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Mística e Militância.

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Apresentação em tema: "Mística e Militância."— Transcrição da apresentação:

1 Mística e Militância

2 A CRISE que hoje passa nossa sociedade propicia uma volta para o religioso e o místico. A crise é sempre também crise do horizonte utópico, daquela confiança na vida e na história sem a qual ninguem vive e nenhuma sociedade pode subsistir. O místico trabalha com essa confiança radical.

3 Observando nossa realidade latino-americana assistimos a uma proliferação de movimentos sociais entendidos como grupos que se formam em torno de alguma reivindicação concreta não implementada pelo Estado a fim de conseguir seu atendimento. Na maioria da veces se trata da reivindicação de um direito fundamental que está sendo violado.

4 Assim surgem os movimentos por direitos humanos, numa perspectiva social, apartir dos direitos dos pobres à vida, ao trabalho e à satisfação mínima das necessidades básicas ( os sem teto, favelados, mulheres, meninos e meninas de rua, negro e indios)

5 Os que participam dos movimentos, são militantes, pessoas que tiram o tempo do seu lazer, de sono, para aprofundar as questões, se organizar e lutar por seus direitos negados. Estes movimentos enfrentam estruturas injustas, insensibilidade histórica dos governantes para o atendimento de necesidades primarias.

6 Outra trava é o cinismo da elites que sempre encontram meios para acalmar os grupos mobilizados, garantindo seus privilégios e sua hegemonia política. Sempre haberá grupos que resistem aos processos de dominação e marginalização

7 Alguns, motivados por ideais humanitários e libertários criaram grupos mobilizados políticamente, até militarmente para forçar as mudanças necessárias. TODOS estes grupos testemunham a dramaticidade da luta, do enfrentamento, colhem fracassos a maioria das veces. Experimentam uma serie de ameaças e muitas veces são desmantelados pela repressão seja ela policial ou por

8 outros médios que os donos do poder dispoem ( propaganda, desqualificação) criando um ambiente de mal estar para que exista rejeiçao. Aí nos perguntamos: Qual a força secreta que sustenta a todos estes grupos para continuar a sonhar, resistir e querer uma sociedade menos desigual e um pouco mais feliz ?.

9 Uns inspirando-se na Revolução Francesa retomam os ideiais de liberdade, igualdade e fraternidade e se empenham para implementá-los numa sociedade que nega tais princípios. Buscam divulgar um projeto de democracia participativa e popular, participando em diferentes instancias (grupos de reflexão, entidades de classe, partidos …)

10 Para muitos o socialismo e o marxismo, foram fonte inspiradora de amor aos oprimidos, com suas práticas libertárias e visões revolucionárias. Apesar da crise do socialismo “real” que é um tipo organização da sociedade e do Estado através da concepção leninista de um partido único, o ideário socialista permanece como vertente de engajamento.

11 Para outros um humanismo radical e uma ética de compaixão e solidariedade que motivam compromissos sérios em defesa de indios, negros, mulheres… e outros que estão relegados senão ignorados pela sociedade dominante. Tambem temos aqueles que se deixaram e se deixam inspirar pela utopia originária de cristianismo, de uma sociedade fraterna, carregada de ternura pelos pobres e marginalizados, reconhecendo a filiação divina de cada pessoa.

12 Em nome dessa filiação que muitos defenderam e defendem, indios, negros, operários…, a opção pelos pobres traduz emblemáticamente, para nossos dias, as dimensões libertárias da memória de Jesús. Neste contexto é que podemos falar de mística, do engajamento e de luta.

13 Independente da resonancia religiosa da palavra: mística, cresce dia a dia o número de pessoas que se entendem dentro de uma perspectiva da existencia humana integral, permeados de relações amorosas e benevolentes que povoam nosso imaginário e de tempos em tempos incendeiam nosso agir. Nesse contexto é que ganha sentido falar de espiritualidade e de Deus.

14 Forte é seu significado principalmente quando as pessoas se confrontam com as derrotas e os fracassos e ainda assím mantem a coragem de resistir, empenhar-se, arriscar-se em nome da causa. Não ha militância sem paixão e mística. Esta militância ganha força quando é feito em contato direto das vítimas por isso que tem a ver mais com as pessoas do que com idéias ou ideiais

15 Muitos entendem que por causa do evangelho é que déve-se partir em “missão” , as exigências são: práticas da justiça, do amor e da misericordia. Encarnando a sensibilidade de Jesus seremos levados a sentir as dores do seu povo.É na compaixão de Jesus, o Bom Pastor, e no exemplo que nos da, nos convida a seguí-lo.

16 Muitos cristãos (as) envolvidos em seus movimentos ou pastorais enfrentam no dia a dia situações de opressão e de violência nos âmbitos econômico, político, social, cultural e de gênero, há uma injustiça institucionalizada. Este enfrentamento supôe situações de conflito e embates políticos pois pelo compromisso de estabelecer uma sociedade solidaria e justa, mexem com os interesses de grupos privilegiados que não desejam mudanças.

17 Não é raro surgirem imcompreenções por parte dos próprios irmaõs de comunidade.
Se ouvem acusações de que determinadas pastorais o movimentos se confundem com política, partidos ou movimentos sociais.

18 As pessoas envolvidas com a dimensão social da fé são, muitas das vezes acusadas de não cultivar a espiritualidade ou simplesmente de fecharem-se à dimensão transcendente e interessarem-se exclusivamente pela ação histórica.

19 O campo de ação destes militantes é conflitiva, pois como cristãos, estes são chamados a manifestar a presença de Deus revelado en Jesus e atualizar sua presença posicionando-se segundo os critérios da ação de Jesus. E isso não e facil pois a realidade, em sí mesma, não e clara ou é difícil de ser percebida em sua totalidade. Esta situação de conflito exige a permanente capacidade de discernir, pois sempre estamos sujeitos às tentações e aos atropelos.

20 O cristão é chamado a ler a história e a realidade com o olhar de Deus, sabendo que esta leitura não se da de forma imediata, nem de maneira clara e cristalina.É preciso discernir e interpretar os fatos, os acontecimentos e os atores, com os limites que o olhar humano, histórico e limitado ainda carrega.

21 Esses limites na leitura e na compreensão da realidade não devem paralizar às pessoas e sim incentiva-las a perceberem os sinais de Jesus, os quais muitas vezes , mostram-se de forma velada. O cultivo da mística e da espiritualidade, individual e comunitária nos desperta e nos mantem ao serviço da caridade, nos aponta para o compromisso com Jesus e o seu reino.

22 Fala-se muito sobre mística e espiritualidade mas não e facil definí-la. Podemos arriscar a dizer que a mística está bem relacionada as motivações profundas, aos valores que movem a pessoa a partir de dentro, capaces de gerar ações em prol de outrem ou da comunidade. Esta mística é ampla e diversificada e mobiliza a pessoa a entregar-se a uma causa até o limite de entregar a vida.

23 Quando se fala de espiritualidade no âmbito de pastorais sociais, se trata de aquilo que sustenta a agentes e lideranças que assumen a tarefa de agir em nome da Igreja em espaços onde a a vida é ameaçada e se esperam ações que mudem essa realidade de morte em sinais do Reino, ou seja ações que recuperem, que devolvam a vida e a esperança aqueles que se encontram na sombra da morte.

24 Embora distintas, mística e espiritualidade elas se relacionam e se alimentam.
A mistica é a decisão, a espiritualidade sustenta esta decisão, alimenta, não deixa esmorecer a atitude. Observamos que a espiritualidade não é algo pronto, é um caminhar na história. A mística dos envolvidos nas pastorais sociais é a mística da defesa e do cuidado da vida.

25 A espiritualidade é a energia que brota do encontro pessoal com Jesus, na convivência com os pobres, na atençao à palavra de Deus e na participação na celebração da Eucaristia

26 Fontes da espiritualidade cristã
Convivencia com os pobres. No encontro com o mundo dos pobres, os agentes das pastorais sociais recebem a força e a coragem para seu engajamento, no rosto destes irmãos é que encontram a razão de sua ação solidária.

27 Os bispos em Aparecida recordam que “o encontro com Jesus Cristo através dos pobres é uma dimensão constitutiva de nossa fé em Jesus Cristo. Da Contemplação do rosto sofredor de Cristo neles e do encontro com ELE nos aflitos e marginalizdos, cuja imensa dignidade ele mesmo nos revela, surge nossa opção por eles. A mesma união a Jesus Cristo é a que nos faz amigos dos pobres e solidários com seu destino” (DA 257)

28 Estar com eles é condição para reconhecer seus valores, suas lutas, sua forma de expresar a fé e sua maneira de celebrá-la. A convivência com as pessoas que vivem em situação de pobreza é que permite que sejam estabelecidas novas relações fazendo que sejam sujeitos da sua história, da sua libertação. O agente está junto,colabora, incentiva, ao mesmo tempo aprende, humaniza-se experimentando a presença de Deus que acompanha e sustenta seu povo.

29 A PALAVRA de Deus é que dá os critérios e sustenta a ação dos cristãos,por isso, eles são convidados a ter grande intimidade com ela. A PALAVRA não somente lida, ela deve ser transportada para o coração para ser guardada com afeto, torna-la vida, assím ela é capaz de orientar e ajudar na decisão. Precisamos de leitura, estudo, meditação e oração para chegar a essa intimidade com a PALAVRA.

30 A experiência de Jesus explicita sua relação amorosa com Deus
A experiência de Jesus explicita sua relação amorosa com Deus. Na sinagoga de Nazaré encontra na Escritura o fundamento da sua ação:”o Espírito do Senhor está sobre mim, pois ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa Nova aos pobres; envio-me para proclamar a libertação aos presos e, aos cegos, a recuperação da vista, libertar aos oprimidos…

31 O DA diz que a Palavra de Deus é “dom do Pai para o encontro com Jesus vivo, caminho de autêntica conversao y de renovada comunhão e solidariedade” (DA 248). Esta proximidade com a PALAVRA nos permite essa experiência de DEUS com os olhos voltados para a Biblia y também para a vida do povo.

32 A EUCARISTIA é um lugar privilegiado do encontro do discípulo com Jesus. O sacramento nos deve fazer entrar no mesmo dinamismo da relação para com Deus e o próximo. Celebrando este sacramento na comunidade, os cristãos e, em particular as pastorais sociais prefiguram a esperança utópica do Reino de Deus que se manifesta nos sinais já presentes na generosidade, na partilha e na solidariedade com os mais fracos.

33 Esta é dinâmica que da sentido e conteudo à EUCARISTIA, pois se ela não for precedida do serviço concreto aos pobres e sofredores,ela se torna vazia e inútil. O Papa Paulo II dizia que este serviço é que da autenticidade à Eucaristia “penso na fome … dos seres humanos…doenças…solidão dos idosos …são males que afligem.Não podemos iludir-nos do amor, da solicitude por quem passa necessidade.

34 Com base neste critério será comprovada a autenticidade das nossas celebraçoes eucarísticas” (Paulo II,Mane Nobiscum Dómine, 28)

35 ESPIRITUALIDADE PARA À AÇÃO
Na história do cristianismo, há uma série de paradigmas de espiritualidade ( narrativas evangélicas), nelas podemos confrontarmos com o Mestre e discernir as opçoes para ser fiel a ELE.

36 Nos reportaremos a São Gregório Magno, monge escolhido para presidir a Igreja de Roma (período em que Roma estava destruida pelos Longobardos e asolados pela pobreza e pela peste, pela desorganização institucional e política. Desta experiência nasce sua “Regra Pastoral”, um escrito de caráter prático e espiritual destinado aos líderes comunitários, aos quais o Papa os designa com o nome de “pastor”… vejamos o texto:

37 Tenha o pastor uma compaixão que o faça próximo de cada um e uma contemplação que o arranque da terra mais que tudo.Pela força do seu amor de pai, cuide das enfermidades dos outros. Pela altura da su acontemplação eleve-se sobre sí mesmo, desejando aquilo que não se vê. Não fique desatento com as misérias do próximo quando se entrega à contemplação. Não abandome suas altas aspirações quando se faz próximo das misérias humanas. Os verdadeiros pastores não apenas se entregamà contemplação daquele que é cabeça da Igreja, o Senhor, mas também descem em direção aos membros pela compaixão..

38 É por isso que Moisés, frequentemente,entrava na Tenda e dela saía
É por isso que Moisés, frequentemente,entrava na Tenda e dela saía.Dentro ele se alegraba na contemplação. For a, se apressava em atender as necessidades dos que sofrem.Dentro, ele meditava os segredos de Deus. For a carregaba o fardo dos pobres. Em suas dúvidas ele sempre retornava para a Tenda e consultava o Senhor diante da Arca da Aliança. Assim deu, certamente, o exemplo aos pastores: quando for a eles hesitam sobre decisões a tomar, voltarão sempre a seus corações, transformados em Tendas… acharão solução para suas dúvidas.

39 Também a Verdade em pessoa, que se tornou visível para nós assumindo nossa humanidade, se dedicou à oração na montanha e realizou milagres nas aldeias. É um exemplo dado aos verdadeiros pastores.Entregues à contemplação, deixem-se ocupar com as necesidades dos mais fracos pela compaixão. A caridade se dirige maravilhosamente para as alturas quando ela se deixa, com misericordia, atrair para as misérias do próximo. Mais ela desce com amor para as fraquezas, mais ela se dirige às alturas”

40 Este texto embora antigo quanto a sua composição, é bastante atual em sua mensagem. Na imagem do pastor apresenta um modelo, um paradigma para a vivência da espiritualidade tanto individual como comunitária. Em outras palavras, o caminho indicado por São Gregório aos pastores pode se assumido pelas lideranças comprometidas na animação das diversas pastorais.

41 Sem uma mística que fundamente e anime o compromisso, corre-se o risco de desanimar, de instrumentalizar às pessoas ou torná-las “massa de manobra”. A espiritualidade cultivada leva à esperança que, mesmo nas dificuldades, nos desertos, nos silêncios de Deus, mantem o olhar no horizonte, fica firme na promessa, na palavra daquele que não decepciona.

42 São Gregório da uma indicação para nossas pastorais, para o conjunto da organização. Ao mesmo tempo que cultivamos individualmente uma espiritualidade, nossas pastorais são convidadas a alimentar um caminho que anime e dê coerência e unidade as suas práticas, pois a ação pastoral com o calor e luz da mística fica potencializada. Gregório trabalha duas categorias: a contemplação e a compaixão.

43 Para ele ser pastor é articular estas duas experiencias que são complementares.
Este é um itinerário ao qual todos são convidados. Contemplação indica intimidade da pessoa consigo mesma e com Deus, é a capacidade de silenciar, de deixar-se iluminar pela presença e pela palavra de Deus.

44 Gregório utiliza as imagens de “tenda” (onde consulta o Senhor), “montanha” ( onde ora), “deserto”(onde se retira a meditar). Estar neste espaços é estar na presença daquele que da sentido completo à história. A contemplação abre os horizontes, amplia o olhar e o purifica. Porém esta comtemplação não é alienada, é comprometida. O pastor na contemplação não esquece o sofrimento, a necessidade, a miséria do outro.

45 Não é espiritualidade cristã a que se limita a adoração, ao louvor, à prece fervorosa, de acordo com Gregório e seguindo o exemplo de Jesus e de Moisés, o pastor transforma a contemplação em compaixão, em serviço ao outro que sofre (pobre, desempregado,doente,….e as outras fases do sofredor).

46 Muitas veces o exercicio da compaixão no processo de orientar a povo, os pastores enfrentam contradições, dificuldades, oposições que devem ser entendidos como proprios do processo de libertação. A espiritualidade genuinamente cristã traz consigo um compromisso social. Do caminho sugerido por Gregório podemos destacar:

47 Espiritualidade articulada com a prática.
A prática ou o compromisso é o selo de qualidade da espiritualidade A vida de oração e a prática da caridade não são momentos independentes ou separados, as duas se nutrem e se complementam. Tiago aparece reforçando: “que adianta alguém dizer que tem fé, quando não a põe em prática”(Tg 2, 14) conclui “a fé, sem a prática é morta” (Tg 2,26)

48 Espiritualidade alimentada no cotidiano.
A espiritualidade e a mística não são tempos extraordinários da vida elas são alimentadas no dia a dia. Os problemas, as dificuldades, as exigências da prática cotidiana da caridade fornecem o material para a oração. Celebrações para marcar o inicio e o concluir de encontros, ou ações concretas de proteção e cuidado da vida são importantes.

49 Os agentes de pastoral podem e devem sensibilizar o conjunto da Igreja para esta realidade despertando a vocação adormecida de tantos participantes das comunidades. Por isso nosso testemunho deve falar ao coração das pessoas, deve permitir que nos aproximemos delas. Testemunhemos com humildade e compaixão.

50 Espiritualidade no conflito.
A oração e a espiritualidade não são feitas necessáriamente de momentos pacíficos, nem são ilhas de alienação que nos distanciam da história e de seus processos conflitivos. A experiência de Jesus diante da sua hora é emblemática. Na hora do conflito, da presenca escura da morte, Jesus se retira para orar.Ele sua sangue, pois é hora decisiva. É hora de comprovar a fidelidade ou abandonar o projeto do Pai

51 Muitos cristãos, homens e mulheres passaram ou estão pasando por estes momentos. Muitos tiveram a sorte de Jesus : o martírio. Suportaram a dor, o sofrimento, a injustiça, a calúnia porque estavam firmemente ancorados na fé sustentada pela espiritualidade forjada no dia-a-dia. Dom Romero, certo que a morte não era o fim diz com confiança “ressuscitarei na luta do povo”.

52 Não são poucos os exemplos de homens e mulheres comprometidos com a caminhada pastoral de libertação que relatam tempos de crise, trevas, tentações; abandonar a luta, seguir uma via mais facil, acomodar-se A espiritualidade autenticamente cristã integra o conflito, em última instancia o confronto entre os valores do evangelho e os “valores” do mundo.

53 No conflito devemos ter essa coragem evangélica, ter paciência histórica para o caminhar(as vezes lento) do povo, ter confiança no povo, pois daí que fermentará e surgirão os sujeitos de mudança.

54 Dom HELDER CÂMARA dizia:”missão é partir, caminhar, deixar tudo, sair de sí, quebrar a crosta do egoísmo que nos fecha no nosso eu. É parar de dar volta em torno de nós mesmos, como se fôssemos o centro do mundo e da vida. É não se deixar bloquear pelos problemas do pequeno mundo a que pertencemos; a humanidade é maior.

55 Missão é sempre partir; mais não devorar quilómetros
Missão é sempre partir; mais não devorar quilómetros. É abrir-se aos outros como irmãos, descobri-los e encontrá-los. E se para encontrá-los e amá-los é preciso atravessar os mares e voar lá nos céus, então, missão é partir até os confins do mundo”.


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