suas escolhas pessoais, existem, no entanto, padrões definidos nas atividades do grupo. Tais padrões não podem nos auxiliar na previsão do que determinada pessoa irá fazer, mas podem ser capazes de dizer o que podemos esperar do aglomerado de pessoas.

12 Sistemas Sociais – Niklas Luhman
As características, definidas por Niklas Luhman, que possibilitam uma observação efetiva dos sistemas sociais são citadas por Rodriguez e Arnaud (1990), são elas: complexidade dupla contingência seleção diferenciação estrutura comunicação vizinhança

13 Sistemas Sociais – Niklas Luhman
As características, definidas por Niklas Luhman, que possibilitam uma observação efetiva dos sistemas sociais são citadas por Rodriguez e Arnaud (1990), são elas: complexidade dupla contingência seleção diferenciação estrutura comunicação vizinhança

14 Sistemas Sociais – Niklas Luhman
Complexidade Pluralidade de atores sociais que interagem através de ações específicas. Seleção O processo de interação, por ações comuns que se diferenciam de outra ações vinculadas, possibilita o surgimento de um sistema social elementar. A comunicação é utilizada na seleção para sedimentar as funções de controle, reduzindo a complexidade do contexto.

15 Sistemas Sociais – Niklas Luhman
Diferenciação A diferenciação é o fruto da seleção, a partir da mesma surgem os papéis sociais, a divisão interna, originando os subsistemas. Estrutura A estrutura sistêmica traduz a relação entre os subsistemas.

16 Sistemas Sociais – Niklas Luhman
Dupla contingência ou autocatálise As tensões entre os atores ou entre subsistemas são denominadas de autocatálise do sistema, ou dupla contingência. Este é o fator que impulsiona a construção de sistemas sociais, e através de suas soluções podemos construir novos níveis de organização. Vizinhança (identidade) O contorno do sistema social é verificado quando o mesmo pode manter-se invariável na ordem máxima de valor, ou seja, com poucas possibilidades de reduções da complexidade nesta ordem.

17 Teoria dos sistemas - Conhecimento
Dupla Contingência O que percebemos e o que formalizamos  flickr.com/photos/brites/ / O IFS é conhecido como Folha de Samambaia. de Michael Barnsley et. al., em 1986.

18 Sistemas Complexos – Referências
Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 26, n. 2, p , (2004) - Sistemas complexos, criticalidade e leis de potência (Complex systems, criticality, and power laws) - Iram Gleria, Raul Matsushita e Sergio Da Silva. RODRÍGUEZ, Dário; ARNAULD, Marcelo. Sociedad e teoría de sistemas. 1.ed. Santiago do Chile: Editorial Universitária, 1991.


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